Cântico

Cântico Ayn Rand




Resenhas - Cântico


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Hiago 16/04/2024

A distopia coletivista!
Um futuro distópico extremamente coletivista e opressor, onde agir ou pensar diferente do todo é crime, ao ponto da palavra EU sequer existir.

Em Cântico, é NÓS, "pois o que não pode ser pensado por todos, não pode ser verdade", como diz Coletivo 0-0009, o membro mais antigo.

Ayn Rand, mãe do objetivismo, mostra como o controle social por parte do Estado é sempre totalitário e escraviza seus cidadãos.

Igualdade 7-2521, o “heroi” aqui, conhece Liberdade 5-3000 e se apaixona por ela.

Começa-se a saga de um indivíduo que comete todos os crimes possíveis simplesmente por pensar por si.

Qualquer semelhança com a atualidade de algumas nações é mera coincidência.

Eu existo. Eu penso. Eu quero.

"A menor minoria na terra é o indivíduo, aqueles que negam os direitos individuais não podem se dizer defensores das minorias." - Ayn Rand.
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Athos 03/02/2024

Nossa resenha
Mais uma distopia de Ayn Rand, dessa vez um governo totalitário com uma sociedade a qual conhece apenas o conceito de "nós", a individualidade não existe e seus resquícios/aparições são punidas.

A ideia do livro é ótima, o livro é bom.
Pelo tamanho, faz com que o livro seja corrido ou simplório. Merecia um desenvolvimento maior, aprofundamento melhor, enfim, aproveitar mais essa ideia. Economizou nesse livro o que não fez nas suas duas futuras ficções.

O livro merece ser lido. Apesar de curto, está as bases do pensamento da autora que repugna ideias coletivas e defende o indivíduo como ser independente e responsável por si e seu destino.
O penúltimo capítulo se destaca.

Que venha "A Nascente".
Elo 03/02/2024minha estante
livro curto da Ayn Rand que você gosta. Ansioso para ler ?a nascente???


Athos 03/02/2024minha estante
ansioso estou, só o tamanho que compensa a ansiedade kkkkkk




Elineuza.Crescenci 18/01/2024

O pensar e o distanciamento do aprender é possível?
Leituras de Janeiro 2024 – 5
Título: Cântico
Autoria: Ayn Rand
País: Rússia
Tradução: André Assi Barreto
Páginas: 116
Editora Intrínseca – RJ - 2014
Avaliação: 4/5
Término da leitura: 15/01/2024

Autora
Nasceu em São Ptesburgo, Rússia no ano 1905.
De origem Judaico-russa vivenciou a revolução Russa até que se estabeleceu entre seus parentes, em Chicago no ano 1925.
Foi escritora, roteirista e filósofa criadora do sistema filosófico Objetivismo.

Sobre o livro
Igualdade 7-2521 vive num mundo de isolamento e supressões controlado pelo estado e fadado a ser um varredor de ruas. Nessa sociedade é proibido o livre pensar e questionar. Durante um dia de trabalho Igualdade encontra Liberdade 5-3000.
Ao conhecer e falar com Liberdade 5-3000 Igualdade 7-2521 descobre que pensar vai além das exigências do mundo em que vivem.
Fogem e encontram um novo mundo, os livros, novas possibilidades e autonomia do pensar e agir.
A narrativa do livro nos leva para um tempo que se assemelha ao outras distopias: Fahrenheit 451, 1984... entre tantas.
A autora apresenta uma crítica aos sistemas totalitários de governo.
Rand muito criticada por sua teoria filosófica e por seus romances.
Gostei.
Recomendo.


site: https://entremeadaselivros.blogspot.com/2024/01/2024-janeiro5-leitura-anual-5-canatico.html
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Danessy 17/01/2024

Aniliquajo
Amei, meu primeiro livro de Ayn Rand! Publiquei minha opinião sobre este livro em https://aniliquajo.blogspot.com/2023/10/cantico.html
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vitolonas 06/11/2023

Sei nao
A escrita é cansativa e confusa e demorei pra entender a filosofia do livro. Acho que o posicionamento da autora é muito extremista e exagerado, mas não é um livro ruim.
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Cezar.Tosta 05/11/2023

Sabedoria para viver
Uma distopia sem igual. Uma história curta, mas envolvente. Cada passagem é uma oportunidade para reflexão. Também é possível transferir a experiência dos personagens para situações da atualidade, concretas ou potenciais. Trata-se de uma obra muito bem elaborada, por uma das mentes mais capazes do século XX. Recomendo a todos que buscam elevar sua consciência e percepção do ambente social no qual está inserido.
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Joice 07/10/2023

É um livro bem interessante, a escrita não é tão fluída no começo mas quando pega o ritmo se torna bem melhor, já faz um tempo que li, não me lembro tanto dos acontecimentos , mas com certeza vou fazer uma releitura
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JP 23/09/2023

Um ótimo livro com um reflexão importante
Leitura fluida e rápida. Acompanhando os anseios e as descobertas da personagem num mundo coletivista. Traz uma reflexão sobre o equilibrio e necessidade do bom cultivo do anseio pessoal.
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Pedróviz 02/08/2023

Distopia
Este romance de Ayn Rand é uma distopia sobre o poder totalitarista que controla todos os aspectos da vida das pessoas, chegando a suprimir palavras do vocabulário para tornar o controle mais efetivo. Semelhanças com a realidade não são coincidências.
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Babi Nole 07/07/2023

O livro tem uma ideia interessante no contexto de distopia, entretanto, Ayn Rand não tem uma boa escrita o que deixa a leitura chatinha, além disso, é uma pessoa da qual acho completamente contraditória e com vários furos na própria filosofia e esse livro só me comprovou isso, talvez um dia leia alguma outra coisa dela , mas, apenas como ficção.
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Reccanello 22/03/2023

EU EXISTO. EU PENSO. EU QUERO.

"O que é minha vida se sou feito para me curvar, concordar e obedecer?" É com esse questionamento que Ayn Rand termina o penúltimo e, em minha opinião, principal capítulo de seu livro. É nesse capítulo que, enfim, ela apresenta o "cântico" que também é seu título, a oração, a exortação que o personagem principal faz e na qual não apenas resume toda a obra como, principalmente, nos apela: que cada homem viva a própria vida livre, racional e orgulhosamente, sem depender dos outros e sem permitir que os outros dele dependam - "minha felicidade não é meio para nenhum fim; ela é o fim; é seu próprio objetivo; é seu próprio propósito".
===
Poucas vezes, ao ler um capítulo, senti tamanho "atordoamento"; poucas vezes um texto me fez pensar tanto sobre minha própria vida e sobre o mundo que me cerca; poucas vezes tive, como fiz, que segurar o choro e a emoção ao ter a realidade assim me jogada ao rosto, de forma tão pungente, afiada, cruel e, ao mesmo tempo (por paradoxal que seja), terna e próxima. Conquanto escrita na década de 1930, a obra se mantém atualíssima e, junto com as grandes distopias ("Nós", "Admirável Mundo Novo", "1984" e "Laranja Mecânica"), é uma advertência, um apelo, um rogo, uma exortação a que deixemos de lado o "nós", o coletivismo e suas mazelas (tão conhecidas de todos que não fecham os olhos aos terrores do totalitarismo, seja ele "de esquerda" ou "de direita"), e voltemos a nos preocupar com o "eu", com nossa individualidade, com nossa razão e nossos valores, pois só assim conseguiremos sobreviver e prosperar.
===
Leiam, por favor, antes que seja tarde demais!
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audroca 18/01/2023

Nós gostamos.
Bom, entendendo os ideais da Ayn Rand e sabendo em que meio, e a época em que ela estava inserida, faz muito sentido. A história tem um objetivo claro desde o começo, mostrar como o ?nós? é prejudicial para o ?eu?, e mostrar as injustiças de desperdiçar potencial individual em prol de ?igualdade? entre os homens. Eu gosto muito da ideia, não sei se me agradou a forma narrativa que a autora usou. Gostaria de acompanhar a história sendo contada de outra forma, com mais detalhes, mais amarrações. Gostaria de mais explicações sobre as configurações desse mundo onde o nós prevalece, e até um conhecimento mais profundo do personagem principal. O desenvolvimento do romance também achei sem pé nem cabeça, ?te conheci agora mas te dou minha vida, vou contra o nosso Conselho porque conversamos uma vez e eu te amo mais que tudo?. Queria mais desenvolvimento aí, a sede por individualidade que a Excelente aparenta ter não foi bem desenvolvida suficientemente pra me fazer acreditar que ela simplesmente identificou esse sentimento nele também. Enfim, história rápida e fluída, que trás muitas reflexões. Gostei ??
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Gabrielli 03/01/2023

Ideia boa, construção nem tanto
Já tinha noção de que Rand não era uma exímia escritora, mas realmente achei a coisa toda meio formulada de qualquer jeito. A ideia é muito boa e inclusive "profetizou" muitas coisas que ocorreram de fato em ditaduras, mas esperava um pouco mais da escrita em si.
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Gabriel Schorr 28/12/2022

O Cântico é um obra que, como seu nome sugere, dá o ritmo que todas as obras dessa filósofa seguiriam. Nesse breve livro, Ayn Rand inicia sua discussão sobre o indivíduo pelo ponto de vista da nocividade dos coletivismos. Nessa obra, Rand apresenta um mundo onde tudo de individual dos seres humanos foi tirado deles, inclusive a palavra "Eu". O simbolisto trazido pela autora é muito profundo e envolvente, prendendo o leitor e fazendo-o vibrar junto com o personagem conforme ele descobre os sentimentos como a indignação e as suas individualidades e potenciais.
Os únicos pontos negativos, pelo menos dessa edição traduzida, são alguns erros, em minha opinião, dos pronomes e plurais que, imagino, devam ter ocorrido pela diferença gramatical de conjugação das palavras na língua inglesa para a portuguesa. Além disso, a apresentação da obra, feita pelo tradutor, apesar de muito rica e interessante, ocupa uma extensão desproporcional ao conteúdo do livro em si.
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