Os cadernos de don Rigoberto

Os cadernos de don Rigoberto Mario Vargas Llosa




Resenhas - Os cadernos de Don Rigoberto


13 encontrados | exibindo 1 a 13


romulorocha 24/02/2024

Os cadernos de don Rigoberto, de Mário Vargas Llosa
Gênero: romance
País: Peru
Ano: 2011

Ironia e erotismo em doses cavalares. A escrita de Llosa, envolvente como sempre. Mas o roteiro, este deixa a desejar.

Minha avaliação (1 a 5)*: ????
*
1: Ruim: quase abandonei, não me prendeu.
2: Razoável: houveram partes interessantes.
3: Bom: agradável de ler.
4: Ótimo: leitura envolvente.
5: Excelente: contagiante, vontade de indicar pra todo mundo.

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Bruna 08/08/2023

Os Cadernos de Don Ringoberto
Só fui descobrir que esse livro era continuação de outro quando já estava na metade da leitura.
O livro é narrado de uma forma diferente, mas a leitura é bem fluida? houve momentos que eu fiquei meio sem saber o que sentir.
Ainda não sei ao certo o que achei dessa história.
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Marcelo.Castro 13/04/2022

Um complemento
6 anos separaram a minha leitura de O Elogio da Madrasta e os Cadernos de don Rigoberto. Embora narre fatos ocorridos poucos meses após o desfecho de O Elogio, acho que Cadernos se enquadra melhor como um complemento do primeiro romance. Isso porque traz uma viagem mais profunda a mente do personagem sui generis de Rigoberto, através de seus cadernos. Suas fantasias, opiniões, leituras, preferências. Tudo que é trazido a tona enriquece e expande a trama nascida em Elogio. Nota também para o aprofundamento do personagem de Fonchito, peça chave nas duas tramas. Tudo embalado em uma prosa agradável, bem encadeada e ritmada típica de Llosa. Uma obra magnífica.
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Laura.Ferreira 09/09/2020

Continuação de "O elogio da madrasta"
Importante ter lido a obra anterior, onde os personagens são apresentados. Neste livro, os pensamentos de Dom Rigoberto tomam o protagonismo, até mais que o próprio enredo em si.
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Anderson916 31/08/2020

Cara... que livro esperacular!! Pqp..
Ta explicado pq o autor ganhou o nobel de literatura, o cara é um monstro, puta que pariu.
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Clio0 02/04/2020

Esse livro é uma história de amor. Não uma simples, ingênua, doce - embora ela possa ser tudo isso - é mais como uma junção de erotismo fetichista, submissão e idolatria. Contudo, não se engane, não é um livro erótico.

A obra que mais se assemelha a isso, talvez, seja Lolita de Nabukov. E há algo de Lolita aqui.

A narrativa se passa em três planos: epistolário, contemporâneo (sob o ponto de vista de Lucrecia, a madrasta) e ideário (com as ruminações de Dom Rigoberto). Juntos, eles formam uma prosa poética que encanta a leitura.

Para quem conhece Vargas Llosa, sabe que o escritor segue a mesma escola de Garcia Marques - equilibrando o real e o fantástico em seu estilo. Mas aqui, ele parece conseguir se libertar da fórmula e traz algo inovador para sua própria escrita.

Uma surpresa muito bem-vinda desse autor.
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Biblioteca Álvaro Guerra 09/09/2019

Don Rigoberto é um metódico corretor de seguros cinquentão, dono de uma vida imaginária e riquíssima. Ele e a bela Lucrecia - sua segunda mulher - e o menino Fonchito, nascido de um primeiro casamento do viúvo Rigoberto, são os personagens centrais e constantes deste romance provocador. Em suas aventuras, bem como nas reflexões que o requintado Rigoberto registra nos 'Cadernos' durante as noites de insônia - lado a lado com questões estéticas na literatura e nas artes plásticas -, a arte de amar é examinada em suas formas mais variadas e profundas, em seus níveis estéticos mais refinados.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788560281831
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Wagner 05/12/2015

A resposta de Emma vale bibliotecas SOBRE A TACANHEZ DO UNIVERSO HUMANO.

(...) "O senhor teria de me tirar a vagina, não é, doutor? Não acho que me convenha, pois ela me dá de comer. Se me operar, teria de me separar de meu marido e procurar trabalho. (...)

in: LHOSA, Mario Vargas. Os cadernos de Don Rigoberto. São Paulo: Planeta De Agostini, 2004. página 71.
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Yonara 21/09/2015

Um bom livro
O livro é bom, só que o autor sai muito do curso do enredo para escrever outros assuntos e opiniões. Era um pouco cansativo, uma vez que eu estava mais interessada no desenrolar da história principal. Mesmo assim, é um livro marcante, daqueles que é bem difícil esquecer.
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Pedro Nabuco 01/08/2015

Leia Llosa o quanto antes!
Llosa é um dos raros escritores que tem as palavras totalmente submissas a si, com isso quero dizer que ele poderia escrever uma lista telefônica e você iria se sentir compelido a lê-la por inteiro, sem hesitar e sem duvidar do interesse dela um só segundo.
Nesse livro Llosa não impregna seu texto de lirismo, não faz profundas reflexões, não cria trama surpreendentes, mas não pense que isso é demérito, pelo contrário, ele faz disso um mérito, pois só prova que sua escrita transcende a mera história que está sendo contada; sua prosa flui de uma maneira que raros autores (dos que li, apenas uns 2) conseguem fazer.

Falei muito sobre Llosa e pouco sobre o livro... O livro é sensacional, é uma continuação de "Elogio da Madrasta", (impossível apreciar esse sem ter lido seu antecessor) as anotações de Don Rigoberto em seus cadernos fazem rir alto em alguns momentos - coisa que eu raramente faço com livros - e em outros de maneira leve conduzem a belas reflexões acerca da beleza da individualidade.

Redundância dizer, mas, vale demais a leitura !
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Tatiane495 28/12/2013

"Os cadernos de don Rigoberto"

O livro é um deleite, pois leva quem o lê a um universo artístico, filosófico e literário através dos escritos de don Rigoberto.
É uma espécie de continuação do livro "Elogio da madrasta", e conta com mais detalhes da relação entre Rigoberto e Lucrecia.
Um tanto reflexivo, o livro transita entre os fluxos de consciência do (ex) marido de Lucrecia e pela devoção de Fonchito pelo pintor Egon Schiele. Ambos aguçam a curiosidade do leitor a esmiuçar o universo de várias obras artísticas que são referidas ao longo da narrativa para que este se sinta introduzido à obra literária, porém, isso é feito de uma maneira muito sutil, sem se prender aos academicismos e formalismos que permeiam as artes.
Há beleza, erotismo, sexualidade, sensualidade, sutileza e sinestesia nesta obra de Vargas Llosa, características únicas do escritor peruano. Sensações e sentimentos são despertados no decorrer da leitura, dando ao interlocutor uma vontade de que o livro não tenha um desfecho, e sim uma continuidade infinita, por conta de sua narrativa envolvente.
O tom de crítica também aparece em "Os cadernos" em modo de cartas escritas por don Rigoberto. Das artes, perpassando os esportes, a política entre outros assuntos, o protagonista não economiza enxovalhos a várias esferas da sociedade, de modo bem-humorado e perspicaz.
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Valério 17/08/2012

Soco no estômago
Não posso dizer ao certo. Mas acredito que tenha sido Nietzsche quem disse que um livro, para ser bom, tem que ser como um soco no estômago. Pois não vejo melhor descrição deste livro, continuação de "Elogio da madrasta". O primeiro, talvez pela surpresa, foi um soco mais bem encaixado. Neste segundo, já não há mais a estupefação inicial. Mas permanece a indignação, a raiva, o inconformismo e a vontade de fazer algo (embora saiba-se impossível).
Llosa mostra uma criatividade e conhecimento dos recônditos e lúgubres desejos humanos que nos leva até a questionar como nos sairíamos em algumas situações descritas, por mais que nos causem ânsia ao lermos.
Leitura instigante, provocante, assustadora. Eletricidade percorria todo o meu corpo, especialmente no final do livro.
Mas, aviso aos desavisados: Não leiam sem antes ter lido "O elogio da madrasta". Do contrário, ficarão boiando no livro inteiro.
Aliás, deveria vir escrito em letras garrafais na capa que este livro é uma continuação do "elogio".
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15/05/2012

Retorno de três persongens muito marcantes
Ganhei este livro de presente de aniversário de uma amiga que me conhece muito bem (principalmente as minhas preferências literárias) e sabe que gosto muito de Mario Vargas Llosa. Mas, ao ler a sinopse, descobri que a história era uma continuação de outra história, “Elogio da Madrasta”. Sem a menor dúvida, comprei este livro, que adorei. Em seguida, li “Os cadernos de Dom Rigoberto”, que também é delicioso.
Após a separação, Lucrecia vai morar em uma casa em San Isidro. Fonchito, filho de Dom Rigoberto, que (intencionalmente ou não) foi o causador da separação do casal, começa a visitá-la e tenta reaproximar o pai da madrasta. Já Dom Rigoberto, passa as noites escrevendo fantasias amorosas em seus cadernos.
Praticamente a mesma fórmula: o autor alterna a trama familiar com contos ou narrações eróticas, tornando o livro muito interessante e bastante divertido.
Destaque para o quanto Llosa gosta de abordar em seus livros algumas obras, pinturas e de discorrer sobre a vida de alguns pintores. Já li “O Paraíso na outra esquina”, “Elogio da Madrasta” e outros romances desse autor que trazem um pouco disso. Neste romance, Fonchito é obcecado com o pintor Egon Schiele e por este motivo, acaba mencionando algumas de suas obras, sua vida e algumas curiosidades.
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