O Pequeno Príncipe - A história do filme

O Pequeno Príncipe - A história do filme Vanessa Rubio-Barreau




Resenhas - O Pequeno Príncipe


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Min 20/10/2018

?? "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Se você for capaz disso, nunca se sentirá sozinha."
? A protagonista é cheia de responsabilidades e uma ótima filha, mas esqueceu de aproveitar a melhor fase da vida: a infância. Ela muda de casa com sua mãe e descobre que o vizinho é nada mais, nada menos que o aviador do Pequeno Príncipe. O leitor conhece junto com a garotinha a história do dono do asteróide B612, até embarcar com seu novo amigo numa aventura em busca do príncipe, agora já adulto.
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? O livro apresenta a mesma coisa que o filme, mas de forma mais resumida. As folhas são bem branquinhas, com letras grandes e têm bastante ilustrações, afinal, é feito para crianças. A quantidade de páginas é pequena, então dá pra ler bem rápido. ?????????
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? Sempre achei a história do Pequeno Príncipe linda e amo ver animações, por isso, assim que lançou o filme desse livrinho inspirado no clássico do Saint-Exupéry fui ao cinema, e adivinhem? Saí de lá cheia de lencinhos e com os olhos inchados de tanto chorar. ?????????
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? A história é encantadora, cheia de lições que fazem qualquer um refletir, rir e até se emocionar. É impossível não se deixar cativar pelos personagens e perceber novamente a criança que existe em nós.
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Kelly @leitora_assidua_ 18/02/2018

Sentimento de acolhimento!
Uma menina, que não tem nome nem idade revelados, tem uma mãe que move céu e terra para que ela tenha uma vida bem sucedida quando adulta,porém toda essa preparação acaba à privando de ser criança.
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Em uma mudança repentina, a menina conhece um velhinho e, apartir daí tudo muda!
Aos poucos ela vai conhecendo a história do Pequeno Príncipe e criando um laço de amizade com seu vizinho.
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Trazendo trechos da história original, o livro nos permite sentir de volta aquela sensação de descobrimento.
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..."Se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..."
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Que nos remete varias e varias vezes a versão original.
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Com brilho nos olhos e calor no coração, terminei essa leitura me sentindo acolhida.
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Embora não seja tão profundo como o original, ele sabe tocar e mostrar que as vezes só precisamos viver as faces dá vida, sem se preocupar muito com o amanhã. Que a criança, precisa ser criança e o adulto se desligar das preocupações do cotidiano e voltar a ser criança pelo menos 1 vez na vida?.
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Viviana Mendonça 05/01/2018

Cativar, sempre cativar...
O que dizer da adaptação, totalmente, simples, totalmente leve e mesmo assim, nos faz refletir, com algumas passagens da historia original. Conta a historia de uma menina que tem seu plano de vida traçado pela mãe, quase não há espaço para brincar, fantasiar, seu foco no momento é decorar e estudar para entrar em Escola de grande porte. Totalmente sozinha numa nova vizinhança, rotuladamente cinzenta, ela conhece seu vizinho ao lado, um senhor velho e muito especial, através dele conhece a historia tão esquecida do Pequeno Príncipe, nesse momento podemos rever alguns personagens e frases que fizeram dessa historia um marco na vida da maioria das pessoas.
Não posso deixar de comentar que interligar uma historia a outra me fez relembrar tempos da juventude onde conheci o o livro original, fazendo com que eu fizesse reflexões sobre minha vida, sobre cativar as pessoas, solidão e escolhas.
A historia tem a tonalidade infantil, mas sua mensagem serve para qualquer idade, pois hoje vemos extremismos em varias partes do mundo. No caso da garotinha, o extremismo está na sua vida regrada, imposta pela mãe que pensa no bem estar e futuro da filha, há horários, metas, afazeres e regras a serem cumpridas. A garotinha segue o comandos da mãe, ate que seu velho vizinho invade sua vida, da forma mais espontânea, mostrando outro lado da vida, do amor, da afetividade, da necessidade do outro. Vivem algumas aventuras, mas infelizmente o bom velhinho não se enquadra na vida regrada dos demais daquela rua, sua mãe não gosta da falta de compromisso da garotinha e assim, por um período pequeno se afasta do vizinho, nesse tempo também é possível enxergar que quando alguém nos ensina algo, basta a gente passar pra frente, evoluindo ou guardar pra nós e não evoluirmos.

site: http://devoreumlivrooufilme.blogspot.com.br/2018/01/resenha1-pequeno-principe-historia-do.html
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Militcha 26/09/2017

Para sempre lembrar!
Eu já tinha assistido o filme e a sensação que eu tive, lembro esse livro, foi a mesma do Pequeno Príncipe: dar uma pequena esquecida e depois ser lembrado do fato de, o que é realmente essencial, é a sua rosa
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Tamires 25/08/2017

O Pequeno Príncipe em sua nova versão: para lembrar o que é essencial
O nosso mundo está doente. Doente de ódio. Isso não é uma novidade, eu sei… Quando eu era criança o mundo também era assim. Quando os meus pais eram crianças e os pais dos meus pais eram crianças, também. Mas quando se é adulto, a gente tende a passar tanto tempo pensando e se preocupando com aquilo que é essencial, que acabamos esquecendo daquilo que realmente é essencial. Confuso? Nem um pouco!

Você já sentiu falta de quando era criança e a sua maior preocupação era acordar cedo aos sábados para poder assistir o máximo de desenhos animados na televisão fosse possível? De não saber o que é nazismo, neonazismo, não ter preconceitos diversos e não entender nada do noticiário televisivo? De ser protegido pelos seus pais ou cuidadores das notícias ruins que assolam o mundo? Eu sinto falta. E muita! Adoro ser adulta, mas sinto falta da pureza da resposta das crianças.

Sendo assim, vez ou outra, procuro um refúgio na literatura infantil. Os livros e filmes voltados para os pequenos são uma grande lição para nós, adultos. Em uma tarde qualquer da semana passada, visitando a seção de livros das Lojas Americanas só para ver se tinha alguma novidade, como quem não quer nada, encontrei um livrinho pequeno e barato, contendo a história do filme mais recente do principezinho mais conhecido do mundo. Resolvi comprá-lo, não só para a biblioteca da Olívia, mas para ler eu mesma e fugir dessa rotina de planos, metas e obrigações desenfreadas. Ainda que só por alguns minutos.

O filme de 2015, uma produção francesa de Mark Osbourne, não é uma adaptação literal do clássico de Antoine de Saint-Exupéry. Aqui, temos a história de uma garotinha que precisa se esforçar bastante para conseguir se encaixar no plano de vida traçado por sua mãe. O principal objetivo, no momento, seria estudar em uma escola muito bem conceituada, que lhe abriria os caminhos para um ótimo futuro profissional. Sendo assim, a menina devia dispor 100% de sua atenção e energia ao essencial.

Em defesa da mãe, talvez porque eu também seja uma e me vi em partes dessa personagem, ela de forma alguma é uma vilã. Entenda: uma mulher que cria sozinha a filha, nesse mundo competitivo e muitas vezes excludente para as mulheres (leia-se machista), e sabe muito bem dos perigos e dificuldades para conseguir um lugarzinho que seja à sombra, faz o possível e o impossível para ajudar a filha a não ter que passar por tudo aquilo de ruim que ela provavelmente deve ter passado. Seu ponto fraco, pois nenhuma mãe é perfeita, é que os seus planos e metas de trabalho, ao invés de ajudarem a filha, acabam minando a sua infância. A mãe, como muito de nós adultos, o mundo e a sociedade, esquecemos, frequentemente, o que realmente é essencial. Aquilo que é invisível aos olhos e só se consegue ver bem com o coração.

Acostumada a seguir os planos da mãe sem pestanejar, a vida da garotinha muda completamente ao conhecer o novo vizinho, um aviador aposentado. Ele, apesar da idade avançada, ainda guarda o seu espírito aventureiro. O aviador conta a garotinha toda a sua história com o Pequeno Príncipe e, mesmo contra a vontade da mãe, que fica furiosa ao descobrir a distração sofrida por ela, ouve com interesse e admiração a narrativa do velho aviador até o final. Obviamente, a menina fica bastante chateada e decepcionada com aquele final e tem uma discussão com o amigo contador de histórias.

Ao final do verão, o aviador fica doente e é internado. A menina, assustada com a situação, entra no quintal dele, pega o avião e parte em uma grande aventura, que a levará até o Príncipe, em um asteroide habitado apenas por adultos…

Recomendo muitíssimo também, além da leitura do livro original, uma das adaptações homônimas (desta vez literal) da história de Saint-Exupéry: o filme musical de 1974, com direção de Stanley Donen. O DVD desta versão é facilmente encontrado em lojas de departamentos. O meu, comprei nas Lojas Americanas por apenas 10 Nosferatus. Veja abaixo uma cena do principezinho e a raposa, interpretada pelo saudoso Gene Wilder.

site: http://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-o-pequeno-principe-em-sua-nova-versao-para-lembrar-o-que-e-essencial/
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João Victor - @sigamoslivros 07/03/2017

Resenha - livro is life
Nesse livro vamos conhecer uma menininha que não pode fazer outra coisa a não ser se dedicar ao seu plano de vida (um quadro com imãs que tem todas as suas ações do dia definidas). No entanto ao mudarem de residência ela percebe que tem um vizinho bem idoso muito estranto. Num momento quem que ela está se dedicando ao seu plano de vida um aviãozinho pousa em sua escrivaninha, nele contém o início de uma das histórias mais incríveis da humanidade e que há tempos fora esquecida, nele estaria a história do Pequeno Príncipe.
Com isso, ocorreria uma inesperada relação de amizade entre esses dois personagens motivada para saber como se dá o decorrer dessa história.
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