Alta Finança

Alta Finança Ken Follett




Resenhas - Alta Finança


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Yass 31/01/2024

Bem amarrado, mas ao mesmo tempo jogado
Tipo assim..... é legal como a história se amarra e as diversas coisas jogadas no início acabam meio que se conectando mais cedo ou mais tarde. Mas é isso que é legal, e basicamente só kkkkk
São muitos fatos e personagens que são jogados e parecem que se perdem e não tem importância, e foi difícil me apegar ao livro e ter vontade de continuar lendo. Além disso, apesar dos vários plots legais no final, divertidos e ironicamente engraçados, algumas coisas pareceram ainda assim abruptas.
Enfim, não é um livro ruim, só meio meh e difícil de manter o interesse (ainda bem que é bem curto).
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Diogo 23/12/2023

Interessante
O livro começa meio arrastado mas vai ficando bom com o passar do tempo, por ser uma das primeiras obra do autor esta muito bom.
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Alemão 16/07/2022

Alta finança
Um dos primeiros livros de Ken Follett!!! Um bom livro, pode se ver um escritor iniciando e que cresceu muito nos outros livros!!! Com certeza tem muitos livros do escritor que são melhores!! Indico como leitura para avaliar a evolução do escritor!!!
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Guy 03/03/2019

Petróleo, a moeda da corrupção
Um livro escrito em 1976 e bem atual, retrata bem o mundo político do petróleo em que envolve o mercado financeiro, englobando a improvável denúncia na imprensa e os interesses escusos nas mãos de poucos.
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Rub.88 14/06/2017

Dinheiro na Mão.
Na contra capa de um livro eu li, havia uma definição bem interessante do que é a figura do autor de ficção. Dizia mais ou menos assim. “Eu sei que o mundo não esta a espera dos meus pensamentos mais profundos. Os enredos e formas de abordagens dos temas nos meus livros são decididos numa reunião entre mim, meu editor e meu empresário. Eu não me considero um escritor e sim um profissional em escrever estórias.”
Palavras essas atribuídas a Ken Follett, que publicou o livro Alta Finança em 1977 usando o pseudônimo de Zachary Stone. Outras obras desse britânico provam que tem muita modéstia nessa conversa. As publicações dele que pude ler têm muito mais a oferecer do que simples entretimento banal.
Nesta novela a estória se passa num único dia. Um vice-ministro de Energia que se deu bem, depois mau, depois bem mau. Um negocista inescrupuloso e especulador que cria oportunidades financeiras de formas antiéticas e ilegais. Um editor de jornal vespertino que está apático com o seu dia-a-dia de noticias fracas e repetitivas. Um escroque médio nível no mundo criminal londrino. Um empresário com eterna queimação no estomago causada pela crise no seu negocio de família que cresceu e se transformou num gigante trôpego. Um jornalista novato e entusiasta, ansioso para ter o seu momento de gloria com um furo de noticia que fara sua carreira deslanchar.
Outros personagens menores como um bisbilhoteiro ligado a radiofrequência da policia, mulher de bandido velho que tem um filho deficiente mental, esposa infiel com crise de consciência e outros mais... Todos são rasamente pincelados, mas fazem as ligações entre acontecimentos, primeiramente esparsos, da estória.
No principal, vice-ministro, negocista, editor, escroque, empresário e jornalista são os participantes do grosso da trama que envolvem planos grandiosos, intenções dúbias, tramoias mal arquitetadas e crime comum.
Ken Follett é um excelente amarrador de fatias da vida. Tudo começa simples depois se complica, e se resolvem com reticencias agradáveis no final da estória. Alta Finança fala de chantagem, informações privilegiadas, suborno, mundo bancário e da tentativa de jornalismo sério. Hummmmmm me lembrou, assim por alto, de um país verde e amarelo que ainda tento entender...
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Bano 23/07/2016

Trama complexa com final que pode decepcionar
Este foi o primeiro livro de Ken Follett que li. Foi um fracasso, não vendeu bem. Escrito em 1976, dois anos antes do autor ficar famoso com O BURACO DA AGULHA.

A história é muito mais complexa do que O BURACO DA AGULHA. É uma trama bem bolada sobre chantagem envolvendo um político e assalto a um caminhão que transporta dinheiro. Follett se sente orgulhoso por ter escrito ALTA FINANÇA, é o seu livro preferido de início de carreira e que faz parte daqueles que não conseguiram conquistar os leitores. Possivelmente seu maior erro tenha sido a quantidade exagerada de personagens participando ativamente da trama, quando o correto teria sido usar como protagonistas dois ou três apenas. Entretanto, penso que o excesso de personagens não seja tão grave, muito pior é quando ele quebra o ritmo da narrativa da história para narrar coisas supérfluas como, por exemplo, quando o motorista do carro-forte relembra a vida do namorado vagabundo de sua filha de 17 anos. Há também uma longa sequência que mostra o drama de uma mulher num hospital onde seu marido foi internado após levar um tiro de chumbinhos no rosto — essas páginas que se passam no hospital só não são descartáveis por causa da atitude, no final, tomada pela mulher revoltada. Se não dava para Follett descartá-la, pelo menos poderia ter feito uma narrativa dos fatos menos detalhada. E o garoto deficiente mental que anda perdido pela cidade? Penso que também poderia ter sido resumido. Também não interessa saber o que se passa na mente da esposa adúltera de um dos empresários. Eu, como leitor, estava interessado em acompanhar os passos dos jornalistas, do político chantageado, do cafetão e dos empresários corruptos. Esses sim são importantes.

Tive dificuldade de acompanhar as vendas de ações da empresa de um dos personagens, que também é a companhia controladora do jornal, a cobertura de um milhão de libras no Banco do Algodão etc. Enfim, não entendo nada dessas coisas, não tenho condições de saber se tudo que Ken Follet imaginou é plausível, sou obrigado a acreditar que o autor não cometeu erros.

Follett também erra feio na conclusão de ALTA FINANÇA. Parece que não há um final; fiquei com a impressão de que faltou contar o que aconteceu, com exceção dos jornalistas, com cada um daqueles personagens envolvidos na chantagem e no roubo.

Então, ficou curioso? Leia o livro, penso que vale a pena.
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sonia 21/09/2014

excelente técnica não é o principal
Livro muito bem escrito por um escritor que tem conhecimento do assunto, mas parece as peças de teatro de Machado de Assis: tão bem feitinhas e tão sem graça.
Há personagens demais, os diálogos são bem enxutos, tão objetivos que causam tédio; em minha opinião falta o elemento surpresa, um toque de humor, alguma irreverância, e até mesmo originalidade, pois dizer que existe corrupção e que o jornalismo sofre uma auto-censura é fato praticamente óbvio!
A trama em si é bem elaborada, mas não chega a empolgar - é como aqueles banquetes em que se servem comidas exóticas como cuscuz marroquino, quando uma rodada de pizza é tudo o que seu paladar aprecia e deseja.

site: http://escritoraporvocacao.blogspot.com.br/
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