Viagem a Ixtlán

Viagem a Ixtlán Carlos Castaneda




Resenhas - Viagem a Ixtlan


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Jonatan 23/11/2023

Viagem a ixtlan
Em "Viagem a Ixtlan", Carlos mergulha em uma retrospectiva de mais de uma década desde o início de seus aprendizados com Dom Juan. Suas anotações, que foram o ponto de partida para o livro "A Erva do Diabo", inicialmente se concentraram nas plantas de poder. No entanto, ao revisitar esses escritos, Carlos percebe que, ao focar tanto nessas plantas, certos aspectos fundamentais dos ensinamentos de Dom Juan foram inadvertidamente deixados de lado.

O livro não apenas retoma a exploração da forma de conquista do poder, mas também explora a intrigante técnica de "parar o mundo". Além disso, Dom Juan orienta Carlos na busca do aliado, transmitindo-lhe uma série de ensinamentos valiosos. A narrativa gira intensamente em torno desses temas, proporcionando uma imersão profunda no universo misterioso que Carlos explora.

Contudo, é preciso mencionar que a leitura pode se tornar desafiadora. As mudanças abruptas de cena frequentemente levam a uma desconexão momentânea, exigindo um esforço adicional por parte do leitor para manter o foco. Essa característica pode tornar a experiência de leitura um tanto cansativa, pois a atenção é desviada com facilidade.

No entanto, mesmo com esses desafios, a recomendação para a leitura permanece. Estou prestes a concluir a jornada pelos livros de Carlos, e posso afirmar que eles proporcionam uma fascinante viagem pelos mistérios deste universo. A complexidade da trama e as reflexões profundas compensam os momentos de desconexão, proporcionando uma experiência enriquecedora para aqueles que se aventuram nessas páginas.
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DedA.Fernandes 13/09/2023

Uma leitura mistériosa e interessante
Esse livro se passa quase em uma outra realidade, distante do que muitos de nós vivemos hoje em dia, mesmo sendo no mesmo planeta.

Nos leva a questionar comportamentos, e pensar sobre o quanto de coisas e caminhos existem nesse mundo.

Um livro que me ajudou e trouxe luz em vários momentos para minha caminhada espiritual
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Michele Alberton 17/10/2022

3º livro das aventuras de Castaneda
Confesso que esperava mais. É excelente livro com os 2 primeiros da "saga", mas esse é mais atrevido com um apanhado de "cenas deletadas" dos outros 2 primeiros livros.

Aqui, Carlos repassa os ensinamentos dele e acrescenta vários detalhes inéditos de seu aprendizado e de seu tempo de convivência com Don Juan.

O livro é bom, só não me deu ânsia de chegar ao final como os 2 primeiros. De qualquer forma, já estou indo para o 4º, o "Porta para o infinito".
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michelline.munique 18/09/2021

Viagem a Ixtlan
Gostei muito desse livro que reflexão do mundo,das pessoas e tudo que está ao nosso redor. E o final com a a história de Genaro triste e incrível ao mesmo,nunca mais ver o mundo como ele é. Vale muito a pena ler o livro.
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Alexandre Torres 03/02/2020

Retcon que marca a passagem do cientista para "Brujo"
Viagem a Ixtlán e seu sucessor imediato formam um tipo de "retcon" do que foi contado nos dois primeiros volumes que iniciam com "A erva do diabo". Aqui castaneda reconta eventos narrados anteriormente sob a ótica de brujo, que finalmente ele não tem mais vergonha de assumir, revelando fatos omitidos anteriormente pela sua óptica de antropólogo. Acreditando, ou como eu, não acreditando, em seus relatos, a história é envolvente, contendo elementos mitológicos e folclóricos que influenciaram muita gente, como Paulo Coelho e Raul Seixas.
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Beatriz3345 22/01/2020

Ao terminar a última frase desse livro pude perceber que: se Castaneda escrever até uma receita de bolo eu vou achar a receita mais bem escrita que já li.
Já é o terceiro livro dele que leio (nunca leio na ordem, aff) e fiquei encantada, como sempre o autor mistura de forma agradável ensinamentos esotéricos, literatura, terror, partes cômicas, mistério e tudo mais que possa ser imaginado.
Bom, vou falar um pouco das história do Carlinhos se alguém ainda não conhece: Carlos Castaneda escreveu onze obras autobiográficas sobre suas experiências acompanhando o índio e feiticeiro Don Juan Matus. Na maioria das vezes pode-se dizer que nada foge muito da realidade, Don Juan apenas mostra formas de enxergar o mundo que não são tão comuns.
Nesse volume em especial o tema em foco é a formação de um guerreiro e o ?não fazer?. No meio desses ensinamentos há partes assombrosas e outras muito bonitas.
Como sempre amei!
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Thiago.CAm 17/01/2016

Livro favorito
Este é o melhor livro que eu já li na minha vida (e eu não escrevo esta frase para mais de um livro). Viagem a Ixtlan é um livro de Poder, capaz de mudar completamente a vida daquele que o lê.

Carlos Castañeda é um estudante universitário que, tomado por uma prepotência acadêmica, procura um "simples índio" mexicano - em sua visão - para servir como um de seus objetos de estudo de Pós-Graduação.
A grande surpresa é que Don Juan Matus, o índio, abala todas as estruturas psicológicas e intelectuais de Castañeda, inserindo conceitos inusitados sobre a forma como os "feiticeiros" compreendem o mundo. Os ensinamentos de Don Juan Matus alteram a perspectiva por que enxergamos a Vida e o Universo.
Castañeda mergulha em uma profunda e marcante jornada espiritual, e relata suas transformações em uma série de livros autobiográficos, dos quais 'Viagem a Ixtlan' com certeza é o melhor.
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Carol Ann 13/08/2015

Neste terceiro livro, Castaneda continua nos mostrando as suas experiencias com o índio Don Juan.
Don Juan neste livro leva Castaneda a seguir a vida como um guerreiro e feiticeiro, apresentando um novo mundo e tentando fazer com que Carlos abra os olhos (e a mente) para um mundo que poucos conhecem.

Diferente de A Erva do Diabo, Castaneda não faz uso de plantas alucinógenas, exceto em uma pequena passagem na qual ele experimenta o peitote, planta essa que era o motivo inicial de suas conversas com o velho índio; as experiências são sensoriais, fazendo com que Castaneda veja e sinta "coisas" que não compreende. Aos poucos no livro ele vai "aceitando" as filosofias de Don Juan, mas isso acontece a muito custo, pois a razão sempre o faz questionar, levando Don Juan as risadas ou apenas a um pequeno momento de impaciência, e apenas quando vivencia situações inexplicáveis a aceitação ocorre.

O que falar desse livro?
Se me pedissem para defini-lo em uma única palavra seria Fantasia.

Bem para alguém que segue a lei de São Tomé (preciso ver para crer), não consigo acreditar nessa "autobiografia", apenas vejo o livro como uma bela ficção, fantasia, muito bem escrita, e durante um pesquisada no meu querido amigo Google também não achei nada que validasse as informações do livro (OK! Sei que um dos ensinamentos de Don Juan era apagar a sua história pessoal... Isso Carlos Castaneda aprendeu muito bem). Então meus caros, continuo acreditando que seja uma fantasia louca de um "maconheiro".

Eu tenho sérios problemas com esse autor, esse foi o segundo livro dele que li (primeiro foi A erva do diabo) e sinceramente os meus problemas não diminuíram ou sumiram, podem me chamar de preconceituosa, prosaica, mas o livros dele me parecem coisa de "maconheiro maluco".

*Para não ser tão chata, cruel: Alguns ensinamentos, filosofias e experiências passadas pelo velho índio yaqui valem uma reflexão, principalmente a do respeito ao mundo que habitamos, respeito as plantas e animais... (Obs.: filosofias essas que não são exclusivas de bruxos e xamãs yaquis).
E na parte do "sonhar", já vivenciei essa experiência algumas vezes e não precisei me enfiar no meio do deserto, ter conversas doidas com um índio doido e muito menos fumar/ beber, fazer sei lá o que com umas plantas mais doidas ainda...

Para ler a resenha completa, acesse:

site: http://monpetitmbleu.blogspot.com.br/2015/08/viagem-ixtlan-carlos-castaneda.html
Antonio.Marciano 30/12/2016minha estante
Papo de maconheiro maluco? pois bem se tu tens esta coragem e esta sabedoria que parece ter compre um pacote de 100 gramas de estramônio, ferva ate reduzir a meio copo, coe, sirva-se e espero que acorde neste planeta.


Maurício Façanha 27/01/2020minha estante
continuo acreditando que seja uma fantasia louca de um "maconheiro".

o livros dele me parecem coisa de "maconheiro maluco".

Alguns ensinamentos, filosofias e experiências passadas pelo velho índio yaqui valem uma reflexão, principalmente a do respeito ao mundo que habitamos, respeito as plantas e animais...




deborafv 18/08/2013

Nós nunca chegaremos a Ixtlán
Terminei esse livro com o coração partido. Partido pois descobri que as pessoas não são reais – uma maioria absurda. Estão por aí, algumas com caras amigáveis outras não, mas todas querendo que você não chegue a Ixtlán.

Há quem diga que toda a história é uma mentira. Acredito que isso é o menos importante uma vez que o livro é muito bem escrito: com partes de humor e até mesmo "terror" (encontro com os aliados), além de conter ensinamentos preciosos dados por Dom Juan e Dom Genaro.

Eu queria que mais pessoas conhecessem esse livro, que mais pessoas soubessem ver em vez de olhar e que fizessem o mundo parar.

Ahora que estoy tan solo y triste cual hoja al viento, quisiera llorar, quisiera reir de sentimento... ♪
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Kely 26/07/2012

Texto com uma linguagem muito forte.
Revela a viagem a Ixtlan. E como toda viagem há uma abrupta despidida resultando na busca e descoberta de outros mundos. Ixtlan foi deixada para trás, mas há uma constante necessidade de buscá-la.
Há um tom de nostalgia e insatisfação que permeia parte da obra.

Descobrir mundos e tornar-se guerreiro em seu mundo na busca por conhecimento. É uma questão de escolha... querer e assumir as consequências, agir.

"Precisamos da disposição de guerreiros para todos os atos - disse ele - Senão, ficamos fracos e feios. Não existe poder numa vida sem disposição. Olhe para si. Tudo o ofende e perturba. Geme e reclama e acha que todo mundo está abusando de você. É uma folha a mercê do vento. Não existe poder em sua vida. Que sentimento feio isso deve ser!
Um guerreio, ao contrário, é um caçador. Calcula tudo. Isso é controle. Mas uma vez terminado seus cálculos, ele age. Entrega-se. Isso é abandono. Um guerreiro não é uma folha a mercê do vento. Niguém pode empurra-lo, ninguém pode obrigá-lo a fazer coisas contra si. ou contra o que ele acha certo. Um guerreiro é preparado para sobreviver e ele sobrevive da melhor maneira possível."
(Viagem a Ixtlan, C. Castaneda pág.: 121).

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Emanuel Xampy Fontinhas 09/07/2012

Carlos Castañeda é um antropólogo norte americano que deseja estudar os efeitos de algumas plantas psicotrópicas têm na consciência humana, e para isso entra em contato com Don Juan, um velho índio da tripo yaqui. O que se inicia é uma longa jornada em busca de poder, de como se tornar um caçador e um feiticeiro. Essa jornada tem seu clímax em Viagem a Ixtlan, onde Castañeda aprende, por uma série de curiosos aprendizados, que as plantas são apenas um acessório na busca de conhecer, adquirir e dominar os poderes desse maravilhoso mundo em que vivemos. Um livro fascinante, por vezes melancólico, que poderá definitivamente, mudar nossa concepção da realidade e lançar por terra a forma como enxergamos nosso mundo e nossa existência.
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Brutal 10/05/2010

A verdade sobre o mundo / lição de vida
A quem considere essa apenas uma fantasia maluca.
Mas não se engane brother...
Viagem a Ixtlan é uma verdadeira historia de como o homem e o universo são vastos e estão muito além de nossos ensinamentos e nossa vida-rotina cheia de princípios errados.

OBS: Muito Brutal...
Duda de Lemos 16/07/2011minha estante
concordo demais!
acabei de ler e a sensação no decorrer da leitura é que a minha vidinha rotineira chata tava levando um soco daqueles...
fiquei estarrecida e transformada no final.
sou outra!




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