Resenhas - A Deusa de Anília e Outras Histórias

Silvana 16/04/2016

A deusa de Anília e outras histórias como já diz o título, é composto por várias histórias, cinco na verdade e a primeira é a que dá o titulo ao livro. Então a resenha de hoje será um pouco diferente. Vou falar um pouco sobre cada uma delas.

A Deusa de Anília
Nessa história conhecemos Krisna, a deusa de Anília. Sua cidade está passando por um período difícil, as chuvas estão muito fortes e não param de assolar a cidade. Então ela faz uma oração aos Deuses, que perdoem os moradores por suas faltas e que se vinguem nela e não na cidade. A prece funciona e ela até já sabe o que ocasionou a ira dos deuses, os forasteiros que estão destruindo a Montanha das Grutas a procura de pedras preciosas. Mas no dia seguinte ela descobre que não é apenas esse o problema. Uma névoa mágica envolve a cidade e ela sente quem está por detrás desse feitiço, uma pessoa do seu passado que só pode estar de volta a cidade para despertar a criatura presa sobre a montanha.

A Maldição de Gohran
A cidade de Manarga vive a muitos anos debaixo de uma maldição imposta pelo temível dragâo vermelho Gohran. Todos os filhos primogênitos, ao completarem cinco anos, são acometidos de uma loucura insana e isso os leva a morte. Mas o povo não aguenta mais isso e o Conselho da cidade decide enviar uma caravana com seus melhores homens até Gohran, para tentar negociar a dívida que o fundador da cidade tem com ele e que acreditam eles, ocasionou a maldição. São escolhidos quatro homens para essa missão denominados Quarteto Salvatore. Um espadachim, um arqueiro, um aprendiz de magia e um clérigo. Nessa aventura eles terão que enfrentar muitas coisas e seu primeiro desafio é a Floresta dos Sussurros. Floresta essa que ninguém até hoje conseguiu atravessar.

Mielim e a Harpa Encantada
Mielim é um jovem elfo que vive na floresta de Lothuen. Ele apesar de jovem, já caça e também é o animador das festas do seu povo. Um dia quando volta de mais uma caçada, ele encontra seu pai e o Conselho de Elfos muito preocupados. A Harpa Encantada foi roubada. Segundo a lenda, quando os anões atacaram os Elfos, uma criança tocou uma harpa e os elfos saíram vencedores da batalha. Desde então a Harpa protege os Elfos de todos os perigos, inclusive dos lobos que nunca mais atacaram depois que a Harpa foi encontrada. O pai de Mielim sai com seus melhores guerreiros em busca da harpa, mas Mielim tem um sonho, em que uma criança diz que só ele pode recuperar a Harpa. Então Mielim sai em busca da Harpa.

O Inferno de Razhenda
A história é narrada por Kallinger. Ele conta como o Reino de Razhenda foi devastado por Cormedhor de Austrúcia, um mago que ficou furioso quando Mellian, a filha do bondoso Rei Dam Hor, não se interessou por ele. Ele então raptou a princesa e jurou vingança contra o Reino. O rei não mediu esforços para trazer a princesa de volta, mas não conseguiu. Então como um último recurso, ele enviou seus amigos mais leais que lhe restaram para tentar resgatar a princesa e de quebra acabar com Cormedhor. São eles: um ágil arqueiro, um pequeno minerador que tem uma grande habilidade com o machado, um curandeiro, o príncipe Caledien e o nosso narrador, como guia do grupo. Mas para chegar até Cormedhor, eles terão que enfrentar muitos perigos.

Tremaría e O gigante da Montanha de Gelo
Aqui conhecemos cinco amigos que chegam a Tremaría em busca tanto de emprego, já que o dinheiro deles está no fim, como de uma boa aventura. São eles: Dovan, Káji, Sáfio, Armando e Jocelyn. Então eles ouvem sobre a expedição que irá tentar matar uma terrível criatura que está aterrorizando quem passa pela Montanha do Vento Cortante e se oferecem para ajudar, mediante a um pagamento. Então o Senhor Primo, responsável pela caravana, oferece a cada um deles, 20 moedas de ouro, se eles conseguirem matar a criatura. mas para chegar até ela, eles terão que enfrentar outros perigos.

Encontrei nesse livro, o mesmo problema que encontro em livros de contos e crônicas e essas coisas. As histórias são muito curtas. A Deusa de Anília tem um universo enorme a ser explorado, só que em 71 páginas, que tem a primeira história, fica difícil usar todo o potencial do lugar e da história. Mas andei lendo umas resenhas por ai e vi que a autora pretende escrever um livro nesse universo de Anília. Menos mal. A minha história favorita foi A maldição de Gohran, que final surpreendente! Mielim e a Harpa Encantada também gostei muito. As outras eu gostei, mas tive o mesmo problema que na primeira história, faltou páginas. A última história mesmo, me parece um capítulo de uma história bem maior. Mas enfim, recomendo a história. A autora escreve muito bem e tem muita criatividade. Gostei bastante dos mundos criados por ela e quem gosta de fantasia, com certeza vai gostar das histórias. Sem falar nessa capa maravilhosa que traz Krisna, a deusa da primeira história.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2016/04/resenha-deusa-de-anilia-e-outras.html

Fernanda @condutaliteraria 27/02/2016

Vou começar falando da capa, que achei muito bem feita; na escolha da cor, o castelo e o rosto da moça. Gostei bastante!

O livro é dividido em quatro histórias distintas entre si; e se você curte o universo fantástico com certeza vai adorar.

Vou contar um pouquinho de cada uma:

A Deusa de Anília: Primeira história, que dá título ao livro. Um vilarejo à beira mar sofre com tempestades e destruições, causados por um terrível dragão. Krisna, considerada uma Deusa por seus moradores, é uma mulher forte e corajosa que fará de tudo para proteger e salvar seu povo.

A Maldição de Gohran: Uma cidadezinha sofre com a terrível maldição de um dragão (Gohran) em que, a cada cinco verões, devora o primeiro filho de uma das famílias.
É formado um exército para enfrentar Gohran e livrar a cidade da maldição. Porém, um segredo é revelado, o que acabará mudando o destino de todos.

Mielim e a Harpa Encantada: A terceira história se passa em uma aldeia de elfos, a qual é protegida por uma harpa, não havendo maldades. Só que um dia, a harpa é roubada, deixando a todos desprotegidos.
Enquanto uma equipe toma conta da aldeia, outra sai com a missão de encontrar a harpa. Mielim, muito corajoso, mesmo contra a vontade de seu pai, resolve se juntar a comitiva, mal sabendo que muitas surpresas virão.

O Inferno de Razhenda: Aqui temos Kallinger, um andarilho contador de histórias, que aceita a missão de resgatar a filha do rei. Junto de seus companheiros, ele narrará muitas aventuras e perigos durante sua missão.

Tremaría e o Gigante da Montanha de Gelo: Nessa história temos um grupo de aventureiros, que saem em busca de alimento e dinheiro. No caminho enfrentam muitos obstáculos e perigos.

As histórias são bem leves e cheias de aventuras. Eu, particularmente, não leio muitos livros de fantasia, mas este me surpreendeu, quando vi, fui fisgada por seus personagens.

Difícil escolher entre uma delas, mas a que mais gostei foi a com os elfos e o corajoso Mielim. Outro ponto, foi a escolha dos nomes dos personagens, achei diferentes e originais. Cheguei até a perguntar para a autora sobre isso.

Gostei muito da escrita: envolvente e cativante! É muito bom conhecer novos talentos, e a Cláudia é muito atenciosa com seus leitores.

Termino minha resenha encantada! E indico a leitura a todos que adoram viajar em universos fantásticos!


site: http://pacoteliterario.blogspot.com.br/

Erica 16/01/2016

A Deusa de Anília e Outras histórias" é um livro composto por cinco contos.
O mundo criado pela autora (ou seria os mundos?) é ótimo. Os contos são curtos e fáceis de ler, dá para ler o livro num dia, porém, por conta disso, as histórias e os personagens foram poucos explorados: os acontecimentos ocorrem muito rápido de uma hora para outra.
Achei que as ideias propostas foram muito boas e eu gostaria muito que esses mundos fossem mais explorados em outros livros da autora.

Marcio Silva 30/10/2015

Belas histórias
A Maldição de Gohran: Conta a história de uma cidadezinha, que sofre com uma maldição imposta pelo dragão Gohran, que a cada cinco verões, devora o primeiro filho de cada família! Mas para acabarem com essa maldição, montaram um exercito para ir de encontro ao dragão e acabar com aquela maldição que impera naquela cidade, mas uma coisa não era esperada e é revelada.


Mielim e a Harpa Encantada: Somos apresentados a uma aldeia de elfos que viviam muito feliz ondem moravam, até que um dia a harpa que os protegia de todo o mal que os rodeia, foi roubada e para que aquele lugar não fica-se desprotegido, montaram uma guarda para vigiar e outra para ir de encontro a harpa.

Mas Mielim que é um garoto aventureiro que sonha em um dia poder sair por aí em uma missão, fica muito triste em saber que não poderia ir nessa e ao ter um sonho, ele viu que era a salvação de todos e resolveu convencer a sua mãe em deixa-lo partir e assim voltar com a harpa.

Mais uma equipe foi montada e partiu para sua missão, mas quando tudo estava por se decidir, ele descobre que era muito mais que uma salvação.

O inferno de Razhenda: Narrada em primeira pessoa, somos apresentados a Kallinger, que é um andarilho contador de histórias! Que aceitou a missão de resgatar a filha do rei e assim retornar com a herdeira. Nessa missão a muitos obstáculos, eles passam todos enfrentando um por um e assim conseguem cumprir o que tanto eles queriam fazer.


Tremaría e o Gigante da Montanha de Gelo: De inicio somos apresentados em primeira pessoa ao pirata Tubarão do Mar, que resolve dar carona para um grupo de viajantes e conta a eles suas histórias! Em seu destino final, eles vão em busca de alimento, mas se não se controla-sem iriam entrar numa fria.

Quando estavam em busca de alimento, ouviram um conversa que um homem estava reunindo uma equipe para ir em uma missão, os mesmos iriam receber uma quantia de moedas e receberiam comida de graça. Eles se prontificaram e foram nessa missão, enfrentaram muitos obstáculos e enfim conseguiram o que tanto queriam, mas algo os incomodava, pois um de seus companheiros pegou uma coisa e o comandante pediu de volta.

Veja mais em meu blog

site: http://umbaixinhonoslivros.blogspot.com.br/2015/10/resenha-17-deusa-de-anilia-e-outras.html

Camila Lobo 29/05/2016

Resenha: A Deusa de Anília e Outras Histórias (Por Livros Incríveis)
A Deusa de Anília e Outras Histórias é uma compilação de 5 contos de fantasia escritos por Cláudia Miqueloti.
A Deusa de Anília conta a história de Krisna e um enorme dragossauro que está aterrorizando sua ilha.
A Maldição de Gohran narra a maldição imposta por um enorme dragão que vive na ilha. Cabe a Menetto e seus companheiros destruir a maldição e impedir que a cidade de Manarga desapareça.
Mielim e a Harpa Encantada conta a história do jovem elfo Mielim, que sai em busca da harpa que protegia sua cidade e que foi roubada bem debaixo das orelhas pontudas de seu povo.
O Inferno de Razhenda conta sobre um mago enlouquecido, que está acabando com a cidade de Razhenda, raptando pessoas - entre elas a princesa - para realizar experiências cruéis.
Temária e o Gigante da Montanha de Gelo tem como história um grupo de 5 amigos que, necessitados de dinheiro, aceitam ir em uma aventura para combater uma terrível criatura.

Livro de Cláudia Miqueloti, A Deusa de Anília e Outras Histórias é um livro pequeno com 5 contos de fantasia e aventura.
Com uma ótima escrita e histórias curtas, mas bem detalhadas, a autora consegue escrever histórias criativas e com muita fantasia, mistérios, aventuras e criaturas mágicas. Muitas vezes me senti dentro da história, ou de um jogo de rpg, já que é nítido suas inspirações em Tolkien e a tão amada fantasia.
Gostaria de ler mais sobre as histórias, mas por pura curiosidade, já que em minha opinião, a autora consegue fazer contos completos e fechados em poucas páginas.

Dentre minhas histórias favoritas, devo mencionar a que intitula o livro, A Deusa de Anília; e principalmente, O Inferno de Razhenda.
Um por ser o mais longo e o único a ter uma pitada de romance, por mais que nem de longe seja o foco do conto; o outro por ser o único narrado em 1° pessoa, onde o protagonista narra suas aventuras em formato de cartas. Além disso, os elementos de O Inferno de Razhenda me remeteram bastante ao jogo The Legend of Zelda (por mais que não seja inspirado nele) de que gosto tanto.
Apesar dos meus favoritos, os 3 restantes também são ótimas leituras, sendo bem agradáveis e rápidas de se ler. Acredito que o que eu menos tenha gostado de ler foi A Maldição de Gohran. Porque o final foi meio... Sem explicação. As atitudes de um personagem não me convenceram, particularmente.

Quanto a sua edição, devo dizer que o trabalho feito na obra é muito bom. A capa é belíssima, sendo uma das mais bonitas capas em minha estante. Atento apenas para os pequenos erros de grafia que encontrei na última história. Ainda assim, não atrapalham em nada a história, tornando-se um mero detalhe.
A Deusa de Anília e Outras Histórias é a leitura ideal para quem procura contos pequenos e histórias leves, mas recheadas de aventura e fantasia e ação.

Leia mais resenhas em:

site: http://porlivrosincriveis.blogspot.com.br/2016/05/resenha-deusa-de-anilia-e-outras.html?m=1

Thays.Silva 05/06/2017

Dragões, elfos, anões, montanhas e tesouros: tudo muito parecido com O Hobbit
O livro pode não agradar a alguns leitores. É necessário relevar algumas coisas, pois nota-se a inexperiência da escritora. É o caso da estruturação do texto, a falta de detalhes em uma série de trechos. Porém, há fatores que fica difícil relevar.
Primeiro, um fato curioso: o livro tem cinco contos e o quinto parece ter sido escrito por outra pessoa. A construção do texto é completamente diferente e isso é de causar estranheza, mas pode ser sinal de evolução no decorrer do tempo.
Agora, vamos aos detalhes:
A respeito da primeira história, A Deusa de Anília, a personagem não é muito bem construída. No começo passava a ideia de uma grande deusa, muito sábia e com muitos poderes. O fato de ela ficar fraca após usar seus poderes para ajudar o povo é completamente aceitável, faz total sentido. O que não parece aceitável é a fraqueza emocional dela. Com a idade que tem, como uma deusa que cuida de um povo, é esquisito que ela se deixe levar pela conversa com um desconhecido e comece a contar a ele um passado que nunca revelou a ninguém. E o mais esquisito: ela se perguntava se deveria fazer isso e não entendia porque o fazia... e mesmo assim continuava. Parece que foi tirada a sabedoria da personagem nesta parte.
O segundo conto, A Maldição de Gohran, é o que mais decepciona. Ele é uma imitação muito clara de O Hobbit. Inspirar-se em uma obra é diferente de copiar um roteiro e isso me chateou bastante.
O terceiro conto, Mielim e a Harpa Encantada, revela um pouco mais desta “inspiração”. Nele há elfos (até aí tudo bem) e anões (tudo bem). Porém os anões são inimigos dos elfos porque estes moram em terras onde há minas de ouro que os anões julgam ser suas por direito e aí eu vejo exagero na “inspiração” porque a ideia da relação entre esses povos é muito, muito parecida com a das obras de Tolkien.
Na quarta história, O inferno de Razhenda, fui levada a pensar que talvez todas as cinco sejam relatos de um mesmo mundo, em uma mesma era. Isso porque os “Ocuros” são mencionados e não há explicação do que eles são. Entende-se que não houve explicação porque eles já foram citados no segundo conto. Mas, o fato é que, se todos fazem parte de uma única história, isso não ficou claro como devia.
Tremaría e o Gigante da Montanha de Gelo é o quarto conto e o melhor estruturado no que diz respeito a narrativa. Os personagens são mais atrativos, há um linguajar próprio para um deles, que o caracteriza muito bem. Porém, a escritora falha ao tentar colocar uma mulher como guerreira e forte, pois no final das contas a única coisa que ela faz é tocar um instrumento para os inimigos dormirem. É esquisito ver que, ao final da última batalha, o homem que a contratou sem confiar em sua força assume que estava errado sobre ela, pois agora vê que ela é muito forte. Porém, a única coisa que ele viu foi ela tocando seu instrumento de cordas para o inimigo dormir (e nem funcionou).
Na obra toda, a impressão que dá é que a autora leu as obras de Tolkien, gostou muito e decidiu escrever na mesma linha. Mas, falhou nesta tentativa, pois copiou demais e não atendeu a um critério importante: conta histórias de aventura e batalhas, mas nelas não há batalhas. É o que mais decepciona no livro: sempre que chega o momento dos protagonistas enfrentarem seus inimigos, a batalha é citada em menos de um parágrafo e a história continua. Trechos como “mas, nossos heróis lutaram e venceram” resumem o que poderia ser uma bela batalha, mas não foi por falta de detalhes. Em resumo, ela cria expectativa para uma grande luta, mas não a relata.
Por fim, erros gramaticais incomodam e desconcentram quem está lendo. A má aplicação de “há” quando deveria ser usado “a”, falhas na concordância (singular / plural), o uso repetido da palavra “viajem” (sim, com J), erroneamente escrita, são alguns destes erros.
Como mencionado no início, é notável a falta de experiência da autora, por isso é necessário relevar alguns erros, mas mais importante seria ter trabalhado melhor nas obras para, somente depois, publicá-las.

Poliana 13/08/2017

Muito bom!
Com os cinco contos, Cláudia trás ao leitor uma viagem no mundo da fantasia e da reflexão, fazendo com que o leitor se questione sobre suas atitudes em relação ao meio ambiente e para com aqueles que vivem a sua volta.

O primeiro conto nos trás a história da poderosa Deusa da ilha de Anília que deverá combater não só os estrangeiros que vão lá para extrair ilegalmente as riquezas da ilha, como também o poderoso mago Ramura para salvar seu povo e o amor de sua vida.

Nos contos seguintes, conhecemos bravos guerreiros (humanos e elfos) que enfrentam adversidades para salvar seu povo de dragões, lobos, magos e aterradoras criaturas fantásticas.

Cada conto é especial e nos prende de maneira indescritível. A Cláudia tem um lindo dom de fazer com que assuntos importantes através da nossa amada fantasia! O livro é mais do que recomendado. Indico principalmente para jovens de 11 a 13 anos que precisam mais do que tudo entender a importância de mensagem trazida pela autora. Contudo, não posso negar que senti falta de ilustrações no livro e de uma diagramação com o mesmo toque fantástico da capa. A editora deixou a desejar nesse quesito!