O Manuscrito

O Manuscrito Chris Pavone




Resenhas - O Manuscrito


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Deiveson.Silva 17/08/2023

Gostei.
Mistério bem feito e estruturado. Personagens carismáticos, além de terem propósitos razoáveis e humanos. Recomendo para aqueles que gostam de mistério (obviamente), tramóias e esquemas divertidos de desvendar.
Apesar de que foi um tanto lento da minha parte descobrir as coisas. Mas também achei as coisas um tanto quanto simples.
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Ariel 31/12/2022

História muito enrolada
A história se passa por vários acontecimentos e o autor se prende muito à contar coisas irrelevantes, que só atrasam a história principal.
Não recomendo.
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Vitor173 06/12/2022

"O mal escrito"
Primeiro preciso esclacerecer o título da resenha, que nada mais é do que um trocadilho ruim com o nome do livro. Não é como se houvesse erros gramaticais, estruturais ou mesmo de tradução (por sinal, só vi 1 ou 2 pequenos erros). Ele é mal escrito pelo excesso. O autor pesa a mão nas descrições. E não é como se eu não gostasse de livros assim, mas ele introduz detalhes extremamente irrelevantes para a história, que se perdem em meio aos poucos detalhes importantes dos quais você não vai mais lembrar quando precisar deles, porque os inúteis te deixam cansado até chegar ao fim da leitura, aliás, bem antes disso. São várias e várias descrições de clima, cenário, pensamentos aleatórios sobre coisas que ninguém se importa. E isso se repete infinitas vezes, em todos os momentos, principalmente em momentos em que eles não deveriam estar presentes. Isso torna a história não somente enfadonha, mas inverossímil. Por exemplo, nenhum ser humano, após ver com os próprios olhos uma pessoa conhecida morta, no chão, com um tiro na cabeça, iria parar para pensar tal coisa: "Entra depressa num vagão quase vazio, na única estação em que teria preferido que estivesse cheio como uma lata de sardinhas, com odor corporal e mau hálito, cheiro de McDonald's, tinido metálico escapando de fones de ouvido, bicicletas, carrinhos de bebê, mochilas e skates, muitas pessoas com muitas coisas em um espaço muito pequeno. Mas hoje há apenas ela e mais umas dez pessoas. Um rapaz gordo de aparência italiana vestindo moletom, tênis e uma camiseta dos Mets, colares e pulseiras de ouro, lendo a seção de esportes do Daily News, olha Isabel de cima a baixo e faz um gesto de apreço com a cabeça, como se um sommelier acabasse de lhe oferecer uma prova de um bom vinho. Todos os outros a ignoram". Se você teve vontade de dormir lendo esse trecho, saiba que são só 2 parágrafos de 1 página, imagine ler isso por outras 330 páginas. Dá sono. É enfadonho. Chega a dar raiva. Não é possível que um editor não tenha visto isso e pensado que dava pra enxugar. Isso o tempo todo (e é o tempo todo mesmo) tira toda a vontade de ler, porque permeia até os momentos de tensão da história, ou mesmo os diálogos dos personagens. Às vezes você se perde sobre o quê eles estão conversando, porque entre as falas de cada um há uma enxurrada de encheção de linguiça. Dava pra cortar fácil umas 100 páginas desse livro.
Outra coisa que daria parar cortar: personagens. Pra quê criar (chute) 30 subpersonagens que ninguém se importa? Todos mal ou nada desenvolvidos, que não tem função alguma no texto a não ser a de fazer você pensar "Quem é essa pessoa? Ela já apareceu antes?" e se perder na linha temporal dos eventos. Personagens fracos, sem alma, sem desenvolvimento, sem qualquer tipo de necessidade de estarem lá. E o autor faz questão de jogar memórias e pensamentos desconexos deles, que não te levam a lugar algum na história. Seria melhor que não estivessem lá.
Isso sem contar que, a partir de um ponto (ou talvez desde o início e eu não tenha percebido), os capítulos ou trechos de capítulos se intercalam entre o presente e cortes de flashbacks dos personagens, e você se perde no que está acontecendo e no que já aconteceu. E não é como se eu não estivesse acostumado a esse recurso de quebra temporal, eu gosto e funciona em muitos livros, mas aqui não funcionou. Ou talvez seja consequência dos problemas já mencionados.
Sobre os personagens "principais", ou os que mais aparecem, nenhum deles é realmente cativante. Sinceramente, poderia todo mundo morrer que não ia fazer a menor diferença. Até a Isabel e seus dramas do passado que são contados às migalhas, até chegar nas últimas 20 páginas, onde tudo é dito de maneira rasa, e ainda bem, porque não aguentava mais ler esse livro.
Até porque, parando para pensar no enredo em si, toda a narrativa não condiz com algo factível. E tudo soa meio bobo e dramático demais. Meio spoiler: O tempo todo ficamos na expectativa de grandes revelações que não podem vir à tona, e quando ela vem, simplesmente não choca tanto (e no final percebemos que choca ainda menos). Não faz sentido mover, ainda que em parte, agentes do FBI para esconder do mundo que um bilionário famoso matou uma pessoa, uma vez que, antes disso, os próprios agentes do FBI vão sair por aí alertando às pessoas de que algo ruim sobre esse famoso virá à tona e, durante o processo para encobrir uma morte, eles irão provocar várias outras. A lógica não fecha.
Por mais simples que seja um livro, eu sempre termino a leitura com algum aprendizado. Eu poderia dizer que aprendi sobre o mercado editorial após esse livro, mas seria mentira. Nada descrito foi significativo, portanto, leio a última página sem carregar comigo nada do que li. Só não parei de ler, porque não gosto de abandonar leituras pelo caminho, por mais penosas que sejam, mas se isso não for problema para você e você estiver com vontade de desistir, desista!
Essa pode não der a opinião de todos, mas é a minha: não vale a pena a leitura. E pior, pelo final "aberto", tive a impressão de que o autor deu margem para uma continuação desse livro. Se é que isso já não existe, por favor, se for lançar um segundo livro desses, não desmate árvores para imprimi-lo, lance pelo menos em formato digital, o planeta agradece.
Para quem gostou, respeito sua opinião. Mas minha avaliação continha sendo 1 estrela (porque o Skoob não permite avaliar com 0).
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Sereia.literaria 07/05/2022

Um livro dentro do Outro
Esse livro relata o dia á dia das editoras , o que as pessoas não fazem por um furo, ou por um livro. O começo é muito chato, quase desistir , mas queria saber a história da Isabel , na editora ela ler milhares de manuscritos e decide o que é viável ou não , o que vai ser um best seller, porém Isabel tem nas mão agora uma bomba que coloca sua vida em risco , e da quem estiver com cópia do manuscrito .
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Mari 27/03/2022

Foi difícil terminar esse livro. Fiquei perdidinha diante da infinidade de persongens. Foi bem cansativo.

O enredo é interessante, a sinopse tinha me chamado a atenção, mas a escrita e o desenrolar da história fez com que eu demorasse muito para concluir a leitura. Esperava mais. Fora que o final não foi nada surpreende.
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Yasmin200 14/01/2022

No começo foi um pouco difícil de entender com a entrada dos personagens em cada capítulo mas aos poucos foi ficando mais esclarecido quem era cada personagem. Achei um livro muito interessante, e que me surpreendeu muito ao longo dos capítulos, me deixando mais curiosa sobre o que iria acontecer com os personagens e qual seria o fim do manuscrito.
Confesso que esperei um pouco mais desse final mas que também foi muito bom.
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Fabi.Fischer 22/11/2021

Então, não achei tão ruim assim!
Comecei o livro com muito receio, pois a maioria das resenhas são bem negativas. Concordo com muita coisa, por exemplo bom o número excessivo de personagens, o que deixa a história um tanto confusa. Não gostei também do número de detalhes desnecessários na narrativa das cenas. É um livro pra se ler sem intervalos, por quê, realmente é muito fácil de se perder na narrativa. Outro elemento que deixa tudo muito confuso é a passagem de tempo que ora a história é contada no presente, ora em vários passados, o que requer atenção aos detalhes para entender em qual contexto aquele detalhe se encaixa. Mas gostei muito como as coisas se costuraram no final e fiquei surpresa com algumas revelações. Tanto que nas últimas 80 páginas não consegui largar o livro, pois os acontecimentos são frenéticos.
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Carla Patrícia 02/09/2020

O Manuscrito
A história do livro é boa, o autor consegue sustentá-la, porém em determinado momento o suspense se perde em meio aos flashbacks e às trocas de personagens, exigindo uma atenção maior pra compreensão da leitura. O livro é interessante, possuem aventuras, mas a escrita poderia ser mais objetiva, clara.
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Vanessa Pipi 22/04/2020

Parado
Uma pena pensei que iria ser algo forte e com várias reviravoltas, não deu. Uma pena!
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Juni0r.franca 04/12/2017

Poderia ser melhor!
É um livro que chama atenção por sua capa e sua sinopse, nos desperta a curiosidade no início, porém no decorrer da leitura o livro se torna tão lento que se você não estiver com muita vontade de ler é bem provável que você abandone a leitura. O livro se torna realmente interessante em seus capítulos finais que são cheios de ação, mas não espere um "grand finale", apesar das surpresas que você terá.
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Alisson 22/09/2017

???
Eu fico pensando como deve ter sido dificil pro escritor escrever esse livro. Eu, como leitor, fiquei perdidinho da Silva, imagina o autor. Eu até gosto de livros com flashbacks, mas não esse. De jeito nenhum. São clímax sendo inutilizados por causa de viagens demasiadamente descritivas ao passado. Por mais que o autor tenha encaixado tudo direitinho no final, fiquei sem perceber o fator surpresa, o momento "tchan", a hora mais esperada. É um livro que termina como começa: prolixo e superficial.
As poucas coisas interessantes do livro são as peculiaridades do mundo editorial. As maratonas de leitura e a competição entre edições para encontrar AQUELE best-seller até gera uma certa curiosidade, mas quando se engata nessa ótica, muda cenário, muda personagens e muda o tempo. Os personagens não são cativantes. Aliás, são muitos personagens para um livro de pouco mais de 300 páginas. É uma investigação policial sem ação. É um livro descritivo que descreve tudo menos o essencial. É um livro que não te apresenta os fatos com clareza, mas que deduzimos facilmente que será tudo explicado no final. O manuscrito O Acidente é tão confuso quanto o próprio livro do Chris Pavone. Por várias vezes senti vontade de dizer pra minha esposa: "Socorro!". E me sinto um vitorioso por ter lido o livro até o final.
Juni0r.franca 04/12/2017minha estante
Descreveu perfeitamente o livro.




babymoraes 02/06/2017

Fiquei extremamente curiosa com a sinopse e título, ao longo da leitura fui me decepcionando. Como não sou de largar um livro pela metade insisti em continuar, e só depois de pelo menos 70% do livro me envolvi para querer chegar ao final.
Não é de todo ruim, mas existem melhores.
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cotonho72 10/03/2017

Muito bom!!
Um manuscrito anônimo intitulado 'O acidente' chega nas mãos da agente literária Isabel Reed, que gosta muito do que faz e leva muito a sério o seu trabalho, por esse motivo acha muito estranho o anonimato do autor, mas quando lê o manuscrito se surpreende, pois relata a vida e a carreira de Charlie Wolfe, um importante empresário que quer entrar na política concorrendo ao Senado, e das escandalosas atividades da sua empresa, a Wolfe Worldwide Media. Isabel envia o material para um editor, que é seu amigo, Jeffrey Fielder, que também fica surpreso com a história. Logo deduz que foi escrita por alguém muito próximo de Charlie Wolfe, para ter total conhecimento dos fatos. Também pensa que se publicado o manuscrito, pode acabar com a carreira de Charlie, além de colocá-lo na prisão.
Por esse motivo Hayden Gray, um veterano da CIA e amigo de Charlie, vai fazer de tudo para impedir que o manuscrito não seja publicado, mas essa tarefa não vai ser fácil, pois a cada hora que passa mais pessoas acabam tendo conhecimento da história e desta maneira o trabalho perigoso, sujo e as baixas serão maiores.
Isabel sabe que o que tem em suas mãos é uma enorme oportunidade, não só para ela mas também para o seu amigo Jeffrey, a publicação do livro alavancará a carreira de ambos. Mas nem tudo são flores, pois todas as pessoas que foram envolvidas com o manuscrito começam a serem mortas e ela percebe que seguir em frente e publicar a história é um enorme perigo, e que o mais importante é manter-se viva.
Esse é o primeiro livro que leio do autor Chris Pavone, que apesar do inicio um pouco lento e confuso devido a quantidade de personagens na narrativa, que o torna um pouco cansativo, logo ficamos envolvidos com todo o mistério e toda a rede de intrigas. Durante a leitura são inseridos partes do manuscrito que nos deixa a par do que todos estão lendo naquele momento da história, outro fato interessante é que tudo gira em torno dos bastidores do universo literário e assim conhecemos um pouco disso,.
No final todas as peças se encaixam e novas surpresas e revelações surgem, um livro cheio de reviravoltas e suspense que recomendo, com certeza.

site: http://devoradordeletras.blogspot.com.br
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Taah 25/11/2016

Lido o Manuscrito
Minha expectativa era grande sobre o livro, eu tava tipo nossa sobre o que será a história. Nos primeiros capítulos eu tava curiosa e empolgada, mas depois a empolgação caiu bastante. Achei confuso, tem uma infinidade muito grande de personagem e ás vezes a gente até se perde nos nomes e fica pensando assim "quem é esse mesmo?" Fiquei decepcionada com ele, muito suspense e enrolação, resultado um balde de água fria sobre o leitor.
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Raniere 11/05/2016

O MANUSCRITO, DE CHRIS PAVONE, É CANSATIVO E ENTEDIANTE
Quando o manuscrito de uma biografia que pode destruir uma figura americana importante e política é enviado para a agente literária Isabel Reed, um agente da CIA (sob a ordem de quem quer a destruição deste manuscrito) fará de tudo para impedir a publicação do livro. Portanto, Isabel (e quem mais colocar a mão em qualquer cópia desse manuscrito) precisa correr para salvar a própria vida.



Eu não tenho muita coisa para falar sobre este livro. Ele me cansou tanto que só de pensar em escrever sobre ele eu tenho a impressão que vesti um chapéu de cimento.



O enredo de O Manuscrito é muito bom! A história é contada junto com algumas partes do manuscrito espalhadas pelo livro, porém o autor Chris Pavone colocou muita coisa desnecessária. Muita mesmo! O autor começa a falar de um personagem e relembra um acontecimento remoto (e nada relevante na história do livro). Mas o Pavone usa umas 10 páginas para tais recordações que ele poderia escrever em 3 parágrafos. O pior é que o livro está repleto de partes assim, e eu fiquei tão cansado lendo este livro que, no final, quis correr para acabar com ele de uma vez. Creio que se Chris Pavone fosse cortar as partes desnecessárias do seu livro (“mate seus queridinhos”, como falou Stephen King em Sobre a Escrita) o número de páginas cairia em 40%.



Porém, eu ainda esperava algo do final. E que decepção! O final é muito morno, assim como todas as partes de ação o são.



O Manuscrito não é o pior livro que li este ano (creio que nada pode superar O Último Segredo nesse quesito). Porém eu não aconselho vocês a lê-lo, a não ser que tenham insônia e precisem desesperadamente de um sonífero.

site: http://www.encontrosliterarios.com.br
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