Gotham DPGC: No Cumprimento do Dever

Gotham DPGC: No Cumprimento do Dever Ed Brubaker...




Resenhas - Gothan: DPGC No Cumprimento do Dever


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Tuninho 15/01/2024

Uma história quase sem Batman
Um departamento de polícia que tenta agir sem depender do super herói é uma ideia fantástica e só Brubaker poderia conceber isso. Claro que Batman aparece muito rapidamente nas histórias, até porque é Gotham City e lá vive o Batman, mas o que cultiva mesmo são as histórias dos policiais e os crimes que são descritos na trama. Não é à toa que ganhou vários prêmios da indústria de quadrinhos.
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jao palo 20/12/2023

Apesar de ser sobre puliça eu gosto
Gosto de ver esse lado do universo dc, o que que a policia faz quando existe o batman? E tem um pouco desse orgulho, acho que mais descaradamente quando o driver liga o batsinal, de que a policia de gotham ainda faz alguma coisa. Eu gosto das cenas de troca de turno, muda os personagens e boa parte das dinâmicas também. Isso era o que a série de gotham tinha que ter sido.
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Nena Flores 25/04/2023

Vale muito o investimento ainda seja Batman SEM Batman, mas até que aparece um pouco?é uma história fantástica sobre um sem número de personagens com vidas complexas e fascinantes que muito facilmente passam desapercebidos nas páginas dos quadrinhos do morcego, leiam vão gostar.
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Pizza Fernandes 04/04/2023

Sempre imaginei que essa hq seria bem mais sombria e pesada. Não que seja algo super colorido, muito pelo contrário, mas é bem leve no sentido de ser uma leitura prazerosa e não muito dificil. Traz uma abordagem muito interessante para o universo do Batman ao tirar o foco do homem morcego e nos mostrar a vida dos policiais que trabalham na cinzenta cidade de Gotham. O encadernado compila as 10 primeiras edições da série que compoem 2 arcos, dos quais o segundo me instigou muito mais e me deixou até os últimos momentos ansioso pelo desfecho
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Douglas 13/03/2023

Gotham DPGC: no cumprimento do dever
Ed Brubaker e Greg Rucka nos dão um quadrinho policial excepcional. Os heróis e vilões aparecem 'en passant' pelas periferias da história, quase como uma marca registrada, entretanto todos os dilemas mundanos de um departamento de polícia são vividos pelos cidadãos comuns em suas inúmeras matizes. Esqueça o preto branco heróico de mocinho e bandido clássico. Na DPGC todo mundo tem um passado além das suas atuais atribuições. Da dura impotência de viver com uma figura fantasiada de morcego resolvendo o seu trabalho até o luto de colegas pelos super vilões, tudo passa pelas tensões humanas e complexas de um departamento de polícia de uma grande cidade.

O traço de Michael Lark é estilo fotográfico de sombras pretas blocadas em grossos contornos de pincel, o que torna a estética narrativa densa própria para uma obra dessa temática investigativa.

A paleta de cores fica por conta de Noelle Giddings, Matt Hollingsworth e Lee Loughridge. O trio acerta em cheio ao colorir com tons pastéis, ora nos trazendo manhãs de sol opaco, ora noites de azul denso nos becos escuros de Gotham. A cena na chuva é um vislumbre cinza como uma cidade repleta de crimes.

Não a toa essa série foi ganhadora dos prêmios Harvei e Eisner, os maiores prêmios das HQs norte americanas.

Baita roteiro de filme.
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Rodolfo 01/07/2022

Uma expansão do mais alto nível!
Sou apaixonado por séries, documentários, filmes; que envolvam esse universo de investigação, e por recomendação (e empréstimo também rsrs) conheci essa coleção. Como descrevi no título, o enredo por completo é maravilhoso, é utopia que todos os HQ's tivessem esse nível.

Por conta dessas histórias passamos a conhecer mais o universo de toda a estrutura policial, investigativa da cidade do Morcegão, e notamos o quanto possuem papel inportantissímo nessa ilha que todos os holofotes se voltam somente para o herói tão conhecido.

Fica bem claro que na verdade, esses 2 núcleos de combate ao crime conseguem coexistir justamente pela necessidade que cada um possui do outro.

Só sou um pouco chato com as características dos traços nas HQ's... Sei que isso varia muito pelo estilo do artista, e da própria proposta das coleções, histórias; mas é algo pessoal, e que me toma como critério avaliativo. Cada um possui sua opinião sobre isso e está tudo bem... Quis citar isso somente para justificar o pq de não dar nota máxima.

E vamos se aventurar nos próximos ?
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KauanGama 20/02/2022

Amo como colocaram o Batman em segundo plano e conseguiram dar foco e profundidade aos outros personagens pouco explorados que fazem parte daquele universo. Simplesmente não tenho do que reclamar.
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Guilherme.Monteiro 20/09/2021

O universo do Batman é sempre rico em render diferentes abordagens com histórias de alta qualidade. E aqui, a qualidade é no mais alto nível e não cai em nenhum momento. Acompanhar o cotidiano do departamento de polícia de Gotham entrega muito mais peso nas ameaças que rondam a cidade, trazendo um real senso de perigo que não há quando o Batman está em cena, o que ficou muito interessante e empolgante de ler. Além de que os personagens são ótimos é bem colocados na dinâmica do departamento e das investigações, rendendo um excelente arco focado na personagem Renee Montoya. Toda a construção de cada arco é muito bem feita, seguindo o estilo de investigação policial sem se misturar ao heróico do homem morcego, e mostrando como ambos são diferentes mas dependem um do outro para controlar o crime em Gotham.
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LaLa219 16/11/2020

Arte muito boa e a história é bem interessante. Recomendo bastante.
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Paulo 01/07/2020

Gotham DPGC é uma excelente série de investigação policial, que se destaca por abordar o lado mais psicológico e humano dos policiais e, principalmente, por se passar em Gotham City. Isso porque ao colocar esses personagens para trabalhar no Departamento de Crimes Graves da cidade em que o Batman atua, os roteiristas trazem diversos dilemas únicos para os personagens: afinal, para que serve o Departamento de Crimes Graves da polícia numa cidade que tem o Batman? Mas além de suscitar esse tipo de dilema que só seria possível de acontecer em uma cidade como Gotham, Gotham DPCG vai além, trazendo dilemas e situações reais vividas por policiais, através de diálogos naturais e ácidos, explorando muito bem todo os temas que se propõe a discutir em cada arco de história, tudo de forma muito inteligente e introspectiva, o que dá muita profundidade aos policiais e ao trabalho da policia. E apesar de se passar em Gotham, a série traz esse lado investigativo policial mais pé no chão.

A minissérie é dividida em arcos de histórias fechados, que variam de duas a 4 edições, normalmente, cada. Cada história acompanha uma linha de investigação, mas o relacionamento entre os personagens e o departamento de polícia se desenvolve através de todas as edições. É basicamente um episódio de “CSI” que se passa em Gotham City, e sem muita glamourização do trabalho dos investigadores. Como a minissérie acompanha todo o cotidiano de todo o Departamento de Crimes Graves de Gotham, num primeiro momento é difícil lidar com tantos personagens aparecendo nas páginas da revista. Mas você se acostuma com o tempo. Este primeiro volume compila três arcos de histórias, um deles tendo ganhado o prêmio Eisner. A edição é um primor das histórias noir, e meu único pequeno incômodo é justamente com esse arco premiado (Meia Vida). Apesar de ser uma das minhas histórias favoritas, e tratar de um tema importantíssimo, que é o preconceito, e principalmente o preconceito dentro da polícia, a resolução deste arco me incomodou um pouco, pois diferente das outras histórias, em que todas as pistas estão presentes ao longo da narrativa e a linha investigativa converge para uma resolução que está toda contida na trama, a resolução desta história só faz sentido se você tem conhecimento da relação entre um dos policiais e um dos super-vilões de Gotham. Se você não tem conhecimento dessa relação, a resolução fica um pouco jogada, e você tem que aceitar.

Mas enfim, Gotham DPCG é recomendadíssimo, principalmente para quem gosta de uma boa história de investigação policial. Os personagens, as subtramas no entorno da história, as linhas de investigação, tudo é muito bem escrito, o que te deixa completamente vidrado na leitura, o tempo inteiro tentando dar uma de detetive, e tentando adivinhar os rumos que a história vai tomar, com diálogos naturais que tornam a leitura mais gostosa e ágil, e o “plus” de abordar de maneira orgânica o lado psicológico dos personagens e os dilemas do departamento e de seus agentes.
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Fcomics 20/05/2020

Como é ser um policial em uma cidade com um vigilante noturno que tem suas regras?
Esse o cenário que Gotham nos mostra neste quadrinho.
Leitura imperdível
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@imthestargirl - bookstagram 29/02/2020

Diferente do que estamos acostumados
Pra quem curte HQs com pegadas mais sérias e não tão fantasiosas, é uma boa opção. O primeiro volume contém duas histórias: No Cumprimento do Dever e Meia Vida. Basicamente a gente acompanha o dia a dia dos detetives e policiais da cidade mais corrupta dos quadrinhos. É interessante ver a diferença entre pessoas que precisam seguir a lei para pegar os bandidos, ao invés de toda a tecnologia maluca e sem limites que o Batman costuma usar. Na verdade, o homem morcego mal dá as caras. Aqui, a história é mais pé no chão. Ambas são mais "pesadas", já que acompanhamos policiais que precisam lutar contra a corrupção da cidade e mostrar a que vieram, sendo muitas vezes desacreditados pelos colegas de trabalho. São 4 partes no total, vou começar a segunda ainda essa semana, e a primeira já me cativou. A seriedade dentro do mundo dos super heróis caí muito bem e te envolve por completo. Recomendo!
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Maurício / @moc_livrosehqs 26/01/2020

EXCELENTE início!
Neste primeiro volume, temos as edições de 1 a 10 da revista Gotham Central, onde acompanhamos a rotina dos policiais na UCG (Unidade de Crimes Graves) do Dep. de Polícia de Gotham. Roteiro afiadíssimo, trazendo todas as complicações de ter de trabalhar numa cidade que não apenas sobrevive a violência de bandidos comuns, mas tem de lidar também com criminosos insanos e até sádicos. Os personagens são interessantes e complexos, os diálogos funcionam e as histórias apresentadas prendem a atenção. Os desenhos de Michael Lark são competentes, levando em conta que é uma HQ de 2003 (pois atualmente, os traços do artista estão muito melhores). É uma HQ sensacional e já tenho muita vontade de ler o volume 2!
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Marieliton M. B. 03/12/2019

Melhor gibi do Batman sem ter o Batman (ou quase isso)
Gotham City não é uma cidade fácil de se viver. Mesmo que a cidade conte com um vigilante noturno que faz de tudo para a proteger, ele não consegue dar conta de toda a criminalidade na cidade, e é aí que a polícia de Gotham, a DPGC, tem a chance de mostrar o seu valor pra fazer cumprir a Lei que constantemente o Cruzado Encapuzado insiste em não seguir.

É nesse contexto que vemos o dia a dia dos detetives que fazem parte da Unidade de Crimes Graves (UDG) tendo que confrontar e lidar com os crimes cometidos por vilões de alta periculosidade. E quando um deles assassina um dos detetives, a DPGC corre contra o tempo pra resolver o caso antes do “Morcego” e assim manter a sua dignidade. Num outro caso, a vida pessoal de uma das detetives é virada de ponta cabeça, e como se isso não bastasse, ela é acusada de crimes que não cometeu e precisa encarar julgamentos e perseguições enquanto tenta provar sua inocência. Pois é, trabalhar na DPGC não é pra qualquer um.

Que quadrinho maravilhoso! Sou meio cabreiro com histórias derivadas de personagens famosos, mas Gotham DPGC acerta em cheio na trama, nos personagens e na arte. Esse é um daqueles gibis que não dá pra parar de ler. A gente devora as páginas sem nem perceber.

O encadernado conta com duas histórias, uma envolvendo a morte de um dos detetives da polícia assassinado pelo Senhor Frio e a outra (pra mim a melhor) coloca a detetive Renee Montoya numa encruzilhada envolvendo a sua vida pessoal e profissional. Os diálogos nessa história são ótimos.

Vale demais a pena ler esse encadernado.
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Kelly 18/07/2019

Incrível
Paguei super caro nos 4 volumes e acredito que tenha valido muito a pena. Esse primeiro volume é simplesmente incrível, tirando a história do frio que achei muito ágil na resolução, fora isso, nota 10.
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