Descendente

Descendente Lesley Livingston




Resenhas - Descendente


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Jessica 22/01/2022

O livro é muito cansativo, do tipo que tem muita narração e pouco diálogo. Não sei nem mais o que dizer, tem tanta coisa sem sentido e a história é meio fraca. Não consigo me apegar muito aos personagens porque eles continuam sem muito aprofundamento e alguns deles, como o pai e o irmão de Meso não tem lógica nenhuma, fala sério, qual o propósito de eles quererem o fim do mundo?? Tô até agora tentando entender o quê eles vão ganhar com isso, porque eu só vejo desvantagem.
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Liliana.Victor 26/10/2021

Quando eu penso que o negócio não pode ficar mais confuso ele fica, nas últimas 10 páginas a minha cabeça quase explode tentando entender o que danado estava se passando e agora quero saber o que acontece no próximo livro. É um livro ruim mas que se torna bom
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Isacaeetano 05/07/2021

Fraco
A história poderia ser mil vezes melhor

Continuo achando que o livro foi escrito por uma adolescente, fraco, chato e superficial.
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Nyna 05/02/2021

Para quem tem conhecimento sobre mitologias é bem fácil acompanhar, confesso que tive um pouco de dificuldade de acompanhar algumas coisas e tive que fazer algumas pesquisas, mas a história é bem legal.
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Clara Azevedo 26/02/2020

Decendente
Agora já está envolvendo outras mitologias como a egípcia, romana,grega incluindo a nórdica.
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Luiza.Oliveira 29/08/2019

O início do fim
Bom, esse livro foi uma boa leitura, mas acredito que autora ao querer incorporar muitos aspectos de mitologias diferentes acabou carregando muito a história, entretanto nesse livro vimos muito mais do amor entre Mason e Fennrys que acredito que no primeiro livro acabou ficando raso e também descobrirmos muito sobre a origem de alguns personagens.
Muita coisa aconteceu e o desfecho foi em certa medida previsível mas não deixou de ser bom.
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Adriano 29/07/2019

Livro rápido sem enrolação
Com bastante rapidez e sem enrolar a autora mostra como a personagem Jason evolui e os problemas a sua volta começam a tomar forma. Ela mostra que é uma bagunça quando os nórdicos as fadas e os mortais estão juntos gerando um desequilíbrio místico entre estes três mundos.
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AndyinhA 20/01/2018

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Eu ainda não sei o quê sentir exatamente depois da leitura desse livro, amei algumas partes, odiei outras e acho que em determinados momentos a história se perdeu e não sei explicar se essas oscilações foram positivas ou não na história. Confesso, fiquei bem confusa após a leitura do livro.

Vou começar pelo ponto que mais odiei e mais amei – os deuses nórdicos, então, não os conheço também bem quanto os gregos, sei os principais (básico) e um pouco do que faziam e senti falta de mais explicações, principalmente porque a protagonista diz que teve aula de cultura nórdica na escola e ela parece saber menos do que eu. Será que faltou pesquisa da parte da autora? Ou ela não soube nos explicar suas ideias?

Essa parte é falha e ela aparece em todo o livro, até porque mais personagens surgem e fica mais complicado e com as explicações escassas/sem explicações algumas vezes, a gente se sente perdido no rumo dos acontecimentos.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2016/10/DescendentePoison.html
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Laáh 06/01/2018

Melhor que o primeiro
A saga Starling tinha tudo pra me conquistar totalmente, mas definitivamente "descendentes" foi melhor que o primeiro volume. Nela, dá para perceber o quanto Fenn é lindo, protetor e apaixonado pela Mase e enfrentaria mundos e fundos por ela, Rafe é o melhor deus do mundo com o seu charme obscuro e humor irônico, Rory é o personagem que eu simplesmente não suporto, junto com o pai dele. Mason melhorou bastante em vista do primeiro livro, está mais segura de si e no final seu destino começou a se concretizar sem que ela percebesse. Heather está sendo uma das minhas personagens favoritas, ela mostra que é possível ser amiga de alguém independente da fama que tenha no colégio e que ela é um ser humano como qualquer outra pessoa. Callum é um personagem que me deixa em cima do muro, sei que ele faria de tudo por Mason e ainda não percebeu que o coração dela pertence a Fenn, mas ele teve uma grande transformação em sua vida dessa vez. Em geral, a leitura foi um tanto rasa em minha opinião, a autora deixou a desejar principalmente no romantismo de Mason e Fennrys, me pareceu bastante superficial. Espero que o último volume me surpreenda.
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Patricia 09/04/2016

O primeiro livro, Starling, terminou daquele jeito que todos amamos (#sqn). Aquele gancho lindo que nos deixa desesperados para ler o próximo livro, que para nossa sorte ainda não tinha sido publicado. Maaaasss o desespero chega ao fim finalmente, com o lançamento do segundo livro.

Nesse segundo livro a narrativa é retomada exatamente onde parou. E nós veremos tudo que aconteceu com tudo mundo. E a estória se inicia com o Fenn acordando após a explosão da ponte. Após descobrir o destino de Mason, ele resolve que irá atrás dela, em Asgard, para trazê-la de volta. E ele terá de fazer isso antes que ela encontre a lança de Odin e inicie o Ragnarök. E se ele realmente quiser impedir que o apocalipse nórdico se concretize, ele terá de se apressar nos seus planos de busca. Mas felizmente para ele, Rafe irá ajudá-lo nessa empreitada, conseguindo uma outra passagem para Asgard que não seja Bifrost, nem através da maneira mais rápida: morrendo. Mas de uma forma de outra, independente das consequências para o reino mortal, Fenn irá resgatar Mason, custe o que custar.

Enquanto isso, Mason se encontra frente a frente com a sua falecida mãe, que aparentemente não é mais somente sua mãe. Ela garante a ela que pode levá-la de volta para o reino humano, porém antes mesmo que posso acrescentar muita coisa, ambas são separadas e Mason acaba parando em uma caverna estranha, com um homem (?) em uma situação bem peculiar.

Mas Mason não é a única a se encontrar em uma situação perigosa. Agora que os planos de Rory foram para o espaço, e com eles a ponte, Gunnar Starling não está muito satisfeito. A Bifrost não existe mais, Mason está desaparecida e Fenn provavelmente está morto. Em geral, nada parece ter dado certo. E infelizmente para Heather, ela se encontra no trem com um Gunnar nada satisfeito e o seu filho psicopata (Rory). Ao que tudo indica as chances de ela sair viva desse encontro são quase zero, ainda mais agora que Mason não está por ali. Mas mesmo estando em tamanho perigo, Heather não consegue evitar a dor que sente pela morte de Cal, e se provando uma amiga melhor do que poderíamos imaginar no início do primeiro livro, ela também está preocupada com Mason, sem saber o que diabos aconteceu com a amiga.

Conforme a estória vai desenrolando, nós vamos acompanhando os personagens, que já conhecemos no primeiro livro, em situações cada vez mais perigosas. Seja cruzando Asgard ou o reino do deus da morte egípcio, as provações que eles precisam enfrentar vão aumentando cada vez mais. Enquanto Gunnar continua utilizando toda a sua influência para causar o fim do mundo, Daria Aristachos também não poupará esforços para impedir Gunnar e impor a adoração aos seus deuses gregos para a humanidade.

Nórdicos, gregos, egípcios, romanos. parece que Nova York está prestes a se tornar um campo de batalha mitológico, e os únicos interessados em parar com toda essa loucura são um punhados de adolescentes, estudantes de um colégio que aos poucos está deixando de ser território neutro. E a maioria desses jovens até pouco tempo atrás considerava mitologia apenas uma matéria muito chata que eles eram obrigados a ter.

A narrativa desse segundo livro se mantém tão fluida como o primeiro. Lesley consegue facilmente explicar a coexistência de tantas mitologias. É uma verdadeira mistura de deuses e mitos pelas ruas de Nova York, e de alguma forma tudo faz sentindo. E o melhor de tudo é que a leitura não fica cansativa, mesmo com todo esse mix. Como a narrativa na maioria das vezes muda a cada capítulo, o livro acaba sendo lido rapidamente, porque você sempre necessita saber o que irá acontecer com o personagem.

Eu acabei dando 4 estrelas porque estava esperando batalhas mais grandiosas, mas ao que parece isso ficará para o próximo livro. E já aviso para você mais uma vez ir se preparando para o gancho final que vai te fazer desejar o próximo livro para ontem.

A edição do livro mais uma vez está linda, desde a capa até as páginas amareladas, sem reclamações. Seja você fã de mitologia, fantasia, romance ou aventura, sem dúvidas você irá gostar desse livro, que mistura isso e muito mais. Boa leitura e divirta-se!

site: http://www.ciadoleitor.com/2015/11/resenha-descendente-de-lesley-livingston.html
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I Love It Group 01/03/2016

Resenha de Tainah Magalhães
Mason Starling está de volta novamente arrasando na esgrima no segundo volume dessa incrível trilogia. Intitulado “Descendente”, o segundo livro da séria foi escrito pela autora Lesley Livingston e conta com 278 páginas. A Editora Jangada fez mais um trabalho maravilhoso. No fim do primeiro livro, ficamos curiosos sobre o que vai acontecer com Mason e Fennrys, o lobo, e acho que temos respostas, mas não se desesperem, achando que todos os segredos serão revelado, porque depois disso teremos mais perguntas e essas somente no último livro Transcendent (que ainda não ganhou uma tradução brasileira do título).

Na resenha que fiz do primeiro livro – que se chama Starling – digo que umas das coisas que me fascinaram ao ler essa obra, foi o fato de a protagonista ser campeã de esgrima e o fato, também, de ter como tema a mitologia nórdica, que já disse que para mim não tem igual.
O livro dá a exata continuação do fim do primeiro livro, e agora Mason está perdida em Asgard sozinha, tendo como única maneira de voltar para casa, encontrar a lança de Odin. Enquanto isso, Fennrys, o lobo, faz de tudo para encontrar Mason e isso significa voltar a Asgard, o lugar em que, no passado, ele esteve preso. Usando seus conhecimentos sobre o lugar, que são muitos, ele tenta trazer de volta Mason Starling, a garota que roubou seu coração.

Não será fácil para Fennrys, porque voltar a Asgard é uma tarefa difícil e uma das maneiras é descendo ao traiçoeiro Mundo dos Mortos. Enquanto ele faz essa jornada perigosa, o tempo vai se esgotando. O lobo sabe de uma coisa que Mason desconhece totalmente: se ela empunhar a lança de Odin, dará início a uma terrível profecia e ela não apenas retornará ao seu mundo, ela o destruirá.

Um livro cheio de ação, com personagens incríveis e com o melhor que podemos ter: pontos de vistas dos outros personagens; não deixando, assim, ficarmos presos a só um momento, mas, sim, nos permitindo saber o que está acontecendo com outros e fazendo-nos encantarmo-nos mais com os personagens. Esta é uma história com muitas surpresas e faz você se apaixonar cada vez mais.

“Fenn avançava e desviava, mas, com a bala alojada em seu ombro esquerdo, apenas um de seus braços estava totalmente funcional.”

site: https://www.iloveitgroup.com/resenhas/descendente-lesley-livingston
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Aline 26/02/2016

Eletrizante!
"A medida do valor de um homem está no peso de seu coração." Pág. 115

Descendente começa do ponto onde Starling parou. Houve uma explosão, Mason desapareceu, Fennrys quer encontrá-la a qualquer custo. Para isso ele vai contar com a ajuda de Rafe, antigo deus egípcio da morte. Mason se encontra em um lugar desconhecido sem saber o que fazer para voltar para casa. Ela encontra alguém pelo caminho e acaba seguindo suas orientações, pois essa pessoa diz saber o que ela precisa fazer para poder retornar.

Com muito custo Fenn encontra Mase e para quem acha que o pior já passou, se engana. Tem muita água para rolar debaixo dessa ponte.

Não vou falar mais sobre a história para não correr risco de soltar nenhum spoiler.


"(...) Mesmo que o céu desabasse ou os mares fervessem, ele só tinha uma coisa em mente. Encontrar Mason e trazê-la de volta para casa." Pág. 60


Mason está um pouco mais madura e segura. O que antes a assustava muito, agora apenas desperta nela a vontade de lutar. Com exceção de sua claustrofobia, que ainda a aterroriza. A sua coragem e a maneira de encarar os acontecimentos e as descobertas sobre sua vida, me chamou atenção novamente nesse segundo livro.

Fennrys está mais envolvido com Mason. Se preocupa e quer protegê-la, sem se importar muito com as consequências.

Ambos estão apaixonados, ambos querem lutar e acabar logo com o terror do Ragnarök que paira sobre suas cabeças.


Os personagens secundários mais uma vez fizeram a diferença na trama. Além dos que desempenharam papel importante no primeiro livro e continuam essenciais nessa continuação Rafe, Heater, Rory, Rothgar, Gunnar, Cal, Daria; novos personagens apareceram e outros se destacaram: Toby; Gwen; Maddox, antigo colega de trabalho de Fennrys; Douglas Muir, pai de Cal; Loki, deus das mentiras.


"(...) Não há como apressar uma jornada heroica (...). Deve-se enfrentar os fatos, aceitar os desafios, derrotar os inimigos, responder enigmas, pular através de arcos, dançar conforme a música... Em suma, você joga pelas regras." Pág. 103


"(...) Por certas coisas vale a pena morrer. Por outras vale a pena viver. E algumas coisas são as duas." Pág. 180


"O que vem depois de catastrófico?" Pág. 8


Com uma narrativa em terceira pessoa focada não só em Mason, mas também em outros personagens, como Fennrys e Heater, temos um paralelo do que está acontecendo em todos os núcleos da trama, possibilitando assim uma visão geral da história. Lesley Livingston me conquistou mais uma vez com sua escrita envolvente e cinematográfica. As cenas foram tão bem escritas e detalhadas que parecia que eu estava assistindo a um filme. Com uma mescla de elementos sobrenaturais, mitologia e muita ação, a autora criou um enredo de tirar o fôlego.

(+) Leia a resenha completa no blog.

site: http://literalizandosonhos.blogspot.com.br/2016/01/resenha-descendente-lesley-livingston.html
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Clã 04/01/2016

Clã dos Livros - Descendente
Starling, livro um da Saga, acabou com Mason Starling cruzando a ponte e vendo tudo explodir. Ela não sabe bem onde está e só lembra de ter visto Fennrys sendo baleado e caindo do trem.

Após algum tempo, Mase descobre estar em Asgard andando sobre mãos atormentadas e ouvindo sons estranhos. Mas lá ela encontra alguém de seu passado que nunca pensou rever, ou melhor, nunca pensou conhecer pessoalmente.

Para sair de Asgard e retornar ao mundo dos homens, ela tem que pegar a lança de Odin, mas para isso precisará vencer alguns obstáculos. Porém ela deseja rever Fennrys e retornar logo para seu mundo, antes que seja tarde demais.

"- Tudo bem. - (...) - Olha, não sou idiota, e já li o suficiente para saber que nunca é tão fácil desse jeito. Você nunca entra em um reino de magia e simplesmente pega um objeto e sai de lá sem ter que enfrentar desafios. Sempre tem algo de prontidão querendo devorar sua cabeça, arrancar seus braços ou te transformar em uma salamandra. "

Fennrys está muito ferido e totalmente desesperado. Ele precisa resgatar Mase de Asgard. Ela não pode pegar a lança de Odin, pois isso dará início a profecia de sua família, tornando-a uma Valquiria.

"(...) Mas então ele recebeu uma segunda chance e retornou do outro lado das muralhas da morte. Que diabos achava que estava fazendo, então, cruzando de novo aquela linha, por vontade própria? Por quê? Para quê?
Por Mason. "

Mas voltar ao mundo dos mortos não é tarefa fácil e para chegar até lá ele precisará de muito mais do que apenas seu desejo de revê-la e salvá-la. Ele precisará da ajuda de Rafe, o Deus Egípcio e de alguns amigos que aparecem pelo caminho.

Como o anterior, Descendente conta uma história repleta de aventura, sobrenatural, mitologia Nórdica e Egípcia, com uma mistura surpreendentemente bem articulada.

As cenas são muitas vezes de tirar o fôlego. Além disso, temos o romance de Mase e Fennrys, que lutam para se reencontrar e vencer a batalha que poderá destruir o mundo que conhecemos.

"Ela estava refugiada em um edifício em ruínas, cercada por uma floresta assombrada numa ilha fantasma no meio do East River com um cara morto, logo depois de escapar de um lugar que na verdade não deveria existir, e sua família parecia arquitetar planos para seu futuro, e ...
E nada disso importava. Nada.
Porque Fennrys tinha acabado de dizer que ela era esquisita.
E que ele a amava. "

Vários personagens do livro anterior reaparecem e todos são importantes e compõem o enredo, deixando-o ainda mais interessante. Em alguns momentos é difícil saber quem é o herói e quem é o vilão, pois os papéis se confundem e podem mudar.

Amei o segundo livro da Saga, que é todo narrado em terceira pessoa, e vou contar os dias (outra vez rsrsrs ) para o lançamento do próximo.

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/11/resenha-descendente-livro-2-da-trilogia.html
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