Os Senhores dos Dinossauros

Os Senhores dos Dinossauros Victor Milán




Resenhas - Os Senhores dos Dinossauros


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priscila.saatmam 30/05/2017

Resenha:
Como é bom comprar um livro que você se apaixonou pela capa e não se decepcionar com a história. Victor Milán escreveu uma trama maravellosa (maravilhosa em catalão), sim teremos algumas falas no bom espanhol, e amei isso.
A história narra as aventuras passadas em Nuevaropa, com muita guerra, ambição e… Dinossauros!
O ponto fantástico é esse ver como o autor incluiu a existência de seres pré-históricos dentro do cotidiano de um ambiente medieval, e como isso se torna comum e habitual no decorrer da leitura, você passa a ver essas temíveis e encantadoras criaturas como parte de tudo aquilo como se a ausência deles tirasse a essência do livro e, de fato retiraria por mais brilhante que seja a história atrás das figuras ferais que os dinossauros são.
A história é muito bem amarrada, do prólogo ao epílogo, os personagens são bem construídos e todo sistema religioso e político.
A leitura pode ser e é complexa, devido ao fato de que há vários acontecimentos ocorrendo de um lado, vemos a princesa Melodía e seu amado herói Jaume, de outro vemos Karyl e o bardo Rob Korigan, todos em um meio repleto de tensões políticas que em breve se cruzarão.
Particularmente esse tipo de complexidade me atrai em livros que permeiam os aspectos políticos, religiosos e romances. Os Senhores dos Dinossauros me levou a um lugar que acredito que muita gente já se imaginou, vivendo em meio a dinossauros e na cultura medieval.
Sem contar que as ilustrações e as citações presentes no início de cada capítulo facilita em parte o entendimento desse universo incrível criado por um escritor incrível, e… claro tem uma dose boa de humor que geram leveza nos momentos mais oportunos.
Se você gosta de dinossauros, fantasia e ação dê uma chance a essa obra, que no segundo semestre vai vir sua continuação, e mal posso esperar.
Livro amado e favoritado! ❤️
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ACarolinneUs5 17/03/2017

Gostei, 4.5/5.0 :D
Vamos lá. O início é meio confuso devido à mudanças de personagens e cenários mas depois de umas páginas vc se situa e passa a entender bem a trama. Quem diz que esse livro quer ser uma cópia de "Guerra dos Tronos" se engana, pois as semelhanças começam e terminam por ambas se passarem na era "medieval" com guerras e outras disputas, que podem ser encontradas em diversos outros livros...
Enfim, eu adorei as notas a cada início de capítulo que nos fazem entender melhor os dinossauros e as crenças dos personagens. Adorei os personagens em si, a narrativa é boa (às vezes só um pouco cansativa), as figuras dos dinos são ótimas (bem que podia ter imagem de todos os dinossauros que são mencionados) e as batalhas são bem descritas e emocionantes.
Já que a maioria das pessoas dizem ter se decepcionado por criarem expectativas demais, eu o li sem esperar nada de mais. Resultado: adorei o final e adorei o livro.
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Minha Velha Estante 01/02/2017

Resenha da Adriana Medeiros
Oi, gente,

Como não se empolgar por um livro lançado pela DarkSide? E se esse livro tiver uma capa perfeita com um cavaleiro montando, nada mais, nada menos do que um dinossauro? Ah, e se esse livro ainda for recomendado por George R. R. Martin e ele afirmar que o livro é uma mistura de As Crônicas de Gelo e Fogo e Jurassic Park? Será que você ainda precisa de algum motivo a mais?


A história de Os Senhores dos Dinossauros se passa em um lugar chamado Paradise, mais precisamente em NuevaEuropa, formado, entre outros pela Spaña, Alemania, Anglaterra e Francia. Sua língua oficial é o spañol, mas vários outros idiomas são falados. Muita coisa em comum com o nosso mundo? Sim, mas qualquer semelhança pode ser considerada mera coincidência.
“Algo que vocês devem saber.Esse mundo – Paradise – não é a Terra.Não foi a Terra. Nunca será a Terra.Não é uma Terra alternativa.Todo o resto é possível”
A história já começa cheia de ação com uma grande batalha que nos mostra como funciona essa novidade de cavalheiros montando dinossauros e de como é natural a convivência deles com os humanos em Paradise. A variedade de espécies é incrível e todas muito bem detalhadas a ponto de você conseguir visualizar cada bichinho. Não se assuste, eles podem ser usados desde animais de estimação ou destinados a alimentação.

A batalha acontece entre os Príncipes Rebeldes e os mercenários do imperador Felipe Delgao. Logo o leitor percebe que há uma conspiração que parece ter matado voyvod Karyl Bogomirskiy, considerado o maior senhor de dinossauros que já existiu e comandante mercenário da Legião do Rio Branco.
“Guerras começam quando você quer, mas não acabam quando você deseja.”
Vários personagens são apresentados, e cuidado para não se perder em quem é quem nesse emarando de emoções. Destaque para Jaume Llobregat, o Conde das Flores, campeão do Império e noivo de Melodia, homem honrado, mas que será obrigado a tomar decisões contra os seus princípios; para o duque Falk von Hornberg e seu tiranossauro rex albino Floco de Neve, e para o plebeu Rob Korrigan, menestrel e senhor dos dinossauros que não acredita na morte de Karyl Bogomirskiy e sairá em sua busca. E Melodía, filha do rei que tenta, em vão, fazer o Imperador, seu pai, desistir da guerra. Como se tudo isso já não fosse bastante, ainda temos um pouco de magia e muito de religião e superstição, com os Anjos Cinzentos, símbolos de que o mal está por perto. E uma conspiração que poderá definir o futuro do Império ou sua aniquilação.


Escrito em 3ª pessoa e com uma linguagem bem adulta que surpreende em algumas cenas, o que não é comum em livros de fantasia. Assim como a bissexualidade aceita naturalmente de muitos dos seus personagens.
“O que sempre insisti”, Karyl prosseguiu, “foi em fazer o meu melhor e continuar fazendo até que seja, ao menos, competente. Há muito tempo aprendi que parar conquistarmos qualquer coisa, é preciso começar. Ou passar a eternidade esperando o momento certo. Que nunca chega.”
Reconheço que após a batalha, a leitura ficou um pouco lenta, já que começa uma fase de apresentação de personagens e lugares com bastantes descrições absolutamente necessárias para o entendimento da história. Mas como você começa em ritmo acelerado, o ritmo fica um pouco quebrando. Mas nada que o faça querer largar o livro. Ao contrário, você ficará ainda mais curioso para absorver mais desse mundo.

Ah, adorei a forma como a mulher é retratada no livro: apesar de não ter voz no governo, elas são absolutamente empoderadas, mulheres fortes, conscientes da sua força e senhoras da sua sexualidade sem serem marionetes nas mãos dos homens.


Muitas perguntas ficaram sem respostas, uma deixa para a leitura do segundo livro.

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2017/01/leitura-da-drica-o-senhor-dos.html
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Mariana.Alencar 23/01/2017

Apenas para não esquecer
A tradução do livro é horrível! Existe diversos erros gramaticais, pontuais e muitas palavras mal traduzidas.
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Bruno1041 21/01/2017

[Resenha] Os Senhores dos Dinossauros
OS SENHORES DOS DINOSSAUROS já começa com uma batalha acontecendo às margens de um rio. Além de cavaleiros, espadas, arcos, flechas e cavalos, existe uma outra arma que torna os confrontos letais: dinossauros.
Estamos no fictício Império da Nuevaropa. A batalha, descrita no início da obra, ocorre pelo fato do atual imperador ter nomeado um parente próximo como novo eleitor, visto que a eleição para se tornar imperador do continente acontece através de uma votação entre onze eleitores. O fato do imperador Felipe Delgao colocar um parente entre os eleitores - por causa da morte de um eleitor que não deixará herdeiros para o posto -, torna a família imperial mais poderosa do que o próprio título já concede. Isso gera uma revolta, que infla a Comitiva dos Príncipes, grupo de poderosos magnatas, a deflagrar guerra contra o Império, e esse é o ponto-chave que desencadeia todo o enredo criado pelo Victor Milán.
Logo no início da obra, conhecemos Rob Korrigan, que é um senhor dos dinossauros e está lutando pelo lado da Comitiva dos Príncipes. Ele tem uma paixão declarada pelas táticas usadas por Karyl Bogomirskiy, um mercenário que trabalha à mando do Imperador Felipe. Durante a batalha, vemos uma traição acontecer, e Karyl cair e se tornar lenda. A Comitiva dos Príncipes e os mercenários são destruídos em campo, e Felipe continua gozando do seu título no Trono Dentado.
Os capítulos giram em torno do cotidiano diário de Melodía, filha do imperador Felipe, da vida de Rob, após a batalha perdida, os dilemas de Jaume Llobregat, que batalhou pelo lado do Império, e a mente submissa de Falk von Hornberg.
Os personagens são bem construídos, mas não aprofundados ao ponto de me fazer sentir empatia. A todo momento, ficava pensando: o autor está escondendo detalhes, essa pessoa não deve ser assim, tem alguma coisa muita errada nessa história. Mas desisti desses questionamentos e aceitei os personagens como eles eram.
Sem sombras de dúvidas, o personagem que mais me chamou atenção foi Rob. Ele é muito teimoso e, às vezes, me causava tamanha antipatia que não via mais sentido em permanecer na leitura da obra. Foi bem difícil procurar um personagem que me agradasse. Muitos achei chatos, donos da verdade e monótonos.
Melodía tem uma mentalidade incomum para as mulheres da sua época, assim como todo o seu grupo de amigas confidentes. Fiquei encantado por ela gostar de política quando o seu dever na sociedade é ser somente uma progenitora de herdeiro para o Trono Dentado e saber somente bordar.
Uma pessoa que merece ser mencionada, para espalhar minha antipatia total ela, é o duque Falk Von Hornberg. Pense num ser desprezível!
O que torna OS SENHORES DE DINOSSAUROS incomum no cenário das fantasias medievais, é os dinossauros, e isso fica claro como a água. Eles são utilizados como cães de caça, veículos de guerra, cada um tem uma característica que é explorada durante os confrontos. Confesso ter sentido muita dificuldade em diferenciar um dinossauro do outro. As informações sobre as características deles não entravam na mente, mesmo tendo um dicionário sobre qual é qual no começo de cada capítulo. Conclui a obra reconhecendo e aprendendo o nome de somente um: sacabuxas.
Gostei bastante da religiosidade criada, mas senti falta de um aprofundamento.
Um fato que me surpreendeu demais, foi que em determinado momento da história, adentramos a mente da dinossauro Shiraa, isso foi bem incomum de ler, não esperava por algo assim e a experiência foi boa.
Um alerta que devo deixar claro, é que se você espera cenas de batalha ao ponto de fazer o livro pingar sangue em sua roupa, está redondamente equivocado. Somente no início e nos últimos capítulos tem isso. A maior parte do tempo, é uma calmaria que pode incomodar aqueles ávidos por cenas de ação.
A edição da obra pela editora DarkSide está incrível. É o livro mais lindo que tenho na minha "estante" (leia-se partes do guarda-roupa). A capa é fantástica, possuindo cor dourada no nome do autor, que infelizmente sai com o manuseio. As folhas são amareladas e a fonte segue o mesmo estilo característico da DarkSide, que é quase do tamanho médio. Cada começo de capítulo tem um dicionário, que traz informações a cerca das características físicas que diferenciam um dinossauro do outro, e também as descrições dos deuses cultuados no continente. Há também, na maioria dos começos de capítulos, ilustração dos dinossauros descritos em O LIVRO DOS NOMES VERDADEIROS, foi lindo demais vê-los. Infelizmente, senti uma tremenda decepção em não ver um mapa, pois é desanimador ler um enredo medieval sem poder se situar nos territórios retratados.
Intrigas, estupros, mortes, romances, dinossauros, paixões, frustrações, lágrimas, batalhas com montarias diferenciadas, incertezas, traições, mentes fechadas e abertas... Para quem busca uma fantasia medieval que tenha esses elementos, OS SENHORES DOS DINOSSAUROS é uma boa pedida.

site: http://www.gettub.com.br/2017/01/os-senhores-dos-dinossauros.html
Douglas 13/01/2018minha estante
A única resenha que realmente conseguiu explicar o que eu queria saber sobre o livro. Só encontrei críticas pesadas ou babação de ovo, mas essa resenha ta de parabéns!!!




Erikson Ribeiro 30/12/2016

Sensação de Dinotopia
Os Senhores dos Dinossauros foi um livro que me atraiu desde o primeiro olhar, foi amor a primeira vista. Sua premissa de unir dinossauros com cavaleiros e guerra era bem interessante; ainda ter um check de George R. R. Martin dizendo que era uma mistura de Game of Thrones com Jurassic Park aumentou muita a expectativa. Logo imaginei, será um Dinotopia (2002).
Enfim, o inicio da leitura é bem denso, pois se passa um breve relato de uma batalha muitos nomes sendo ditos, junto com o nome dos bichos, em um momento tive que reler algumas páginas.
Quando a história passa a inserir os personagens da corte e Melodía ( a princesa imperial) é inserida com mais um monte de outras mulheres, fiquei bem "Aff".
Mas o livro consegue superar esse arrastão de personagens e fluir, os eventos começam se encaixar, Melodía me cativa no final e outros personagens se destacam com protagonista.
As cenas das batalhas foram muito bem escritas, detalhes que realmente fazem enxergar o que estava ocorrendo. O fim do livro de "N" detalhes em suspense e uma batalha em pausa.
Por ser o primeiro livro e ter que introduzir o mundo e os personagens considerei um bom livro.
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Ana 08/12/2016

Num primeiro instante, não gostei muito. O início é muito confuso, já começando no meio de uma guerra. Sem apresentação de personagens, lugares, nada. Li e reli o esse início várias vezes. Apesar disso, depois de entender quem é quem, a leitura fluiu. Esperando pelo livro livro!
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Danilo Silva 20/10/2016

The Game of Jurassic Thrones
Algumas obras te apresentam ideias tão absurdas, improváveis ou fantásticas, que você sente que precisa ler o livro mesmo sem conhecer nada sobre ele ou ler qualquer opinião. Admito que com Os Senhores dos Dinossauros este foi exatamente o caso. Assim que soube que era um livro que misturava fantasia medieval com dinossauros,, tive vontade de lê-lo... por ser uma ideia tão brega.

Os Senhores dos Dinossauros é mais um dos belíssimos livros da Darkside Books, com um acabamento perfeito, provavelmente o mais bonito da editora. A capa (dura, aliás) é simplesmente magnífica, com uma bela ilustração de um cavaleiro montando um dinossauro; o material interno também não deixa a desejar, com papel de extrema qualidade, marcador de página próprio, ilustrações de algumas das criaturas apresentadas no decorrer da história, páginas pretas e poucos erros de revisão. Infelizmente, nem mesmo essa primorosa edição consegue salvar a obra de Milán.

Não direi aqui que o livro é ruim em si, tampouco que ele é bom. Porém, a obra certamente possui três grandes problemas. O primeiro deles é o desenvolvimento, seja de trama, seja de personagens. Por muitas vezes a história é confusa, sem situar o leitor sobre o que está acontecendo, e as personagens não parecem fazer nada coerente. Além disso, Milán parece querer chocar (principalmente com a sexualidade de algumas personagens), mas no fim tudo soa raso e chato.

Dessa forma, você não consegue se interessar pelos dilemas e dores das personagens, não importa o quanto elas sofram. O livro é cheio de argumentos prontos e situações clichês que o tornam chato e previsível. Isto é, quando você entende o que está ocorrendo. Lembro-me de uma batalha entre dois exércitos que simplesmente... começa. Em um momento, as personagens estão explorando ruínas; noutro, lutando em uma guerra. Um salto estranho na condução da história que apenas faz jogar contra personagens já tão mal construídas.

O segundo problema é termos um livro de quase quinhentas páginas que parece apenas um prólogo para o verdadeiro livro. Foi essa a sensação que tive ao acabar de ler a obra, e isso me incomodou profundamente. São quatrocentas e oitenta páginas, mas parece que absolutamente nada ocorreu entre o começo da história e o final, soando como se fosse apenas a preparação do terreno para o que está por vir. Não que seja ruim deixar ganchos para possíveis continuações, de forma alguma, mas um livro tem que começar e terminar em si mesmo. E não sinto que isso ocorra aqui.

Por fim, o último problema são os próprios dinossauros. Obviamente, não poderia deixar de falar deles aqui. Quando vi que o livro misturava fantasia medieval com dinossauros, imaginei que tais criaturas seriam importantes para a trama, mas não é o caso aqui. Troque dinossauros por avestruzes (ou qualquer outro animal) e o resultado será o mesmo. Isso é tão frustrante. Os dinossauros deveriam ser o diferencial do livro, porém eles estão apenas lá. São animais de estimação supercrescidos.

Apesar de tantos pontos negativos, pelo menos o final é cheio de promessas: as personagens finalmente estão onde deveriam estar, ou pelo menos se deslocando para lá, novos e terríveis inimigos surgem e prometem jogar a história para uma direção totalmente diferente a partir de agora.

site: Leia mais em: http://literaturaestratosferica.blogspot.com.br/2016/10/os-senhores-dos-dinossauros.html
Lucas Rezende 05/11/2016minha estante
Concordo com quase tudo! Achei que deveria haver mais foco nos dinossauros, claro que o mundo com eles é bem diferente ao serem apresentados ao leitor, mas acho que o foco não foi suficiente. Quanto aos clichês eu não me importo por que no geral gosto deles. A sexualidade ao meu ver também é forçadíssima, seria talvez a intenção de entrar na "moda Game of Thrones"?
Acho que a continuação pode engajar o leitor ou quebrar nossas expectativas. Resta esperar.
E por último: só eu achei os nomes da maioria dos lugares toscos?


Léo 01/03/2017minha estante
Obrigado pela resenha! Estava louco por esse livro, exatamente pelos dinossauros (assim como todas as pessoas). Bom saber que eles não fazem diferença na história, pois era por eles que gostaria de lê-lo. Essa questão da sexualidade forçada é uma coisa que me incomoda em qualquer história. Como é o primeiro volume de uma trilogia (ou saga), nem vou arriscar de perder tempo. Se fosse volume único, talvez encarava.




Terras de Além 16/09/2016

Um martírio de 6 meses!!!
Como não surtar com essa temática! Isso sendo uma pessoa normal, imagina se você é um leitor aficionado por fantasia, jogador de RPG e amante de dinossauros? Tive orgasmos somente com a ideia do livro, imaginando e desejando cenas épicas de luta com cavaleiros e dinossauros. E para completar, a cereja do bolo, vem o Senhor da Morte em pessoa, George R. R. Martin, autor das Cronicas de Gelo e Fogo, e fala simplesmente isso:

“A união entre Jurassic Park e Game of Thrones”

Surtei ao pegar o livro na mão e ver essa recomendação bem no alto da capa. Mas algo aconteceu, Victor Milán, não é nenhum novato na literatura, tem mais de 100 obras publicadas, mas algo aconteceu e eu me decepcionei.

A narrativa é extremamente confusa e muito morosa, simplesmente tem coisas demais e pesos de menos, o autor se entrega a descrição exacerbada, chegando ao ponto de descrever como é a almofada que o personagem vai sentar em cima, e olha que isso não acontece somente uma vez não. Sem falar da narrativa que segue durante a maior parte do livro a passos mórbidos, ou então, acelera demais e passa a ser confusa ao invés de lenta.

Mais detalhes no link abaixo

site: https://terrasdealem.wordpress.com/2016/09/09/os-senhores-dos-dinossauros-critica-finalmente-acabei/
Yuri.Ribeiro 12/01/2017minha estante
Tem q avisar pros caras usarem travessao e dois pontos rsrsrs pq dialogo entre aspas pelo menos pra mim é algo q nao funciona em livro. Em um conto é valido mas em livro fica dificil demais!




Mundo de Tinta 27/07/2016

Começar essa resenha é um pouco difícil, eu adorei a obra e por isso me sinto na obrigação de compartilhar com vocês o motivo. Ficou um pouco grande, mas para quem está tentando decidir se a obra é para si, acho que a resenha é bem válida. Dúvidas sobre a história ou qualquer coisa, deixem um comentário ;)

Vou explicar um pouco sobre o que é Paraíso, o mundo criado pelo autor, para que vocês saibam o que vão encontrar. Imagine um mundo em que os dinossauros existem, todas as espécies. Imagine que dos animais que nós estamos acostumados a conhecer são poucos os que existem neste mundo mágico, como cavalos e furão, entre outros poucos. Tudo o que nós fazemos com nossos animais eles fazem com os dinossauros: alimentação, puxar carga, usar para caçar, fazer de caça, usar na guerra. O que eu quero dizer é: a fauna deles é composta toda de dinossauros. Como a história se passa na idade média, ao atravessar uma floresta você deverá tomar cuidado com carnívoros e outros dinossauros, grandes e pequenos. Do mesmo jeito que em um livro de idade média que se passe na Terra os personagens teriam medo de lobos, onça, pantera, dependendo da região em que fosse a história.


Outro ponto interessante do mundo criado é a religião. Existem 8 deuses, os Criadores. O livro sagrado deles diz que todo tipo de reneração é permitido, apenas o ateísmo é condenável. E que se as pessoas não se comportarem os Anjos Cinza virão exterminar os pecadores. Também diz que os nobres devem mandar nos não nobres e estes devem obediência aos seus senhores. Aí já viu que não funciona. Existem vários grupos religiosos que se portam de diversas maneiras. Sendo que um deles resolveu que o livro sagrado é uma metáfora e que não deve ser interpretado ao pé da letra, é a seita ‘Vida por Vir’. Eu acredito que essa é a motivação principal da história toda, mas a motivação não é tão aberta assim, por isso que disse ‘eu acredito’.

Mais da resenha no link (tem imagens e tá meio grande, mas vale a pena a leitura) e até 31/08/2016 sorteio de The Kiss of Deception, saiba mais no link

site: http://blogmundodetinta.blogspot.com.br/2016/07/especial-mundo-dark-os-senhores-dos.html
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Fernando 25/05/2016

Surpresa bacana
Cara, quando eu vi esse livro na loja a primeira vez, pensei "po, massa. Mas deve ser uma maluquice, né?". Ouvi a propaganda sobre ele num podcast, e eu fiquei "ta, pode ser massa, mas que cara de fanfic...".
E eu ganhei o livro de aniversário, demorei um pouco pra começar a ler (outros já estavam na fila), mas quando comecei, duas sensações me surgiam:
- Caralho, é uma fanfic mesmo.
- Porra, esse cara sabe escrever!
Pra mim, é como se o autor tivesse visto jurassic Park quando criança, e ficou com aquelas idéias de dinossauros de períodos distintos com vivendo com humanos. E, quando foi crescendo, foi pensando em várias histórias, aí conheceu o rpg, e fantasias mais "sérias" (talvez até o game of Thrones que a capa nos diz), fez um bom curso de roteiro, estudou história política, e sobre combates. Repaginou o nosso mundo, onde Terra é Paraíso, onde Europa é Nuevaropa, amarrou o que precisava amarrar, deixou solto o que era de ser solto, jogou no papel e nos entregou.
E devo dizer, me surpreendeu positivamente.
Se vc não gosta nem de Game of Thrones, nem de Jurassic Park, TALVEZ não seja pra vc. Mas acho q vale a tentativa.
Bom livro, e foi um bom presente de aniversário
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Patricia 09/04/2016

Em Paraíso os dinossauros são tão comuns como os tigres, leões, etc. são na Terra. Como o próprio autor diz, antes mesmo do livro começar, Paraíso não é a Terra, nunca foi e nunca será. Paraíso é um mundo completamente distinto, com poucas coisas iguais as nossas, embora muitas outras coisas sejam parecidas. Paraíso tem a sua própria história de criação, seus próprios deuses, religião e costumes. Poucos animais que temos na Terra aparecem nesse livro, como por exemplo cachorros, gatos e cavalos, os animais que eles tem em abundância são realmente os dinossauros, das mais variadas espécies, e novamente temos vários parecidos, mas não exatamente iguais aos que existiram na Terra. Esses dinossauros são utilizados das mais diferentes formas, como alimento, para carregar peso, e é claro, como máquinas de guerra. Muitos dinossauros são domesticados para servirem a esses, e muitos outros, propósitos, e muitos deles inclusive já nascem em cativeiro. Mas não todos são assim, existem muitos dinossauros selvagens, incluindo carnívoros, então não é como se você não corresse o risco de ser devorado por um dinossauro, se você resolver viajar por aí sem proteção.

A história desse livro se passa em Nuevaropa, um poderoso império de Paraíso, que no momento está passando por vários tribulações e conflitos com pequenos nobres. Após o prólogo, o livro já se inicia no meio de uma batalha, com direito a cavalheiros, dinossauros e muitas mortes, como um bom livro de fantasia épica deve ser. Porém demora um pouco para você finalmente entender o que está acontecendo, sobre o porquê dessa batalhas. E logo após descobrimos que se trata de uma batalha entre as forças do imperador e de príncipes rebeldes, nessa mesma primeira batalha, a história já começa a se desenrolar com uma guinada inesperada, alterando o curso da vida de vários personagens. O que por sinal, o que não falta nesse livro são personagens, a história não se prende a um único ponto de vista, nós seguimos vários personagens, uns muitos intrigantes e outros insuportáveis (ao menos para mim, hahahaha).

Entre os personagens apresentados, temos Rob Korrigan, um menestrel e senhor de dinossauro mercenário, que embora, por algum motivo, não goste muito de nobres, acaba sendo enviado para encontrar um Karyl Bogomirsky, também um senhor de dinossauros, porém nobre, que desaparece durante essa primeira batalha e é dado como morto. Outros personagens importantes são o conde Jaume Llobregat, princesa Melodía e o duque Falk von Homberg. E são esses 3 últimos personagens que eu considero insuportáveis.

Ao contrário do que o nome do livro pode sugestionar, os dinossauros não tem um papel tão importante na história em si. Sim, eles são usados como máquinas de guerra, o que torna as batalhas ainda melhores, mas eles são apenas mais um dos elementos desse mundo. Pode ser que isso venha a mudar nos próximos livros e eu espero que isso aconteça, pois foi decepcionante ver os dinossauros sendo retratados em um papel um pouco melhor do que simples cavalos.
O foco da história são as intrigas políticas, os jogos de poder e as batalhas. Embora as intrigas políticas ainda esteja deixando a desejar. A história também conta com uma dose de magia, por assim dizer, que não foi muito explorada nesse primeiro livro, mas que não tenho dúvidas que será importante para os próximos.

Criei algumas teorias sobre Paraíso e suas origens, mas deixo que vocês mesmos criem suas teorias. Outro aspecto muito importante para a história que irá se desenrolar é de caráter religioso, assim como no nosso mundo, a religião por vezes se infiltra no meio da política, complicando tudo ainda mais.

A narrativa do livro é, em geral, fluida, embora eu a tenha a achado cansativa quando estava mostrando o ponto de vista da Melodía e do Jaume. Embora as cenas de batalhas sejam muito boas, por vezes o livro tem narrativas que considerei desnecessárias, o que quebrou o ritmo da leitura. Fiquei um pouco perdida nas primeiras páginas, por já começar no meio de uma batalhas com dinossauros por todos os lados, sem eu saber o que diabos estava acontecendo, mas essa confusão passou e logo já estava super inteirada de todos os aspectos da Nuevaropa. Cada capítulo se inicia com um fragmento de informação sobre Paraíso, o que nos ajuda a descobrir ainda mais sobre esse novo mundo.
Talvez por justamente eu não gostar dos personagens que tiveram mais narrações, eu acabei dando 4 estrelas para o livro. Espero que no próximo livro os meus dois personagens favoritos aparecem mais, já que eles são muito importantes (do meu ponto de vista, hehehe) e que os dinossauros tenham uma participação mais ativa, afinal são dinossauros PELOAMORDEDEUS, eles merecem um destaque bem maior do que autor está dando para eles! Quanto a edição do livro, sem dúvidas ela é digna de 5 estrelas, ela está maravilhosa. O livro tem capa dura, páginas amareladas grossas e várias ilustrações lindas de dinossauros. Encontrei também alguns erros de digitação ao longo da história, mas nada muito grave.

Esse livro é sem dúvidas é uma ótima escolha para qualquer leitor que goste de fantasias e sem dúvidas o recomendo. O final é daqueles que te deixam desesperados pela sequência, então preparem-se para uma espera longa e dolorosa!

site: http://www.ciadoleitor.com/2016/02/resenha-o-senhores-dos-dinossauros-de.html
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Alan Mota 03/04/2016

Victor Milan, por que fizeste isso, por quê?
O livro tem bons momentos, mas poderia ser esplêndido. Victor Milan teve nas mãos uma premissa excelente, dinossauros em batalhas mediáveis com seus cavaleiros, num mundo chamado Paraíso. Pronto, era só focar num conflito, estabelecer exércitos e motivações para conquistar uma legião de fãs. Mesmo clichê, há o grande diferencial, os dinossauros. Ao invés disso o que ele fez? Iniciou de forma confusa (mas ainda assim intrigante), inseriu personagens dispensáveis (Melodía e suas amigas, aff) e discussões políticas enfadonhas. Sobre os personagens há vários, mas cito Jaume Llobregat, conde de Flores e capitão-general da Ordem dos Companheiros de Nossa Dama do Espelho, que ocupa 80% do livro, tem as melhores cenas de batalha, contudo, suas motivações não convencem. Os protagonistas salvam a obra, Voyvod Karyl Bogomirskiy, comandante mercenário da Legião do Rio Branco, e Rob Korrigan, plebeu e mestre dos dinossauros, com os melhores diálogos. Infelizmente, aparecem menos do que deveriam. O acabamento da editora Darkside é de encher os olhos, o que me fez gostar do livro e me ajudar a prosseguir na leitura (sinceridade). Há erros ortográficos e de digitação. Espero que o segundo volume - Os Cavaleiros dos Dinossauros - seja bem melhor que esse.
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Pedro.Henrique 24/03/2016

Não Recomendria de Imediato
Um livro com um grande mundo e grandes historias , mas poderia ter sido melhor aproveitada . Os dinossauros não são p grande foco do livro , e sim os acontecimentos do reino , que são bem sem graça . A narrativa sobre Karyl é bem cansativa . Por fim concluí que foi o pior livro que li esse ano , pra quem é altamente viciado em leitura Medieval talvez gosto n Mas eu não recomendo
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Horroshow 13/02/2016

Resenha por Renato Fonseca (Blog Horrorshow)
Talvez o elemento mais interessante de toda a trama, desenhada em belas letras por Victor Milán, seja justamente o primeiro aviso ao leitor, “este mundo, não é a terra”. Afinal, é muitíssimo comum que leitores apaixonados queiram trazer o mundo de seus autores para mais perto de suas realidades; ocorre muito em obras de fantasia e vem ocorrendo especialmente depois do lançamento de várias obras recentes. Este mundo, que não é a terra, nem nunca, será chama-se Paradise e tudo ocorre no continente chamado NuevaEuropa, onde existem reinos nomeados: Spaña, Alemania, Anglaterra e Francia, todos falantes de spañol. Por si só os nomes e idioma facilmente remeteriam o leitor à construção de algum tipo de ponte entre nosso mundo e o mundo fantástico de Paradise, mas acredito que o movimento oposto é que deve ser feito. Derrubar todas as ligações possíveis entre a realidade e a fantasia expressa na obra seria o caminho mais interessante, afinal o mundo onde se situa a NuevaEuropa fica muito mais interessante deste modo.

Milán respeita o leitor e desenvolve uma narrativa repleta de detalhes interessantes que em muito contribuem para o desenvolvimento da história, que por sinal já começa numa batalha, matando a curiosidade dos que se interessam pela luta entre cavaleiros e dinossauros. No decorrer da obra, o grande diferencial dos outros livros de fantasia vai sendo desenvolvido de forma sutil e refinada. Estou, obviamente, falando da inserção de dinossauros numa trama heroica. Os dinossauros são parte da cultura como outros animais são parte da nossa, são usados em montarias, alimentação, entretenimento e diversas outras funções.

(... Continue lendo no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2015/12/os-senhores-dos-dinossauros-victor-milan.html
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