Brochadas

Brochadas Jacques Fux




Resenhas - Brochadas


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jota 30/06/2022

Humor judaico e também universal nas confissões sexuais de um jovem escritor mineiro
Avaliação da leitura: 3,7/5,0.
Lido entre 23 e 29 de junho de 2022.

O mineiro Jacques Fux, que é não apenas escritor, mas também matemático e mestre em ciências da computação, foi premiado em 2013 por seu livro de estreia, Antiterapias (2012), que é muito bom, conforme comentei aqui mesmo no Skoob em 2016. Tanto naquele quanto nesse Brochadas -- alguns resenhistas preferem broxadas, mas não existe registro de broxar como verbo --, ele usa o humor para tratar de temas que são caros especialmente aos judeus. Que desde muito tempo praticam a circuncisão nos bebês, mas é claro que o assunto do livro não se restringe à sexualidade judaica e nem mesmo ao sexo masculino. Se Fux praticava a autoficção em Antiterapias, aqui também ele é personagem, usando seu próprio nome, alguém que vive brochando por diversos motivos.

Fux, jovem escritor fazendo suas confissões sexuais (obra é de 2015), mostra que seu personagem nunca conseguiu atingir o prazer com as mulheres citadas no livro. Somente conseguia isso através da masturbação, atividade em que nunca brochou, nunquinha, como ele mesmo escreve. Ele quer saber dessas mulheres -- sempre através de correspondência por e-mail – se elas brocharam com ele, como isso aconteceu. Ao mesmo tempo, vai revelando detalhes dessas relações mal sucedidas e também cometendo várias indiscrições, o que não agrada às antigas parceiras de modo nenhum. Uma delas (ou mais de uma, não me lembro bem, bastante irritada, ao responder o e-mail manda que ele vá tomar caju... Entendeu, né?

Temos pois Fux escrevendo e depois respondendo -- como se fosse cada uma mulheres com quem ele brochou -- aos e-mails, mas mesmo que a coisa pareça repetitiva, sempre tem um lance engraçado, uma história curiosa, então a leitura nunca fica brochante, ao contrário do padecimento de Jacques. Fux tem bastante erudição, conhecimento, então brinca com a História, também com a cultura e religião judaicas, Homero, Proust, Borges, Swift, Perec, Melville, James Joyce, Hilda Hilst etc., portanto o volume não é apenas divertido, também é bastante informativo. Penso que me diverti mais (ou apreciei mais) lendo Antiterapias, mas a leitura de Brochadas também vale a pena porque Jacques Fux não brocha nunca quando se trata de fazer humor inteligente.

Nesta data (30/06/2022), em que publico esses rápidos comentários, a avaliação do livro aqui no Skoob atinge a média 3.7/5.0: ela me parece bastante adequada para o material apresentado por Fux.
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Poesia na Alma 20/01/2022

Opinião
O humor , por vezes ácido, a loucura do personagem, a fúria das ex namoradas ou trepadas rápidas, tornam está leitura rápida. Sei que o ano ainda não acabou, mas esse já está na lista de melhores leituras do ano. É um erótico inteligente e minha primeira experiência com o autor, ao menos eu não broxei kkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Zeka.Sixx 14/10/2021

Levemente broxante, considerando a minha expectativa
Tive alguns problemas com essa leitura. O primeiro deles foi um certo ranço em ver "brochar" escrito com "ch". Pra mim isso é intragável. Pra mim broxar se escreve com "x"; quem já leu meus livros sabe que essa palavra aparece algumas vezes, sempre grafada com X. Assim como eu acho que aquela palavrinha que se refere ao órgão sexual feminino deve ser escrita com "BU" e não com "BO" - quem já leu meus livros, sabe que essa palavra aparece MUITO.

Enfim, superado esse pequeno problema, vamos ao livro em si. A proposta é ótima: Jacques Fux, em uma hilária autoficção, se dispõe nesse livro a narrar as broxadas mais marcantes de sua vida, com diversas mulheres que cruzaram seu caminho ao longo dos anos.

O início do romance é ótimo, me arrancou muitas gargalhadas. Mas não sei, ao longo do livro a minha empolgação foi arrefecendo. Achei o livro morno, considerando todo o potencial da temática. E um dos recursos utilizados por Fux - de ao final de cada capítulo mostrar os emails trocados com as mulheres tratadas no capítulo -, embora inicialmente interessante, depois de um tempo se mostrou repetitivo e meio entendiante.

Claro que o livro é muito bem escrito, tem momentos hilários, mas não sei... achei levemente broxante, considerando a expectativa alta que eu tinha com essa leitura. Foi uma leitura fácil e leve, mas que deixou um gosto de potencial desperdiçado.
Poesia na Alma 14/10/2021minha estante
Tenho problemas com o BO, sobre o 'ch', está tranquilo.


Zeka.Sixx 14/10/2021minha estante
Hehehe, pra mim é o contrário, o BO não estranho tanto quanto o CH... Mas pra mim é X e BU, não tem jeito!


Poesia na Alma 14/10/2021minha estante
Gente, tem que ser Bu, sério kkkkkkkkkkkkkkkkkk


Poesia na Alma 14/10/2021minha estante
Caso contrário, pensarei que é bolsa.... hahahahahaha


Zeka.Sixx 14/10/2021minha estante
Hahahahahaha




Delírios e Livros 07/12/2015

‘Brochadas’ é aquele tipo de livro feito para você rir.

Entramos na intimidade de um homem que confessa suas angústias e decepções amorosas e nos divertimos com isso. Tudo bem que, pra mim que sou mulher, é mais divertido do que dramático, mas acredito que os homens também achem cômicas as situações descritas pelo autor.

Fux se reinventa em um personagem interpretado por ele mesmo, e nos mostra como ocorreram as brochadas de sua vida através de capítulos destinados a cada uma de suas namoradas, amantes, casos etc.

Ele desabafa de forma clara e objetiva contando, simplesmente, tudo. Desde como a conheceu até a forma como se relacionavam sexualmente, com os cheiros, toques, envolvimento amoroso e dedicação ao outro. Muitas vezes a sintonia era perfeita, mas mesmo assim, ao final do relacionamento vinha a temida brochada.

O autor explica que muitas brochadas ocorreram por diversos motivos, inclusive decepção, pressão, tristeza, cansaço, desgaste do relacionamento, drama cotidiano etc. Já em algumas situações, só no primeiro contato com a pele e/ou cheiros já foram o suficientes, pois não rolava aquela química e com isso o “Jacozinho” (nome que ele deu ao seu órgão sexual masculino) não subia de jeito nenhum. É muito engraçado ver seu desespero em meio a um momento que geralmente traz uma pressão em não falhar, e ver a forma como ele teve de lidar com aquela situação.

“A gente se acostuma a tudo, exceto à fedentina. Será? Acho que sim. O mundo dos odores é muito mais rico que o mundo das imagens.”

“Ele, não eu, é que foi capaz de se enrijecer. Eu brochei com a dor da impotência diante do amor perdido. Do desencontro total das almas.”

Mas o divertido de todo esse desabafo é que o autor manda um e-mail a cada ex namorada, com o capítulo destinado a elas anexado, perguntando se em algum momento elas também brocharam com ele. E as respostas destas mulheres, que foram expostas as confissões do autor, são hilárias. Algumas se sentem ofendidíssimas e com razão, pois precisam aceitar que sua intimidade estará exposta em um livro para todo mundo ler.

“Eu já tinha lhe dito o quão importante você foi na minha vida, tanto que despertou em mim os mais belos desejos e os mais terríveis sofrimentos.”

Mas aí vem a dúvida do leitor, será que tudo isso descrito é real ou é invenção? Pois o autor fez questão de deixar escrito na primeira página do livro a seguinte epígrafe: “Tudo aqui é verdade, exceto o que não invento”.

Pontos que considero QUASE negativos durante a leitura:

Apesar de alguns trechos engraçados, e a busca do autoconhecimento e dramas vividos pelo autor, ‘Brochadas’ parece querer ser um livro masculino. Pois algumas passagens são um tanto quanto ofensiva ao universo feminino. Nada muito pesado, diga-se de passagem, mas ainda assim um tanto quanto machista em algumas situações.
Um dos pontos QUASE negativos da leitura é essa “história” de que o autor se recria como um personagem ficcional e com isso o leitor não sabe o que é real do que é inventado. As peripécias do Jacques são muito divertidas, mas de alguma forma me incomodou não saber se realmente aconteceu como ele contou, ou se foi tudo inventado. Imagino que essa seja a intenção do autor, que no fundo deve se divertir ao brincar com a mente de seus leitores ao descrever algo que supostamente ocorreu e que no fundo é pura ficção, ou o inverso. Vai saber….rs. 😉
“É necessário sempre desconfiar desse esforço em fazer da literatura (ou do escritor) uma espécie de gênio revelador, capaz de descobrir as muitas “verdades” sobre o personagem. Não é função da literatura fazer (ou não fazer) confiar no autor, muito menos fazer confiar na pesquisa histórica ao se trabalhar com a ficção.”

Enfim, mesmo com toda a dúvida o livro é engraçado e um tanto quanto dramático até certo ponto. Durante a leitura é possível notar as referências históricas, na qual o autor tenta explicar e filosofar sobre as brochadas como algo que acontece desde os primórdios dos tempos. Lógico que ele viaja um pouquinho na maionese, e cria ou supõe casos e descasos que não existiram, mas que podiam ser interpretados de forma diferente, e fariam todo o sentido.

“Tenho certeza absoluta de que Hitler era brocha (e pior, não circuncidado).”

Resenha de Priscilla Paiva

site: www.delirioselivros.com.br
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Patricia 16/11/2015

Brochadas trata do maior inimigo de qualquer homem, bem…, as brochadas. Nesse livro o autor, Jacques, escreve sobre si mesmo, ou pelo menos diz escrever sobre si mesmo. A ideia é deixar o leitor em dúvida sobre se as histórias narradas são de fato verídicas ou pura ficção, eu aposto a segunda opção.

Uma brochada não é apenas um problema médico / psicológico, nesse livro o autor leva a brochada a um novo patamar, chegando até mesmo a ser um problema histórico. Isso mesmo, histórico. Jacques reconta diversos fatos históricos sob uma visão um pouco mais brochantes. E o mesmo vale para as personalidades históricas, nem mesmo Hitler e Napoleão conseguiram fugir das piadas sobre sua capacidade erétil. Essas passagens são muito engraças e particularmente foram as minhas favoritas do livro. Me lembrou as históricas contadas pelo Barney Stinson.

Porém o livro não fica restrito a essa releitura da nossa história, se lembra que eu disse sobre confundir o leitor sobre a veracidade do que é narrado? Então, Jacques nos conta o seu próprio histórico de brochadas ao longo dos anos, com suas muitas namoradas. E após a narração de cada história nos é apresentado um email que Jacques teria enviado para as suas ex-namoradas com o capitulo do novo livro relativo à elas. E em seguida nós podemos ler também as supostas respostas. Eu realmente não consegui acreditar na veracidade de tais histórias, para mim não passa de ficção, mas você precisará ler para chegar as suas próprias conclusões.

O motivo pelo qual considerei as passagens recontando fatos históricos mais interessantes foi porque algo não me agradou na narração das brochadas do autor. Por diversas vezes, durante essas narrações, senti um tom machista na apresentação de suas exs, e principalmente nas justificações pelas brochadas. Na maioria dos casos, o autor tenta jogar a culpa sobre as mulheres, sempre vendo nelas a razão por trás das brochadas.

Com uma linguagem e uma abordagem mais voltada para o público masculino, creio que uma mulher não conseguiria aproveitar plenamente essa leitura. Ou talvez consiga, afinal, quem sou eu para saber o que todas as mulheres do mundo gostam?

O leitor deve manter em mente que esse é um livro de humor, com um tom mais seco do que geralmente temos aqui no Brasil. Sem dúvidas é um ótimo livro, com uma narrativa fluida que te permite ler por períodos longos, sem se tornar cansativo. A edição do livro é simples, porém bem feita. Algo curioso é que existe um subtítulo na capa do livro e que a princípio eu não tinha visto. Somente com os livros em mão eu pude perceber que havia a frase "Confissões sexuais de um jovem escritor". Ficou bem interessante.

Acabei dando 4 estrelas para o livro, pois por mais que tenha gostado do humor do mesmo, suas justificativas pelas brochadas me soaram como desculpas esfarrapas. Por sinal, ele inicia o livro justamente brincando com as desculpas normalmente utilizadas para justificas as brochadas. Recomendo o livro a todos que queiram ler um livro com humor ou que estejam passando por essa terrível provação que é uma brochada.


site: http://ciadoleitor.blogspot.com.br/2015/11/resenha-brochadas-de-jacques-fux.html
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Pri Paiva 19/10/2015

(RESENHA) BROCHADAS - JACQUES FUX

‘Brochadas’ é aquele tipo de livro feito para você rir.

Entramos na intimidade de um homem que confessa suas angústias e decepções amorosas e nos divertimos com isso. Tudo bem que, pra mim que sou mulher, é mais divertido do que dramático, mas acredito que os homens também achem cômicas as situações descritas pelo autor.

Fux se reinventa em um personagem interpretado por ele mesmo, e nos mostra como ocorreram as brochadas de sua vida através de capítulos destinados a cada uma de suas namoradas, amantes, casos etc.

Ele desabafa de forma clara e objetiva contando, simplesmente, tudo. Desde como a conheceu até a forma como se relacionavam sexualmente, com os cheiros, toques, envolvimento amoroso e dedicação ao outro. Muitas vezes a sintonia era perfeita, mas mesmo assim, ao final do relacionamento vinha a temida brochada.

O autor explica que muitas brochadas ocorreram por diversos motivos, inclusive decepção, pressão, tristeza, cansaço, desgaste do relacionamento, drama cotidiano etc. Já em algumas situações, só no primeiro contato com a pele e/ou cheiros já foram o suficientes, pois não rolava aquela química e com isso o “Jacozinho” (nome que ele deu ao seu órgão sexual masculino) não subia de jeito nenhum. É muito engraçado ver seu desespero em meio a um momento que geralmente traz uma pressão em não falhar, e ver forma como ele teve de lidar com aquela situação.

“A gente se acostuma a tudo, exceto à fedentina. Será? Acho que sim. O mundo dos odores é muito mais rico que o mundo das imagens.”

“Ele, não eu, é que foi capaz de se enrijecer. Eu brochei com a dor da impotência diante do amor perdido. Do desencontro total das almas.”

Mas o divertido de todo esse desabafo é que o autor manda um e-mail a cada ex namorada, com o capítulo destinado a elas anexado, perguntando se em algum momento elas também brocharam com ele. E as respostas destas mulheres, que foram expostas as confissões do autor, são hilárias. Algumas se sentem ofendidíssimas e com razão, pois precisam aceitar que sua intimidade estará exposta em um livro para todo mundo ler.

“Eu já tinha lhe dito o quão importante você foi na minha vida, tanto que despertou em mim os mais belos desejos e os mais terríveis sofrimentos.”

Mas aí vem a dúvida do leitor, será que tudo isso descrito é real ou é invenção? Pois o autor fez questão de deixar escrito na primeira página do livro a seguinte epígrafe: “Tudo aqui é verdade, exceto o que não invento”.

Pontos que considero QUASE negativos durante a leitura:

* Apesar de alguns trechos engraçados, e a busca do autoconhecimento e dramas vividos pelo autor, ‘Brochadas’ parece querer ser um livro masculino. Pois algumas passagens são um tanto quanto ofensiva ao universo feminino. Nada muito pesado, diga-se de passagem, mas ainda assim um tanto quanto machista em algumas situações.

*Um dos pontos QUASE negativos da leitura é essa “história” de que o autor se recria como um personagem ficcional e com isso o leitor não sabe o que é real do que é inventado. As peripécias do Jacques são muito divertidas, mas de alguma forma me incomodou não saber se realmente aconteceu como ele contou, ou se foi tudo inventado. Imagino que essa seja a intenção do autor, que no fundo deve se divertir ao brincar com a mente de seus leitores ao descrever algo que supostamente ocorreu e que no fundo é pura ficção, ou o inverso. Vai saber….rs.

“É necessário sempre desconfiar desse esforço em fazer da literatura (ou do escritor) uma espécie de gênio revelador, capaz de descobrir as muitas “verdades” sobre o personagem. Não é função da literatura fazer (ou não fazer) confiar no autor, muito menos fazer confiar na pesquisa histórica ao se trabalhar com a ficção.”

Enfim, mesmo com toda a dúvida o livro é engraçado e um tanto quanto dramático até certo ponto. Durante a leitura é possível notar as referências históricas, na qual o autor tenta explicar e filosofar sobre as brochadas como algo que acontece desde os primórdios dos tempos. Lógico que ele viaja um pouquinho na maionese, e cria ou supõe casos e descasos que não existiram, mas que podiam ser interpretados de forma diferente, e fariam todo o sentido.

“Tenho certeza absoluta de que Hitler era brocha (e pior, não circuncidado).”

Sobre o autor

Jacques Fux nasceu em Belo Horizonte em 1977. Com profícua vida acadêmica, Jacques é graduado em matemática e mestre em ciência da computação pela UFMG, doutor e pós-doutor em literatura pela UFMG, pela Universidade de Lille 3 (França) e pela Unicamp, além de pesquisador visitante na Universidade de Harvard. Sua tese de doutorado Literatura e Matemática: Jorge Luis Borges, Georges Perec e o OULIPO (Tradição Planalto, 2011) recebeu em 2011 o Prêmio CAPES de melhor tese de Letras/Linguística do Brasil. Antiterapias (Scriptum, 2012), seu romance de estreia, venceu o Prêmio São Paulo de Literatura 2013 e o manuscrito do próximo livro, Brochadas: confissões sexuais de um jovem escritor (Rocco, 2015, prelo), recebeu Menção Honrosa no Prêmio Cidade de Belo Horizonte.

site: www.delirioselivros.com.br
Vivi 20/10/2015minha estante
Ótima resenha. Curti bastante ;)


Alberto 10/05/2016minha estante
Adorei sua resenha Pri mas, senti falta de uma explicação melhor do que você chama de "?Brochadas? parece querer ser um livro masculino. Pois algumas passagens são um tanto quanto ofensiva ao universo feminino." Mesmo assim, você me recomenda um livro que não conhecia e fiquei com muita vontade de ler. E encontrei numa resenha uma coisa que pouquíssimas vezes encontro - referência a dados do autor. Parabéns.


Pri Paiva 28/11/2016minha estante
Olá Alberto! É que em alguns momentos o autor justifica as brochadas de seus relacionamentos como sempre sendo um problema vindo da namorada e não dele. Nesse sentido. Não posso falar muito pra não estragar a graça da leitura. ;) Que bom que você gostou.




Gabriela 27/09/2015

Rindo da desgraça alheia
Como é comum, a gente gosta de rir de desgraça alheia e o livro de Fux faz isso.
O título, bem sugestivo, dá pista do que trata o novo livro de Jacques Fux. Brochadas conta, literalmente, sobre algumas brochadas experimentadas pelo autor em sua vida. De forma bem humorada, Fux as relata sem nenhum constrangimento nem floreios e em meio às suas "confissões", vai nos mostrando que esse assunto tão sensível, principalmente para os homens, é histórico sendo utilizado por vários autores célebres na construção de seus personagens.
Brochadas prova que mesmo assuntos " delicados" podem ser vistos com leveza e humor se não nos levarmos tão a sério.
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