Os Relógios

Os Relógios Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Os Relógios


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Zack_Newton 27/02/2020

Um caso COM Hércule Poirot
Achei muito interessante, de fato gosto de todos os livros da Agatha. Dessa vez esperei que o caso fosse mais agitado, e meu querido Hércule não apareceu tanto, por isso o "COM". O caso é mais simples do que parece e eu consegui prever um pouco do final. Mesmo assim, pra quem é fã da autora, o livro é agradável, eu diria. Pra se ler deitado em uma rede com um café ao lado.
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Ela 06/02/2020

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Amei, história muito bem organizada. Só não foi a melhor experiência, porque no começo do livro ja sabia quem era o/a assassino/a
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falljoshler 29/12/2019

Os Relógios
bastante surpreendente com bastante mistérios, um pouco parado mas creio que seja do fetio de livros assim. leitura difícil e o final deixa a desejar.
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DeiaMolder 06/02/2019

Agatha
Agatha me surpreendeu desse a vez por escrever duas tramas dentro de uma
Levei um tempo ara entender o que estava acontecendo, mas quando descobri me encantei e não larguei mais. De essa vez não fiquei toa no escuro descobrindo um parte do mistério, mas de resto nadei. Não importa, por isso é bom de ler Agatha.
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spoiler visualizar
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Rafael 24/11/2018

Mais ou menos
A trama não é lá muito empolgante e Poirot é mais um coadjuvante do que personagem principal, de maneira que chamar de "um caso de Hercule Poirot" é meio forçado. O desfecho foi bem mais interessante. Isso é comum em escritores prolíficos, a rainha do crime não é exceção.
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Fimbrethil Call 29/10/2018

Gostei
Muito legal esse livro. Eu me divirto tentando adivinhar como eles vão resolver o problema.
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Jaque - Achei o Livro 12/09/2018

Muito bom!
Em Os Relógios encontramos uma trama bem complicada de se resolver.
Um morto sem identificação na sala de uma senhora cega, com quatro relógios parados na mesma hora que não pertencem à dona da casa e a pessoa que o encontrou foi uma estenógrafa que tinha recebido ordens de trabalhar para a senhorita Pebmarsh, só que esta não tinha solicitado nenhum serviço.
São muitos enigmas que deixam os investigadores num beco sem saída e enquanto não descobrem a identidade do morto, o caso não anda.
Será que tudo faz sentido ou é apenas para confundir?
Colin Lamb, amigo de Poirot, resolve procurar o detetive que se encontra em idade avançada e carente de novas aventuras e pede que o ajude nesse caso. Ele então o desafia a desvendar o crime sem se levantar de sua poltrona, apenas com as informações que Lamb passar.
Não resta dúvidas que o brilhante detetive irá conseguir uma resolução para esse mistério.

Eu gostei bastante do livro e não tive a menor chance com ele, não consegui desvendar nada!
Desconfiar da pessoa até desconfiei por que isso eu faço com todos os personagens e em todos livros do gênero, mas foi logo descartado e nem sonhei com tal desfecho.
Como sempre tudo tem uma explicação, até mesmo o final difícil de se desvendar.
Adorei não ter descoberto nada, geralmente eu descubro o culpado (nunca o motivo) então posso dizer que esse livro foi mesmo uma grande surpresa para mim.
Só não ficou entre os favoritos por que senti muita falta de Poirot, dos seus questionamentos. Ele aparece muito pouco, acho que a autora levou literalmente em conta a idade dele (rs)
Mas a trama é ótima e envolvente, foi sem dúvida uma ótima leitura, escolhida especialmente para o mês de comemoração do aniversário de Agatha e a estória coincidentemente se passa em setembro.
Recomendo!

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2018/09/os-relogios-agatha-christie.html
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Gabe | @cafecomgabe 06/03/2018

Intrigante
Como sempre Agatha Christie não decepciona e entrega uma história sensacional, neste eu não fiz a mínima ideia do que estava acontecendo haha. Uma trama envolvente cheia de mistérios e personagens intrigantes. A unica coisa que me incomodou foi saber que o Poirot estava presente na história mas não atuou na equipe de frente, senti falta do ritmo de resolução dele e das suas estratégias. Ele só "põe a mão na massa" mais para o fim da história e entrega o desfecho do caso de maneira fantástica, então vale a pena esperar.
Rodolfo.Albiero 04/04/2018minha estante
Vou comentar com SPOILER
Atenção, se não o livro não continue pois vou comentar com SPOILER:


Gostei da trama deste livro. Tinha lido na minha adolescência, no fim dos anos 1990 e reli recentemente. Esse livro, no entanto, tem um aspecto absurdo. A Scotland Yard em nenhum momento checou a origem do telefonema contanto os serviços da empresa de datilografia. Era uma coisa absurdamente óbvia, mas os policiais nunca fizeram isso. Imaginei que ao fim do livro Poirot iria repreendê-los por nunca terem checado a origem do telefonema, pois perceberiam que ele nunca existiu. Esse livro é de 1963. Em "O Assassinato de Roger Ackroyd", de 1926, quase 40 anos antes, foi checada a origem do telefonema misterioso que foi recebido pelo médico.





Mr. Jonas 12/02/2018

Os relógios
Na sala do n° 19 de Wilbraham Crescent, cuja proprietária é uma senhora cega, Sheila Webb, uma estenografa, espera sua cliente. Ali, quatro relógios marcam 16h13, enquanto a mulher encontrará, em pânico, um homem desconhecido, no chão, inerte. Assassinato?


Assim começa o envolvente romance policial Os relógios, de Agatha Christie, que conta com o mais famoso personagem da autora: o detetive belga Hercule Poirot. Duas investigações paralelas se entrelaçam ao longo da obra, dando ao livro o suspense e dinâmica inconfundíveis da autora. Uma das investigações, empreendida por Colin Lamb à serviço da inteligência britânica, é narrada em primeira pessoa e ligada à espionagem da Guerra Fria. A outra, central e que dá nome ao livro, diz respeito ao crime cometido na casa de n° 19, e dela participa Poirot. O detetive entra em cena após ser questionado se conseguiria solucionar o caso à distância, sem sequer deixar sua poltrona, usando apenas seu faro e instinto apurados. Os quatro misteriosos relógios parecem indicar pistas importantes e fundamentais para a resolução do caso, mas, em um primeiro momento, incompreensíveis para os investigadores.


Método, raciocínio lógico e conhecimento da natureza humana, características marcantes do detetive belga, desta vez serão suficientes? Longe de testemunhas e da cena do crime, Hercule Poirot terá que pôr à prova todas as suas habilidades.
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Veruska 05/12/2017

Os relógios
"Ter certeza significa que, quando a solução certa é encontrada, as peças se encaixam todas em seus lugares. Nós percebemos que as coisas não poderiam ter se passado de nenhuma outra maneira" (Hercule Poirot)

A estenógrafa Sheila Webb foi designada para trabalhar, em certa tarde, na residência de Mrs. Pebmarsh, uma cega senhora moradora do condomínio Wilbraham Crescent, onde as casas são organizadas de um modo muito peculiar.
Ao chegar ao local, Sheila segue as orientações que lhe foram passadas, adentra a residência e ali se depara com um cadáver de um desconhecido em meio a quatro relógios adiantados, indicando o mesmo horário: 4.13.
A polícia é acionada por Colin Lamb, agente do serviço secreto em investigação na mesma redondeza, que presencia quando Sheila, aterrorizada, sai da residência de Mrs. Pebmarsh, que nega, peremptoriamente, ter contratado os serviços de uma estenógrafa.
Inicia-se, então, a montagem de um quebra-cabeça para resolver esse crime, que contará com a astúcia do amigo de Lamb, o detetive belga Hercule Poirot.
Leio obras de Agatha Christie desde a adolescência e continuo a admirá-la. Mas não me animei com esse livro.
O desenrolar da estória foi um tanto maçante. À exceção de outro assassinato ocorrido, o livro não me prendeu.
A revelação da pessoa envolvida com os assassinatos me surpreendeu, mas achei que a explicação para sua motivação foi forçada demais. Era preciso muita imaginação para chegar à sua identificação.
Gosto de livros que soltem pistas que permitam que, raciocinando, eu possa ao menos chegar perto da solução. Mas, nesse caso, achei tudo fantasioso demais.
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Adriana1161 26/07/2017

Gostinho de infância
Achei o livro bem moderninho e atemporal.
Impressionante como a autora se mantém atual!
Adoro a Inglaterra como cenário. Poirot demorou a aparecer.
Tem um lance parecido com a janela indiacreta, filme de Hitchcock, que é importante para o desfecho da trama. Duas histórias que vão paralelas e se cruzam no final, sem que necessariamente sejam importantes uma pra outra. Hercule Poirot como coadjuvante bem marcante!
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Ana Lúcia 04/06/2017

Os relógios
Logo no início da história, conhecemos Colin Lamb, um detetive que está a serviço da Inteligência Britânica, investigando a Rua Wilbrahan Crescente a procura de uma pessoa ligada à espionagem. Ele narra a sua própria busca e se vê ligado a um assassinato.
Neste ponto, nos deparamos com o assassinato de um homem na mesma rua, no nº 19, na casa de Miss Pebmarsh, uma senhora cega, além de serem encontrados quatro relógios com horas adiantadas, marcando 16h e 13 min na cena do crime.Uma estenógrafa, Sheila Webb, é colocada na cena do crime para encontrar o corpo.
O que tudo isso tem a ver? É o que nos perguntamos e ficamos no escuro até o final.
Com duas investigações concorrendo, fica ainda mais complicado acompanharmos. Confesso que me perdi da linha das investigações. E, se não bastasse o que tínhamos, mais uma pessoa foi assassinada, Edna. Aí sim, complicou muito mais.
Poirot aparece mais como um expectador nesta história. Ele recebe a visita de Colin que menciona as suas investigações e, por achar que seu amigo se encontrava muito deprimido, lhe propõe um desafio: Poirot teria de conseguir solucionar um caso à distância, sem sair de sua poltrona, usando apenas seus instintos.Na realidade, ele não acreditava que Poirot fosse conseguir. O que queria mesmo era dar alguma coisa para que ele pudesse pensar e sair de seu estado.
Mas, conhecemos Poirot e sua astúcia. Com as informações dadas por Colin e mais algumas investigações feitas por ele, assim como a relação que fez com os livros que andava lendo, foi intuindo Colin a buscar mais informações:
1- Era necessário conhecer os hábitos de seus vizinhos;
2- Alguém deve ter visto alguma coisa e não quer falar;
3- Alguém pode soltar alguma informação em uma conversa informal sobre sua vida.

Colin parte para tentar encontrar mais informações. Claro que Poirot não se conteve e chegou mais próximo da cena do crime e foi questionado por Colin por ter se afastado do desafio. Mas como Poirot disse, “a explicação é simples como o assassinato foi simples. Ele poderia ter resolvido tudo como uma máquina, mas ele é humano e foi até lá por causa da curiosidade humana”.
Não consegui acompanhar as pistas para chegar ao final descrito por Poirot. Quer era o morto? O motivo do crime? As pessoas envolvidas? Quem estava por trás da espionagem?
Ufa, só mesmo a mente privilegiada de Agatha Christie para dar vida e astúcia a um detetive que possa chegar a uma explicação simples para ele e mirabolante para nós, leitores.
Foi uma ótima história.
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Suellen.Nobre 04/06/2017

Podia ser melhor...
O livro é arrastado em algumas partes e a conclusão do Poirot sobre o caso foi descrita às pressas no fim do livro. Podia ter sido bem melhor.
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iamMARCOSsS 06/04/2017

Bom livro
Um bom livro, mas nada que surpreenda.
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