A velhinha que dava nome às coisas

A velhinha que dava nome às coisas Cynthia Rylant




Resenhas - A velhinha que dava nome às coisas


21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Aquela que tá olhando pro céu 06/12/2023

Amar é um ato heróico
Amar é um ato muito heróico, porque ao se apegar pessoalmente a algo ou alguém, corremos o risco de rasgar um pouquinho o nosso coração caso a gente sobreviva à essa coisa, ou pior ainda - à essa pessoa.

Mas escolher viver uma vida sem se apegar a nada por medo de sofrer perdas não é muito inteligente, tampouco evita o sofrimento. No fim, amar as pessoas e se conectar com elas dá cor, sabor e sentido para a vida.

Se não amarmos e formos verdadeiramente amados de volta, então por que sequer estamos aqui? Fomos mesmo criados para nos entrelaçar uns nos outros. E é lindo o que o amor, essa força poderosa e macia, faz.

Neste livro, a velhinha estava cansada de perder pessoas queridas, e se recusava a sequer dar nome para qualquer coisa ou ser que possivelmente duraria menos que ela. Mas um cachorrinho a faz entender que a vida faz muito mais sentido quando aproveitamos ela em companhia de outros! ?

História linda, simples e tocante - bem do jeitinho que eu amo livros infantis.
comentários(0)comente



Eshinha 05/12/2023

Este livro é muito fofo e triste, acalentador... Não posso deixar de comentar o quanto essa velhinha era criativa para dar nome a cada uma das coisas dela kkk
comentários(0)comente



Danton 08/08/2023

Mais um ótimo livro infantil, talvez para crianças um pouco mais velhas, com 6 anos. conta a história de uma solitária senhorinha que gostava de dar nome as coisas, mas as coisas que iriam durar mais que ela: sua cama e sua poltrona, que já o acompanhavam há décadas e certamente durariam mais, como sua casa, o seu carro, dentre outras. ela viu todos seus amigos morrerem e ficou sozinha. talvez chamar pelo nome ajudasse a diminuir essa solidão, dando certa vida a esses itens do nosso cotidiano. até que um dia ela recebe a visita de um cachorrinho. cachorrinhos não vivem tanto. será que ela vai dar um nome a ele? e ficar com ele, quem sabe? bom, leia a história para saber.
comentários(0)comente



Gabrielly539 05/07/2023

Infância
Estava pensando nos livros que li quando era mais nova, e me lembrei desse.
Hoje eu tenho 24 anos, mas li esse livro quando eu tinha 11 ou 12 anos, foi o primeiro livro que tomei como preferido. Talvez um dia eu leia ele para a minha sobrinha, e talvez para recordar aquela sensação do passado haha.
comentários(0)comente



Isadora.tellis 16/05/2023

Que livro bonitinho!!! Nossa, me emocionei em vários momentos, realmente não é só um livro infantil.
Amanda 17/05/2023minha estante
eu faleeeiii ele é muitooo fofo


Isadora.tellis 17/05/2023minha estante
Siiiim, eu segurei pra não chorar




Wanda Concurseira 13/02/2023

Marcou minha infância.
Lembro-me que peguei esse livro na biblioteca da escola quando eu lá fazia a 2° série. O que logo me chamou a atenção de cara foram as ilustrações. Era um misto de olhar curioso e medroso. Não sei porque medo, mas o fato é que eu sentia um pouco. Aquela velhinha solitária, numa casa antiga, a sua poltrona enorme, os quadros nas paredes e o carro que parecia ter rosto e vida, tudo isso me deixava curiosamente medrosa e encantada com aquele livro. Deveras, marcou a minha infância, pois nunca o esqueci!
A história é bonita e sensibilizante.
Um livro que vale muito a pena ler. ?
comentários(0)comente



clarice :) 26/01/2023

LIVRO PERFEITO
muito linda a história da velinha, muito comovente, o meu ?personagem? favorito eh o beto, ele eh mto lindoo!
comentários(0)comente



MoniQue 03/08/2022

Apesar de ser infantil...
Nos faz pensar:
Até quando evitamos nossos sentimentos?
A velhinha não tinha mais amigos mas o que impedia de fazer novos?
O medo de sofrer; sofrer mais uma vez a perda de alguém querido.
comentários(0)comente



Gabriel1610 26/06/2022

Não é apenas um livro infantil
A história fala sobre solidão. A velhinha já perdeu todos seus amigos e nomeia as coisas que sabe que vão durar mais que ela. Quando ela encontra um ser vivo, fica na dúvida se nomeia, já que não sabe se ele vai durar mais que ela e ela não quer ir primeiro.

A história não é tão pesada, mas você entende que ela sabe a dor de ver todos seus amigos, um por um, irem embora. Quando a personagem se nega a dar nome ao cachorrinho, primeiro a gente entende que ela não quer ele como outro amigo a perder, mas na verdade, ela não quer que ele a perca para não sentir o que ela sentiu.

Em suma, é belíssimo e profundo. Uma história de reflexão e cheia de sentimentos, com imagens lindas pintadas em aquarelas. Só não dou 5 estrelas por ser um livro de poucas palavras, para se ler em menos de 10 minutos, mesmo aproveitando e admirando cada imagem. Dessa forma, apesar da profundidade, não dá tempo de conectar intensamente o leitor com a obra, porém ainda é capaz de nos colocar no lugar da senhorinha e refletir sobre nosso futuro e outras pessoas que estão nessa situação.
comentários(0)comente



Rebeca 05/04/2022

Esse livro me lembra minha infância , li ele várias vezes porque gostava das ilustrações e da simplicidade da história.
comentários(0)comente



Julia 02/01/2022

Solidão
Livro infantil que fala sobre solidão. Após perder todos os seus amigos, uma velhinha solitária começa a dar nomes às coisas. Ela se sente segura dessa forma. Porém, um cachorrinho aparece para tirar essa velhinha de sua zona de conforto.
comentários(0)comente



Isabela 14/12/2021

Cativante para crianças, profundo para adultos
O livro conta a história de uma velhinha tão velhinha que sobreviveu a todos os seus amigos. Para não se sentir tão sozinha, começou a dar nome a alguns objetos – somente aqueles que tinha certeza que durariam mais que ela – como sua casa, seu carro, sua poltrona e sua cama. Até que um dia um cachorrinho bateu à porta de sua casa e de seu coração, deixando a velhinha em conflito, pois temia nomeá-lo e depois perdê-lo como todos os seus amigos. Conseguirá o cachorrinho a sorte de um nome e um novo lar?
Com tranquilizantes ilustrações em aquarela que nos transportam docemente para dentro do enredo, viajamos com a velhinha e seu carro Beto rumo a emocionantes lições em meio ao processo de luto e medo do novo.
comentários(0)comente



Lucy 25/10/2020

Nomear
Hoje em dia eu venho nomeando as coisas, o que será que isso significa?
Ahahahah
Pois é, André Neves, em uma palestra sobre ilustração e produção de histórias infantis disse que nao considera suas histórias deste meio e sim universais, esta aqui é uma destas.
Eu simplesmente adorei.
comentários(0)comente



Lisi Olsen 16/09/2020

Sobrevivendo a solidão...
Em a velhinha que dava nome às coisas conhecemos uma senhora muito fofa que vive só. Depois de perder tantas pessoas em sua vida acaba se isolando temendo sofrer novamente perdas. E assim, descobre uma facilidade e um refúgio dando nomes para as coisas que poderiam durar mais que ela. Até que um ser aparece em seu portão e essa solidão pode ter fim. Se ela permitir.
Uma história sobre solidão, velhice, amizade, luto e amor a vida. Ótimo para auxiliar no processo de alfabetização e para problematizar perdas e medos.
E você, gosta de dar nomes as coisas?

site: Canal e perfil: Devaneios em Arte
comentários(0)comente



Grazi 05/04/2020

Livro infantil para adultos
O texto é tão profundo que mexe com os adultos. As crianças vão achar engraçado, mas não vão entender exatamente o que quer dizer. É excelente!
comentários(0)comente



21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR