A Sorte do Agora

A Sorte do Agora Matthew Quick




Resenhas - A Sorte Do Agora


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Mychelle 11/01/2016

Quantas vezes vou me apaixonar por você Matthew?
E se tudo na vida acontecer baseado na sorte do agora? E se momentos ruins servirem para que os bons existam também? Porque, se pararmos para pensar, o bonito só existe se classificarmos algo como feio. E se o universo só permitisse coisas ruins acontecerem porque o equilibro dele depende disso? Bem, Matthew me confundiu, me virou do avesso, me fez pensar que talvez ele estivesse louco, mas no final arrebatador e simples do seu livro, notei que na verdade ele só queria nos dizer mais uma vez: acredite na sorte do agora, se supere, supere os momentos ruins e aproveite os momentos bons, porque mesmo que futuramente você tente refaze-los, isso não será possível. O cenário e os elementos podem ser os mesmos, mas você jamais será. Fingir pode ser a única saída quando só queremos ser verdadeiros.
Ricardo 27/12/2022minha estante
Eu amei esse livro. Fiquei bastante consternado com a jornada do protagonista.




sirlani.lopes 06/12/2020

Bom
Trás algumas lições sem dúvida.
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Dia de Livro - Jéssica Nogueira 31/01/2021

Razoável
Li a sorte do agora bem despretensiosamente, é um romance que fala sobre a superação do luto de um homem chamado Bartholomew, que dedicou sua vida a mãe.
Escrito através de cartas destinadas a Richard Gere, Bartholomew vai decorrendo sobre sua vida e sobre as implicações após a morte sua amada mãe.
Achei que o livro não consegue transmitir a carga dramática a que se propõe.
Nise 17/07/2021minha estante
Eu acho esse justamente um dos pontos fortes do Matthew Quick, de conseguir trazer assuntos pesados de uma forma leve e reconfortante, e não chocante. Achei um livro cativante, com personagens bem construídos.


Dia de Livro - Jéssica Nogueira 18/07/2021minha estante
Que legal que gostou. Caso tenha oportunidade, leia Flores para Algernon, tenho certeza que vai se encantar, a história, a escrita, tudo é uma grande experiência.
Beijos?




Kananda 25/04/2021

Esse autor me conquinsta a cada linha.
A maneira sensível e real com que ele passa os sentimentos e acontecimentos através da visão do personagem, me ganha.
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@aangeladani 17/03/2016

Peculiar e cativante!
Quando comprei esse livro foi por já conhecer o autor e por ter gostado da sinopse, que sugeria uma história bem peculiar e divertida. Mas ela foi muito além disso, pois trouxe ótimas mensagens nas entrelinhas, deixando a leitura ainda mais interessante e muito melhor do que eu imaginava.

A narrativa é em primeira pessoa e se desenrola através de cartas que o personagem principal escreve (por ser melhor com as palavras escritas do que faladas, já que conseguia se distrair com grande facilidade) para o ator Richard Gere, o seu suposto ?conselheiro espiritual?. Bartholomew Neil é carismático, simples, observador, de bom coração e ingênuo, o que inevitavelmente me fez lembrar de outro personagem do mesmo autor: o Pat, de O lado bom da vida (que foi um dos meus livros favoritos do ano passado).

Novamente, me vi torcendo por outro personagem extremamente cativante, e foi impossível não me encantar, ou ficar indiferente à bondade genuína de Bartholomew. Até mesmo a sua excentricidade me agradou. Em vários momentos tive vontade de abraçar o personagem, sabe?rs Sua sensibilidade, gentileza e perspicácia diante das coisas (por mais simples que fossem), realmente me cativou.

Há o uso constante de várias hipérboles e metáforas ao longo da narrativa, o que pra mim foi essencial pois ajudou a reforçar os sentimentos do personagem, tornando-o ainda mais humano e verossímil. E o recurso também combinou muito com a trama toda, que além de ter humor, foi muito comovente também.

Enfim, essa é uma história sobre superação, descobertas, autoconhecimento, amizade, respeito, reciprocidade, aceitação. Sobre a vida não ser justa, mas ainda assim sempre podemos encontrar a sorte nos pequenos detalhes do presente...do agora!

quote: Não sabemos nada. Mas podemos escolher como reagir a tudo que acontece com a gente. Sempre temos uma escolha. [...]

Nota: 4/5 (ótimo)
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Nathan Soares 13/02/2022

Bartholomew tem quase 40 anos e mora com a sua mãe super protetora. Ele não sabe o que fazer ou que rumo tomar quando sua mãe morre e precisa lidar com a vida sozinho. Diante disso, ele encontra pessoas que o ajudam a enfrentar seus traumas e aprender a viver sua vida. O livro é legal, o enredo é bom, porém o autor enrolou muito e colocou coisas desnecessárias arrastando o livro tempo demais e tornando a leitura maçante.
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Cris 23/07/2020

Bom
Bartholomew tem quase 40 anos e viveu sua vida toda com sua mãe, quando ela ficou doente ele passou a cuidar dela agora que ela morreu ele não sabe o que fazer da sua vida.
Ele passa a escrever cartas para Richard Gere, um ator famoso que sua mãe admirava, que acaba por se tornar seu confidente.
Junto da sua conselheira de luto, Wendy, eles criam um objetivo de vida para Bartholomew, que é tomar uma cerveja em um bar com algum amigo da sua idade.

MINHA OPINIÃO

Bartholomew é um cara um pouco diferente, com quase 40 anos ele não tem amigos, nunca namorou, e sempre viveu para a sua mãe. Com o desenrolar da história vemos ele criando laços com outras pessoas, e aprendendo que as vezes algumas coisas ruins acontecem para depois a parte boa vir.
A história toda acontece em meio de cartas que ele escreve para Richard Gere, que apesar de ser um amigo imaginário acaba ajudando
ele a ter coragem para fazer muitas coisas.
A história é bem bonita, e para mim a narrativa do Matthew funciona muito bem, li a história em poucos dias, depois que conhecemos bem o personagem principal e as suas dificuldades acabamos nos afeiçoando a ele.
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Mika 10/03/2022

O universo está mandando um sinal.
Foda!!! Amo ficar sem palavras depois de uma leitura. Demorei um pouco pra pegar o ritmo, mas depois não consegui dormir sem ao menos ler um capítulo.
Sou apaixonada pelo Bart, o modo dele ver a vida (deve-se muito isso a mãe, pois foi o modo que foi criado) de ter certos problemas psicológicos e procurar ajuda é fenomenal.
Acredito que A Sorte do Agora veio pra me dar um pouco mais de positividade sobre a vida. Sem levar muito para o lado religioso.
Amei. ?

Ps: se está lendo essa resenha é um sinal que o universo (ou algoritmo) quer que você leia esse livro, se joga!!
Marília 16/08/2022minha estante
Vou ler por conta da sua resenha.




Jackeline 04/05/2020

Eu ganhei esse livro de aniversário e lembro de começar a ler na mesma hora, e velho, ele é MARAVILHOSO. Relata a história de um homem com seus 30 e poucos anos, morando com sua mãe até o dia em que ela falece. E quase no fim dos seus dias, ela não o reconhece mais e o Richard, que é nada mais e nada menos do que o amor de sua vida. E nisso, Bartholomew se vê ainda mais sozinho, porque não tem amigos, não tem família, até lembrar de um padre que era bem próximo de sua mãe. E a história é voltada a ele, o padre, a terapeuta, seu amigo Max que conheceu na terapia em grupo, e Richard, que Barto fez questão da manter contato sem se identificar.
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Sarah 23/09/2022

Depressão?? Temos
A sorte do agora é uma história comovente e engraçada, cita assuntos sobre família, amizade, aceitação, luto e Richard Gere
No começo da leitura achei um pouco complicada, cheguei até a abandonar, porém não demorou muito para que eu me apaixonasse por cada mínimo detalhe desse maravilhoso livro
Li ele em um momento complicado, e percebi que a cada vez q lia conseguia entender um pouco mais sobre a vida, até hoje A sorte do agora é meu livro favorito
Sou apaixonada por bad e amo o modo em q ele vê a vida
Com toda certeza esse livro me ajudou a ver a vida de uma forma diferente.
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Felipe.Moreira 03/02/2021

O livro é muito bom
Foi um livro que eu li bastante confuso pela quantidade de situações e pontas soltas que foram acontecendo na história, mas é um livro que conseguiu me surpreender com o enredo e todos os personagens, a forma de como devemos entender o outro independente da situação em que estamos passando, e também ensina que nenhum problema é maior ou pior que o da outra pessoa porque cada pessoa tem uma forma diferente de interpretar uma perda, um luto ou um trauma, e termina da melhor forma possível para os personagens principais da história, ao menos no meu ponto de vista.
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Simone.Paulino 01/09/2015

A sorte do agora
Mathew Quick é um autor que sempre que o leio, não sofro qualquer arrependimento. Seus livros, em geral, usam dramas bem humanos e tem em sua fórmula literária uma generosa colherada de problemas psicológicos, como é possível ver em O lado bom da vida e Perdão, Leonardo Peacock.
Em A Sorte do Agora, Mathew Quick usa personagens cativantes e com sérios problemas psicológicos (uma receita típica do autor). Nesta obra temos Bartholomew Neil que, após a morte da mãe (a quem ele dedicou toda vida), começa a se corresponder com um Richard Gere imaginário. Através destas cartas conhecemos toda trajetória de Bartholomew se libertando do luto, as pessoas que passam a interagir com ele, o problemático bipolar padre Mcnamee e a tentativa de Bartholomew de encontrar seu lugar no mundo.

O protagonista foge a qualquer esteriótipo. Ele é gordo, desengonçado, não sabe como se comportar socialmente e passou toda a vida tendo como amigos a mãe e o padre Mcnamee. O protagonista tinha uma vida limitada, nunca saiu da cidade e seus passeios (em geral) se limitavam a ir à biblioteca (onde observava sua paixão platônica, a “Meninatecária”). Ele tinha a mãe como única companheira e também nunca tinha conhecido o pai, o qual a mãe dizia (numa óbvia mentira) que havia sido morto pela Ku Klux Klan como mártir católico.

Após a morte da mãe, vendo-se perdido, ele começa a se “corresponder” com Richard Gere (o ator favorito de sua mãe) e, apesar de nunca ter tido resposta do astro de Hollywood, Bartholomew tem toda sua narrativa contada através destas cartas. O protagonista escolheu Gere não apenas por ele ser o ator favorito de sua mãe, mas porque nos últimos dias de vida, tomada pela demência causada pelo câncer que tomou seu cérebro, a mãe de Bartholomew insistia em chamá-lo de Richard e ele fingiu sê-lo para agradar a mãe em seus momentos finais.

Nos primeiros capítulos do livro, padre Mcnamee larga o sacerdócio pois acredita que Deus não fala mais com ele e passa a morar com Bartholomew e temos, através da narrativa de correspondências do protagonista, a descrição da relação dele com padre Mcnamee e alguns segredos que parecem claros, mas que são revelados apenas nos últimos capítulos do livro. Quando o padre e Bartholomew passam a morar na mesma casa e conviver diariamente, algumas coisas da trama ficam bem óbvias e, acredito, que não tenha sido um erro do autor, mas ele o fez de forma intencional, para mostrar a forma prejudicada que Bartholomew tinha de ver o mundo.

O protagonista tem dois “amigos imaginários“. Um, como já revelei acima é o Richard Gere (que incentiva sempre Bartholomew) e o outro é o “Homenzinho raivoso” que vive no estômago de Bartholomew e insiste em chamá-lo de retardado e criticar todas as suas ações.

Além de Bartholomew, seus amigos imaginários, padre Mcnamee, temos outros personagens muito bem arquitetados por Quick, como Wendy, a terapeuta, consultora de luto (que em certo ponto da narrativa mostra também precisar muito de ajuda); a “Meninatecária”, o amor platônico do protagonista e seu irmão, o amante de gatos e raivoso Max.

Para quem gosta de personagens humanos e não tem medo de um livro capaz de te fazer rir (e chorar um pouquinho), vale a leitura de A sorte do agora.

site: http://aescritora.com/2015/09/01/a-sorte-do-agora/
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Mayra247 17/01/2021

Uma leitura bastante agradável. Daqueles livros que nos traz algumas reflexões importantes sobre a vida. Destaquei alguns trechos que me inspiraram bastante. Foi uma leitura realmente prazerosa e bastante acrescentadora para mim. :)
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Lucas.Marques 21/03/2020

Livro do autor que menos gostei até agora...
Amo os livros do Matthew Quick, mas não gostei muito desse. Entediante no começo, surpreendente no final (que poderia ser menos corrido). As vezes não sabia se eu torcia para Bartholomew ou se odiava ele.
Contém gatilhos.
Nota: 3 de 5
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Jamille Santos 20/04/2020

A Sorte do Agora
Eu amei o livro. Uma história simples, mas bastante cativante. Com personagens que te prendem a leitura.
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