After The Night

After The Night Linda Howard




Resenhas - After The Night


15 encontrados | exibindo 1 a 15


Lorena 03/08/2020

chernolivro
fiquei com nojo, odiei todos os personagens, o cara era extremamente abusivo e eu só sentia pena da mocinha. to com odio de mim msm por ter perdido meu tempo lendo isso.
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Mi 29/07/2015

Nao achei tudo isso
Expectativas demais geralmente decepcionam, pois bem, acontecei cmg e essa história da L.H. ... Fora que li no Portugues de portugal, nao dá pra ter a mesma pegada da leitura, isso já me frusta 80%
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GraziLisboa 30/06/2015

Lendo as resenhas aqui já notei que fui contra ao gosto da maioria.
Achei os dois extremos, muito rápida no romance e muito lenta e cansativa no desenrolar da história. Fora que o Gray não tem controle nenhum e só pensa com a cabeça de baixo kkkk

Fiquei na expectativa do amor em francês mas gostei da explicação da realidade mais crua. Enfim... Não é uma história ruim, mas sinceramente achei bem morna e sem nada que te prenda, terminei de ler por pura teimosia.
Alessandra 30/06/2015minha estante
Ao contrário de vc o livro me prendeu do começo ao fim!! rsrs =D




Katia 17/07/2014

amor de infância,reencontro,mocinho com pegada,
Estou com D.P.L. Achei esse livro sensacional! Mas um belo romance dessa autora que leio e me apaixono completamente!
Que mocinho é esse?! Nossa! Arrepiou!
E a mocinha ruiva e esquentada?
Apaixonada por ele desde a adolescência, sofreu o pão que o diabo amassou, mas nunca o esqueceu, volta a cidade em que ele a escorraçou juntamente com a sua família, vinca o pé, e mesmo com ameaças não se deixa abalar, está determinada a descobrir a verdadeira estória de seu passado, da tragédia que culminou na expulsão de sua família.
Ele resiste, a ameaça, faz de tudo, mas a atração entre ambos é implacável, apaixonante, luxuriante!
Muito, muito, muito bom!
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Nadja 27/07/2013

Resiliência Pura
Amei esse livro.Considero o melhor de Linda Howard.Ele me fez chorar muito, emocionei-me em vários momentos,ele é comovente, mexe com as entranhas da gente. É maravilhoso ver como Faith consegue vencer na vida ultrapassando todos os obstáculos e tornando-se uma mulher bem-sucedida, forte e de grande personalidade e ainda de quebra consegue ficar com o grande amor de sua vida.
Durante todo o livro existe uma tensão sexual bruta e crua que mexe com a gente...Que homem...Que pegada...Amei, nota 10!
Entrou para minha galeria de favoritos.
Livro inesquecível, super recomendo!!!
Silvana Barbosa 28/07/2013minha estante
Nunca li nada dessa autora . Agora fiquei curiosa .




Tania 19/07/2013

Segredos da Noite
Sobre o tema da coluna: lamento dizer que escolhi uma dupla deliciosa para hoje, mas o livro ainda não foi publicado por aqui. Mas quem sabe vocês são se juntam a mim para implorar que alguma editora, que goste de publicar sucessos, encare o desafio.
Gray Ruillard é o cara da pacata Prescott para a maioria da população, mas em especial para Faith Devlin.
Quando jovem era imprudente, charmoso, e apoiado pelo dinheiro e poder dos Rouillard, que controlava a cidade, membro da família mais poderosa dessa pequena cidade da Luisiana. Seu pai, Guy Ruillard, é a maior influência local e ambos são homens desejados pelas mulheres e invejados e respeitados pelos homens.
Faith, ainda menina, nutre sonhos encantadores, no que diz respeito a Gray. Em seus pensamentos mais doces não havia diferenças, não havia barreiras e desprezo.

Marius Hordjk
Aos onze anos, ela sofre das paixonites que afetam a maioria das gurias da sua idade. Quase todas nós, nessa fase, idolatramos um rapaz mais velho: que é o perfeito, o mais bonito (às vezes nem tanto), mais habilidoso, enfim, tem um alvo bem marcado que tira o foco de tudo mais.
Ao contrário de Faith, Gray tem tudo ao seu alcance. Seu maior problema é que Guy não consegue manter-se longe de um belo rabo de saia, mantendo relacionamentos fora do casamento com sua mãe. Até aí seria tolerável, mas sua dor de cabeça começa quando Guy se envolve com Renée Devlin, mãe de Faith. Durante bastante tempo eles se relacionam, sem preocupação de esconder nada de ninguém.
Os primeiros anos de vida de Faith não são nada fáceis: vive num barraco, que também faz parte dos domínios dos Ruillard, com seus pais, três irmãos e uma irmã. Como uma das mais novas e, consequentemente, menos favorecida, ela precisa cuidar de tudo na casa, incluindo seu irmão caçula que é portador de retardo mental.
Apesar de ter que lidar com uma família desestruturada, com uma mãe que não exerce seu papel e constantemente está às voltas com algum amante; um pai alcoólatra; dois irmãos desordeiros, que seguem os passos do pai; uma irmã que era uma cópia mal-acabada da mãe e com os cuidados frequentes que o caçula demandava, Faith consegue manter seu jovem coração com as cores características da adolescência e inocência da infância. Sua cor preferida era a doce ilusão que nutria por Gray, não uma ilusão romântica, mas simplista, apenas pelo fato de que ele jamais a destratara, apesar de suas diferenças tão gritantes.
Gray e Faith são protagonistas de uma das histórias mais intensas de Linda Howard, After the Nigth que, infelizmente, ainda não temos por aqui. Mas, por sua força e paixão, resolvi escolhê-los para absintos dessa Sexta Envenenada pós Dia dos Namorados.
São vários os momentos marcantes de sua história, mas como não posso falar sobre todos, escolhi alguns dos quais nunca me esqueço.
“Durante o verão, Gray passava muito tempo junto ao lago, um dos motivos que levava Faith a atravessar o bosque. O lago particular abrangia mais de oitocentos hectares e era circundado pelas terras dos Rouillard. Era alargado e de forma irregular, com várias curvas; largo e bastante superficial em alguns lugares, estreito e profundo em outros. A grande mansão branca dos Rouillard ficava no leste do lago, o barraco dos Devlin a oeste, mas nenhuma das duas se encontrava de fato à beira da água. A única casa à margem era a mansão de verão dos Rouillard, uma construção de um andar com dois dormitórios, uma cozinha, uma sala de estar e um alpendre provido de um ralo que o rodeava por inteiro. Debaixo da casa havia um abrigo para botes, um embarcadouro, e também um andaime de tijolo. Nessa época, Gray e seus amigos se juntavam ali para divertir-se nadando e remando toda a tarde, e Faith se escondia entre as árvores da borda para alegrar o coração observando-o.
Talvez estivesse ali hoje, pensou, sentindo já o doce desejo que a embargava cada vez que pensava nele. Seria maravilhoso vê-lo duas vezes em um mesmo dia.
Estava descalça, e as calças curtas puídas que usava não protegiam suas pernas dos arranhões e das serpentes, mas Faith ficava tão à vontade no bosque quanto as outras criaturas que ali viviam; não tinha medo de serpentes, e não se importava com os arranhões. Seu longo cabelo de cor vermelha escura tendia cair nos olhos e incomodá-la, de modo que o tinha jogado para trás e amarrado com um elástico. Deslizava-se tal qual um espectro entre as árvores, com uma expressão sonhadora em seus grandes olhos felinos ao pensar em Gray. Talvez estivesse ali; talvez, um dia ele a descobrisse escondia entre as árvores e lhe estenderia a mão dizendo: ‘— Por que não sai daí e vem se divertir conosco?’. Perdeu-se na deliciosa fantasia de fazer parte daquele grupo de meninos bronzeados pelo sol, risonhos e briguentos, de ser uma daquelas moças que eram todas curvilíneas e brilhavam em seus pequenos biquínis.
...
Alcançou o alpendre e se acocorou junto aos degraus, e inclinou outra vez a cabeça para tentar entender o que estavam dizendo, embora sem êxito. Mas era a voz dele; os tons graves eram inconfundíveis, ao menos para ela. Então ouviu um suspiro, uma espécie de gemido, de uma voz muito mais aguda.
Atraída de forma irresistível pela curiosidade e pelo ímã da voz de Gray, Faith abandonou sua postura de cócoras e segurou com cautela o trinco da porta. Não estava fechada. Abriu-a apenas o suficiente para que pudesse passar um gato, e deslizou seu corpo magro e rápido para dentro, e depois, com idêntico silêncio, deixou que a porta fechasse. Ficou engatinhando e avançou sobre as pranchas do alpendre em direção à janela aberta de um dos dormitórios, do qual pareciam vir as vozes.
Ouviu outro suspiro.
— Gray — disse a outra voz, uma voz de garota, tensa e trêmula.
— Shiiii — murmurou Gray. Disse algo mais, mas Faith não conseguiu entender. Logo disse — Ma chère – e nesse momento tudo se encaixou de repente. Gray estava falando em francês, e tão logo deu-se conta, as palavras fizeram sentido. Embora os Devlin não fossem imigrantes franceses nem crioulos, Faith entendia a maior parte do que Gray estava dizendo. A maioria dos paroquianos falava e entendia francês, em diversos graus.
Soava como se estivesse tentando acalmar um cão assustado, pensou Faith. Sua voz era cálida e sedutora, salpicada de adulações e carinhos. Quando a moça falou de novo, sua voz ainda soou tensa, mas dessa vez tinha um matiz de embriaguez.
Levada pela curiosidade, Faith se virou para um lado e moveu com cuidado a cabeça para, com um olho, observar pelo marco da janela aberta. O que viu a paralizou.
Gray e a garota estavam nus na cama, que estava com a cabeceira debaixo da janela da parede adjacente. Não havia como perceberem sua presença, o que era um golpe de sorte, pois Faith não poderia se mover no caso de estarem olhando diretamente.
Gray estava estendido de costas para ela, com o braço esquerdo colocado debaixo da cabeleira loira da moça. Inclinava-se sobre ela de um modo que fez com que Faith contivesse a respiração, porque naquela postura, que misturava um pouco de protetor e predador, estava beijando a moça; uns beijos lentos que deixavam o quarto em silêncio exceto pelos profundos suspiros de ambos, e tinha o braço direito... Parecia como se... estivesse... Mudou de posição e viu claramente que tinha a mão direita entre as coxas nuas da garota, justo em cima de seu púbis.
Faith se sentiu enjoada e percebe que era difícil respirar.
...
Faith os contemplou com olhos ardentes. Não sentia ciúmes: Gray estava tão acima, e ela era tão jovem, que nunca tinha pensado nele em sentido romântico e possessivo. Gray era o brilhante centro de seu universo, um ser ao qual teria que render culto de longe, e ela se sentia bobamente feliz apenas por vê-lo de forma ocasional. [...]
Os movimentos de Gray foram ficando mais rápidos, a moça gritou de novo agarrando-se a ele, com os dentes apertados como se sofresse de dor, mas Faith sabia de maneira instintiva que não era assim. Gray estava arremetendo contra ela, também com a cabeça inclinada para trás, o cabelo comprido e negro empapado nas têmporas e roçando seus ombros suados. Estremeceu-se e esticou, e de sua garganta surgiu um som áspero e profundo.
Seu coração batia com força, e se separou da janela com os olhos muito abertos para deslizar pela porta e sair do alpendre tão silenciosamente como entrou. Era isso. Assistiu Gray fazendo amor. Sem a roupa, era ainda mais bonito do que tinha imaginado. Não tinha feito os asquerosos ruídos parecidos com o soprar de um porco que seu pai fazia, quando estava sóbrio o bastante para convencer Renée a entrar no quarto, o que não acontecia muito frequentemente nos dois últimos anos.
Se o pai de Gray, era tão bonito fazendo amor como Gray era, pensou com veemência, não podia censurar Renée por havê-lo preferido a seu pai. [...]”
Sério, tenho muitas lembranças dos meus amores da infância e da adolescência, mas jamais teria essa coragem. O máximo que fazia, era ficar olhando e suspirando para o guri, tão discretamente que nem eu percebia. Sentava no banco da pracinha, só para vê-lo jogando futebol, ou ia para a casa da minha avó para ficar da janela, esperando por horas, que ele fosse até a cozinha da sua casa, que era vizinha, para vê-lo pelo tempo de beber um copo d’água. Como as coisas mudam.
Mas o tempo passa também na vida de Gray e Faith e, três anos depois do episódio de Gray fazendo amor, ambos terão de enfrentar um verdadeiro pesadelo.
Guy e Renée desaparecem sem deixar rastro e, ao que tudo indica, fugiram juntos.
Se já era difícil tolerar a presença dos Devlin em Prescott, depois desse evento seria inadmissível sua permanência, pois seria a eterna lembrança da traição de seu pai, não apenas em relação a esposa, mas também por Gray e sua irmã Monica. Assim, ele resolve expulsar o restante da família. Primeiro, vai até o miserável barraco em que vivem e dão um ultimato: deveriam deixar Prescott até o anoitecer.
Mas quando sua irmã tenta suicídio, logo depois de terem recebido uma carta, datilografada, dizendo que seu pai estava abandonando a tudo e a todos, Gray praticamente explode. Aos vinte e dois anos, com uma lógica e paciência são tão curtas quanto unhas de bebê e, num ato de desespero, chuta a família de Faith.
Desesperado, sem entender as atitudes do pai que, em consequência, o fazem assumir todos os negócios da família e cuidar de sua mãe e irmã, Gray fica cego pelo desejo de vingança; apenas a visão da mais nova dos Devlin, se agachando entre os carros de polícia, tentando recuperar o pouco que tinham e se desvencilhando do irmão menor, tiram a nuvem negra da ira de seu coração.
Atordoada com o abandono da mãe e a ordem de Gray, Faith não sabia o que fazer, já que sua família se recusava a ir embora, até porque não tinham para onde ir. Passou o dia tentando encontrar explicações para os acontecimentos e, enfim foi dormir com uma péssima sensação.
“Um enorme estrondo a fez despertar de repente, aterrada e confusa. Um feixe de luz brilhante a cegou e uma mão rude a tirou da cama. Faith gritou e tentou se soltar daquele aperto que lhe machucava, mas quem a segurava a levantou como se nada pesasse e a arrastou pelo barraco. Mesmo gritando como estava, conseguiu ouvir os gritos de Scottie, as vozes do pais e dos irmãos amaldiçoando e vociferando, entre os soluços de Jodie.
No pátio havia um semicírculo de luzes brilhantes e penetrantes, Faith teve uma vaga impressão de uma multidão que se movia para frente e para trás. O homem que a segurava abriu a porta com um chute e a empurrou para fora. Tropeçou nos degraus e caiu de bruços no chão, com a camisola até as coxas.
Machucou a palma das mãos, os joelhos e a testa durante a queda.
— Venham aqui — disse alguém. — Tragam o pirralho.
Scottie foi depositado a seu lado, sem que ela olhasse para o menino, gritando histérico e com seus redondos olhos azuis fixos e aterrorizados. Faith conseguiu se sentar, cobrindo as pernas com a fina camisola e refugiou Scottie em seus braços.
Começaram a voar coisas pelo ar, que se estrelavam e caíam a seu redor. Viu Amos agarrado ao marco da porta, enquanto dois homens de uniforme marrom o tiravam arrastado da casa. Agentes, pensou Faith com uma sensação de vertigem. O que estavam fazendo ali? A não ser que estivessem prendendo seu pai ou os meninos por roubarem algo. Enquanto contemplava a cena, um dos agentes deu um golpe nos dedos de Amos com sua lanterna. Ele gritou e soltou o marco da porta, e os homens o levaram até o pátio.
Uma cadeira saiu voando pela porta, fazendo Faith se desvencilhar, virando-se para um lado; a cadeira espatifou-se no chão justo onde ela estava antes. Meio sem jeito, com Scottie agarrado em seu pescoço e entorpecendo seus movimentos, tentou encontrar um abrigo na velha caminhonete de seu pai, onde se escondeu contra o pneu dianteiro.
Contemplou aturdida aquela cena de pesadelo, tentando encontrar algum sentido. Pelas janelas saíam coisas de todo tipo, roupas, pratos e caçarolas. Os pratos eram de plástico e faziam um ruído tremendo ao aterrissar. Alguém esvaziou uma gaveta cheia de talheres por uma janela, e seu conteúdo de aço inoxidável barato resplandeceu sob os faróis dos carros patrulha.
— Esvaziem tudo — uma voz grave rigiu — Não quero que fique nada dentro.
Gray!
Ficou petrificada ao reconhecer aquela amada voz, de cócoras no chão e estreitando o Scottie contra si em um gesto protetor, descobriu-o quase imediatamente, com sua figura alta e poderosa, de pé e braços cruzados, ao lado do xerife.
Faith se incorporou com dificuldade, levando Scottie ainda grudado nela, com uma força nascida do desespero. As posses da família provavelmente não seriam nada, a não ser lixo para Gray, mas era tudo que tinham. Conseguiu afrouxar as mãos de Scottie o suficiente para agachar-se a recolher alguns objetos emaranhados, colocando-os parte traseira da caminhonete de Amos. Não sabia o que pertencia a quem, mas não importava; tinha que salvar tudo o que pudesse.
...
Faith sentia a mente intumescida. Não se permitiu pensar, não podia. Movia-se de maneira automática, e não se deu conta de que tinha se cortado na mão com um recipiente quebrado. Mas um dos agentes a advertiu, e lhe disse em tom áspero:
— Ei moça, está sangrando — e lhe envolveu a mão em seu lenço. Faith agradeceu sem saber o que dizia.
Era muito inocente e estava muito aturdida para dar-se conta de que os faróis dos carros atravessavam o magro tecido de sua camisola revelando a silhueta de seu corpo juvenil, suas esbeltas coxas e seus seios altos e graciosos. Ela se agachava e se levantava, mostrando uma parte diferente de seu corpo a cada mudança de postura, esticando o tecido da camisola sobre o peito e revelando a suave protuberância do mamilo, ou ressaltando a curva arredondada de uma nádega. Só tinha quatorze anos, mas sob aquela luz dura e artificial, com sua longa e grossa cabeleira flutuando sobre os ombros, semelhante a uma chama escura e entre as sombras que destacavam o ângulo de seu rosto e obscureciam seus olhos, não se definia sua idade.
O que se apreciava era sua extraordinária semelhança com Renée Devlin, uma mulher que não precisava de nada, além de passar por uma sala para provocar maior ou menor grau de excitação na maioria dos homens presentes. A sensualidade de Renée era sedutora e vibrante, um autêntico farol para os instintos masculinos. Quando os homens olhavam Faith, não era a ela a quem viam, e sim sua mãe.
Gray permanecia silencioso, observando o que ocorria. Ainda sentia raiva, uma raiva fria e voraz, concentrada. Invadia-o uma sensação de asco ao ver os Devlin, pai e filhos, perambulando de um lado para outro, amaldiçoando e proferindo ameaças selvagens. Mas o xerife e seus ajudantes estando ali, não fariam outra coisa além de fechar o bico, de modo que Gray não se importou. Amos entrou em desespero quando empurrou sua filha mais nova ao chão; Gray fechou com força os punhos, mas ao ver que a moça se levantava, aparentemente sem ter sofrido dano algum, decidiu conter-se.
As duas moças corriam de um lado para outro, tentando sem descanso recolher os objetos mais necessários. Os meninos desafogavam nelas suas estúpidas e cruéis frustrações, lhes arrancando as coisas das mãos e as atirando ao chão, e proclamando em voz alta que nenhum filho de puta ia tirá-los de sua casa e que não perdessem o tempo agarrando coisas porque não a lugar algum. A irmã mais velha, rogava-lhes que as ajudassem, mas suas bravatas de bêbado afogavam todo esforço que ela pudesse fazer.
A irmã mais nova não desperdiçava o tempo tentando falar com eles, mas se limitava a mover-se em silêncio e tentava pôr o caos ordem, mesmo com o caçula se agarrando a ela constantemente. Apesar de tudo, Gray deu-se conta de que seu olhar a buscava continuamente e de que se sentia fascinado de maneira involuntária pelo contorno feminino de seu corpo, sob aquela camisola quase transparente. O próprio silêncio da jovem chamava sua atenção, e quando Gray olhou ao seu redor, descobriu que a maioria dos agentes também a estavam observando.
Havia nela uma estranha maturidade, e o jogo das luzes lhe causou a estranha sensação de estar vendo Renée em vez da sua filha. Aquela puta lhe tinha arrebatado o pai, o que fez com que sua mãe se retraísse mentalmente e quase lhe havia custado a vida de sua irmã, e ali a tinha de novo, tentando aos homens, encarnada em sua filha.
Jodie era mais voluptuosa, mas em compensação também era mais ruidosa. A longa cabeleira ruiva de Faith balançava sobre o brilho perolado de seus ombros nus sob as alças da camisola.
Parecia mais velha, e também um tanto irreal, uma encarnação de sua mãe movendo-se em silêncio através da noite, uma dança carnal a cada movimento.
Sem querer, Gray notou que sentiu que estava tendo uma ereção e sentiu asco de si mesmo. Olhou os agentes que o rodeavam e viu a mesma reação refletida em seus olhos, um desejo animal que deveria envergonhá-los, por ser dirigido a uma moça tão jovem.
Deus, ele não era melhor que seu pai. Bastava sentir o cheiro de uma mulher da família dos Devlin, e ficava como um potro selvagem no cio, duro e disposto. Mônica esteve a ponto de morrer por causa de Renée Devlin, e ali estava ele, contemplando à filha dela com uma tremenda ereção dentro das calças.
A jovem avançou para ele levando um fardo de roupa. Não, não vinha para ele, e sim para a caminhonete que estava atrás dele. Seus verdes olhos de gato o encararam por uma fração de segundos com uma expressão sombria e misteriosa. Sentiu a pulsação acelerada, e aquela visão esmigalhou o tênue controle de seu temperamento. Os acontecimentos daquele dia se acumularam em sua cabeça e o atacaram com uma ferocidade devastadora, desejando que os Devlin sofressem tanto como ele.
— É lixo — disse com voz dura e profunda quando a moça passou ao seu lado. Ela se deteve, petrificada no lugar, com o pequeno ainda agarrado às suas pernas. Não olhou para ele, só manteve a vista fixa à frente, e o contorno nítido e puro de seu rosto o deixou ainda mais furioso. —Toda sua família é um lixo. Sua mãe é uma puta e seu pai um bêbado de merda. Saiam desta cidade e não se atrevam a voltar nunca mais.”
E assim foi, pelo menos durante os doze anos seguintes.
Mas isso estava para mudar, depois que Faith Devlin Hardy retornou a Prescott.
A princípio, movida pela curiosidade, mas depois por uma necessidade de construir seu lar ela retorna à sua cidade, disposta a se estabelecer e, ao mesmo tempo, descobrir o que realmente aconteceu com Guy Ruillard.
Mas ela terá de enfrentar mais uma vez o desprezo da população e a arrogância de Gray que fará de tudo para pô-la para fora novamente.
A partir daqui, serão encontros explosivos. Ambos brigando para fazer sua vontade prevalecer ao mesmo tempo em que lutam para resistir à atração que ainda sentem, agora multiplicadas pela impossibilidade de um relacionamento. A história tem tanta informação, tanta ação e sensualidade, além das cenas extremamente eróticas que seria impossível colocá-las aqui.

Enquanto buscava imagens para relacionar a este texto, encontrei um vídeo que lembra um pouco as cenas da história. O nome do livro está ligado a ele. Adoraria que alguma alma caridosa me ajudasse a descobrir de que filme, série, ou seja lá o que for, se trata. A música, Hurt, da Christina Aguilera é linda também.
Linda Howard é uma mulher abençoada com uma habilidade impressionante de criar histórias eletrizantes e também muito sensuais. Mas After the Night é uma masturbação literária, que precisa urgentemente ser publicada por aqui, mais pessoas precisam conhecer o talento dessa mulher extraordinária.
Fico por aqui, me deleitando na leitura de After the Night, mais uma vez caindo nos braços de Gray.

site: http://asenvenenadaspelamaca.blogspot.com.br/2013/06/sexta-envenenada-after-night.html
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Pedrita 07/07/2013

Segredos na noite
Linda Howard
Título Original: After the night

O livro é todo muito lindo. Desde o princípio, bastante detalhado e gostoso de ler. Muito sofrido no início, confesso.
Mas depois... Eu ficava imaginando cada detalhe, cada cena, sofria junto com a mocinha que, apesar de aguentar as grosserias do mocinho, entendia a posição dele...

Diferente dos livros da Diana Palmer, a mocinha sofre, mas não é cruelmente e sem motivo maltratada pelo mocinho.

Daria 5 estrelas se não fosse pelo final, que me frustrou muito! É uma história comprida e o final é tão curto e acaba tão rapidinho, como se a autora não pudesse ultrapassar aquele número de linhas... Foi realmente decepcionante.
Andréia 13/01/2015minha estante
Muito bom. Surpreendente a leitura, detalhista, emocionante porém demorou a desenvolver a história de amor deles. Vale a pena a leitura.


Pedrita 03/10/2015minha estante
Concordo Andreia.




LIVIADIMEDEIROS 26/04/2011

Quase lá...
Eu gostei do livro. Adorei saber sobre os livros dessa autora. Apesar da história sobre Faith e Gray ser linda, acredito que faltou algo mais para a narrativa ser perfeita.
Acredito que Linda Howard enrolou demais em certas partes e transfomou esses trechos numa leitura cansativa. Eu teria gostado mais se a autora tivesse mostrado mais da vida de Faith m Prescott, na escola e depois de sair de Prescott, como ela e seus irmãos se viraram, como foi sua vida com os pais adotivos, os ultimos dias de seu irmão Scottie, não apenas falar desses fatos como passados, mas narrá-los acontecendo no decorrer do livro. Mostrar como Faith passou pela faculdade e como conheceu Kyle. Como foi que ela se tornou uma empresária.
Essas são minha queixas do livro. A autora deixou passar isso, mas enrolou em partes que não tinha necessidade.
A história não deixa de ser linda. EU RECOMENDO MUITO, mas poderia ter sido perfeita.

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Gisele Melo 10/02/2011

Gente, meu primeiro contemporâneo! Uiiii...

Gostei do livro! E apesar de alguns pontos, que vou citar dps, Segredos na Noite, me fez ver que se a estória for boa, não importa se é histórico ou não, você vai querer ler pra saber o final!!

A estória de Faith e Gray é muito legal, tensa e cheia de paixão, o que é excelente e rende umas cenas que Gzuis... Gray é um homem de pegada e que pegada!! Ainda to pra ver uma mocinha que ficou mais arrasada que a Faith depois dos finalmentes... teve um momento que eu pensei, "Gray, se vc não der um tempo, a pobre não vai conseguir nem ficar em pé, por no minimo 3 meses!!" que calorrrrr!! kkkk

Agora o que eu não gostei muito foi do texto da Linda, meninas e Dri, perdão.. mas oh mulherzinha que enrola! Teve momentos em que só passava o olho nos parágrafos para chegar no ponto. Mas não tiro os méritos da estória, pq ela é toda amarradinha!

Acho que to muito exigente..
Mas ainda sim recomendo o livro! Como a Lizzy disse em sua resenha, só as cenas hots valem pelo livro todo! =)
Lizzy 10/02/2011minha estante
Gisele, que exigente que nada! Besteira menina, para levar nota 10 tem que agradar em tudo. Como eu disse, LH n está entre as minhas favoritas, mas essa estória dela me agradou o suficiente, principalmente as pegadas do Gray rsrs




Lizzy 01/02/2011

Linda Howard se tornou umas das minhas autoras preferidas com este romance. Uma história forte, dramática e com uma forte carga erótica. A heroína Faith é apaixonada por Gray desde os seus onze anos. Ele é rico, lindo e arrogante. Ela e sua família - um bando de fracassados, e seu irmãozinho especial, moravam de favor em uma propriedade do amante da mãe, pai de Gray. Mas, quando o pai do herói desaparece,aparentemente com a amante, ele toma a cruel atitude de expulsar todos do local de forma abrupta. Ela retorna à cidade vários anos depois para enfrentar seu passado, mas Gray não aceita tal atitude com facilidade, o que não impede que a relação de amor e ódio se estabeleça. O visual do herói chama atenção por si só, com cabelos longos e brinco de brilhante. Dono de uma personalidade dominante, além de ter uma pegada de tirar o fôlego. As cenas sensuais são extasiantes. Adorei.
Dri 01/02/2011minha estante
Lizzy,que bom que vc gostou.
Eu particulamente amo demais esse romance e me rendeu muitos lenços do inicio ao fim - chorei muito.Segredos da Noite é comovente,emocionante,intenso,e lindo de se ler o exemplo de superação que a autora dá em relação a vida dificil e cruel que Faith tinha,na volta por cima se tornando uma mulher bem sucedida,decidida e capaz de vencer na vida.Louvável.Tinha tudo pra ser uma derrotada e mostrou que mesmo com suas limitações,pode sim,vencer com honra e coragem.Lindo!
Um dos melhores contemporâneos que já li.
*O paizão Wolf Mackenzie também está entre os meus preferidos (deu até calor,oh,homem TDB!).
*_*Bjs


Gisele Melo 03/02/2011minha estante
O homi tem pegada é?? interessei!! kkkk


Dri 08/02/2011minha estante
Aaaahhhhhhhhhh,e como tem!
*_*


Lizzy 02/10/2012minha estante
Mordi minha lingua, um ano e meio após ler esse livro Linda Howard se tornou uma das minhas autoras favoritas!




Adriboa 06/09/2010

# Segredos Na Noite - Linda MENTE Howard

Toda família sempre tem uma ovelha negra, mas imaginem os melhores espécimes podres e os piores exemplares de conduta da cidade estar reunidos e concentrados em uma única família, pois essa é a família da nossa querida e sofrida Gata Borralheira...

A Mãe é a rainha das Piranhas, tem uma beleza ruiva e exótica, a sensualidade latente de uma Puta, a sexualidade pungente de uma cadela de esquina no cio, qualquer Uominho de Papel que a veja imediatamente a deseja. Ela se deita com todo e qualquer cachorro sarnento que a queira e, se caso um gargalo de garrafa tivesse duas pernas e um bimgolim ela definitivamente diria... É Nóis no meio do enfio da Fita Men.

O Pai é um Bêbado inveterado, asqueroso, nojento, violento e tem plena consciência de que o aluguel é pago com o corpo da sua Moglie, mas pra ele o importante é ter onde dormir nem que seja chafurdando no próprio vômito ou aquecido pelo próprio xixi.

O Irmão mais velho é Trainee de Bêbado Arruaceiro, o outro é Cover do primeiro que também é ladrão. Ambos estão engendrando no mesmo caminho perdido do pai, ou melhor, já se aprimoraram com louvor e já deixaram a muito o pai pra trás no quesito safadeza, pois ainda são trombadinhas e roubam para poder sustentar aos seus vícios.

A Irmã mais velha é Ph.D em Aprendiz de Puta, está indo pro mesmo caminho que da mãe, ou melhor, já está no mesmo rumo e não pode ver uma torneira gotejando que já está abrindo as pernas a procura de novas emoções, aliado a um corpo voluptuoso que parece estar sempre sedento de prazer louco pra dar não importa pra quem.

O Irmão caçula, por ter síndrome de Down, é esquecido e desprezado por todos e se não fosse pela pobre e sofrida Gata Borralheira ele estaria mais largado que um bichinho silvestre que ninguém quer mais perdido após ter caído de um caminhão de mudanças.

É nesse antro familiar "amoroso" que vive a nossa Gata, ela desde a mais tenra idade cozinha, varre, passa, cuida sozinha do irmão com necessidades especiais, enfim todas as responsabilidades e deveres morais recaem sobre os seus frágeis e inocentes ombros da Borralheira com seus meros onze anos e, apesar da sua pouca idade, é o único membro responsável e digno de toda essa família Lazarenta!

O barraco, ou melhor, a pocilga em que ela vive é cedida como pagamento à sua Mãe pelos préstimos sexuais que ela faz há anos ao Capitão Pirata, pai do Jack Sparrow.

Desde que se conhece por gente a Gata suspira nos intervalos de seus momentos Borralheiros pelo Jack Sparrow, e alé do seu pequenino irmão e o único ser por quem ela nutre sentimentos amorosos e ele nem tem noção da sua existência, ainda mais porque ela tem 11 e ele 19 anos. Ele como toda a cidade a considera, apesar dela ser diferente, pertencente ao Clã dos Garbage Family e tem o desprezo de todos.

Enfim, sua família não só pertence como é a própria escória decadente familiar e, em todas as minhas lidas literárias, e não foram poucas, confesso que nunca, mais NUNCA mesmo eu li uma story de uma família tão baixa, Lazareeenta e desprezível quanto essa, em que o único se sobra é ela, consegui até vislumbrar e senti o cheiro da matiz pestilenta, podre e fétida das cores e nuances que eles exalam.

Essa story é cheia de tramas e suspenses e têm o seu ápice quando toda a família é despejada pelo próprio Jack Sparrow da pocilga cedida pelo seu pai.

Confesso que chorei copiosamente ao ler a representação da decadente de tal miséria humana, em que ela se vê obrigada a lutar pelos poucos trapos que consegue recolher e que são jogados ao leu no meio da madrugada pela polícia. Isso porque o Jack pensa que sua mãe Piranha fugiu com o comedor Sparrow do seu pai Capitão Gancho.

É de cortar o coração e romper às compotas das barreiras das minhas lágrimas a maneira como seu pequeno irmão Down, que não fala e não tem consciência de quase nada vivendo num mundo totalmente alheio e a parte, percebe o clima tenso e se agarra desesperadamente as pernas da Borralheira na ânsia de ter proteção e ela ensandecida por tentar recuperar e salvar seus poucos pertences, enquanto o resto da asquerosa Garbage Family apenas colhem o que lhe convêm e a ignoram olhando para o próprio e desprezível umbigo.

Confesso que há muito tempo não sentia um aperto tão grande ao ler uma story com tantos martírios pelos quais ela passou, e depois de doze anos muita coisa ruim aconteceu em sua vida mais ela se torna uma linda mulher honrada, leal, distinta, amorosa, introvertida mais nunca rancorosa com tudo e com todos que a fizeram comer o pão que o diabo amassou. Posso te garantir que eu não teria tanta nobreza e hombridade de caráter com tudo e com todos após ter passado por tudo isso Men.

Quando a Gata volta a cidade a procura de suas raízes Borralheiras, dá de frente com o desprezo coletivo de todos que ainda têem flash backs e remembers da sua Garbage Family, ainda mais por não só ela ser a cópia cuspida e escarrada da sua mãe como ainda tem um sex appeal ainda mais borbulhante e, por tabela, a nivelam por baixo e também a consideram uma cadela no cio, inclusive Jack Sparrow.

Quando ela reencontra o Jack, ele ainda está mais fascinante do que a Gata Borralheira se lembrava, além de ter a beleza hipnotizante do Sparrow ele é alto com 1,90 de pura gostosura, macio, com a pele da cor quente do pecado, peludo, com longos, sedosos e maravilhosos cabelos negros, brinco de pirata com diamante, sex appeal de um felino, magnetismo de um jaguar.

Entre eles imediatamente surge uma atração sexual tão forte e latente que eu senti as paredes do meu útero se convulsionar ensandecidamente e estou atualmente dependendo de um balão de oxigênio.

E como se não bastasse, o Lazarento na hora H além dele ter uma pegada forrrrrte ainda fala murmúrias de amor em Francês, por isso, definitivamente além do Puuutaaa Quuueuuu Paaariuuu eu só posso dizer uma coisa...

Je mappelle Adriana Mon Chère, le Boattini est toi pour toujours la vie reposant sur ou quatre à la fois sur papier et dans la vie réelle. Pour l'amour de Dieu: Je jouant à mur de flamme nois et mange gecko l'homme!

Tecla SAP: Eu me chamo Adriana meu amor, a Boattini é sua para sempre de pé ou de quatro tanto na vida de papel quanto na vida de verdade. Pelo amor de Deus: joga nóis na parede chama e come a lagartixa Men!

Adoro a Linda MENTE Howard, ela é um espetáculo e tem um primor com seus personagens sofridos e marcantes, essa é uma das story mais humanas e bonitas que eu já li e ela ainda consegue manter o suspense de toda a story até ó fim onde você acaba descobrindo todo o embróglio.

Essa story definitivamente rompeu os cântaros da minha sensibilidade.

P.S.: Obrigada, muito Obrigada SUELI pela maravilhosa indicação de leitura, agora eu tenho certeza que você realmente JANSEN tudo!

[São Paulo, Setembro 2010]
Gabi 18/10/2010minha estante
shuashuahsua a melhor e mais engraçada lesenha
vou ler (;


DaniDT 04/04/2011minha estante
huahuahauah eu ri muito com a resenha!! muito boaa mesmo!!




Natiii 13/08/2010

Linda Howard nos conduz a um delicioso misterioso/romance em Segredos da Noite
Nunca vi alguém sofrer tanto como essa mocinha.Faith,a família dela (os Devlin) ninguém se salva com exceçao dela e do irmaozinho com sindrome de down...A mãe é amante de todos os homens e o pai é um alcoolatra,com isso ela teve q amadurecer bem cedo.
E com isso sua paixao por Gray,o mocinho,foi uma espécie de escape para ela.Entretanto o caso de sua mae com o pai de Gray,causou nele um ódio profundo por todos os Devlin.
Num decorrido momento ele expulsa ela e sua família da cidade,e com isso ela tem sua vida virada de cabeça para o ar.
Mais tarde com uma vida mais regrada ela volta na cidade para enfim provar que sua mae nao fugiu com o pai de Gray...O mocinho é cruel em grandes partes,ou melhor dizendo é teimoso preferindo culpar a família de Faith pela desgraça de sua família,do que procurar o verdadeiro culpado.
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Larissa Barbosa 20/02/2010

Um romance completo.
Segredos na Noite é um livro pra quem gosta de romance bem estruturado. Com uma narrativa de fácil compreensão e um enredo muito atrativo, Linda Howard consegue mesclar paixão, suspense, desejo, ação e drama policial na medida certa. Este é o tipo de mundo que só a Linda consegue montar, tornando-se irresistível reler a obra depois que acaba. Fica aqui minha opinião e o desejo de que muitas outras pessoas deliciem-se com as páginas desse livro.
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Suemy 20/10/2009

Maravilhoso!!
Adooooro esse livro! Como outros muitos da Linda =)
Ele tem drama, romance, suspense, mistério e um ótimo desenvolvimento!!
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Kassi 05/10/2009

Maravilhoso!!!!
Livro maravilhoso, incrível, entusiasmante!!! A história é o seguinte, a 12 anos atrás ocorreu uma tragédia em duas famílias que estavam ligadas pelo caso extraconjugal entre Guy e Renee, ambos casados e com filhos. Todos na cidade sabiam desse caso, inclusive as familias de ambos, o que gerava uma grande hostilidade entre eles. A família de Renee, os Devlin, eram tidos como a pior classe de gente, a única que se salvava daquilo tudo era Faith, a filha mais nova, que por acaso também amava Gray, o filho de Guy, ela tinha apenas 11 anos e ele já com 19, não era um amor de mulher para homem, mas sim um amor de menina para um herói. 3 anos mais tarde, algo que mudaria a vida dessas duas familias para sempre, ocorre. O pai de Gray, aparentemente foge com a mãe de Faith, o que leva a ocorrer quase outra tragédia na familia de Gray e conseqüentemente deixa todos exasperados, e com isso, Gray resolve expulsar a familia de Faith de suas terras e da cidade, já que ele tem poder pra isso, foi uma noite de extrema humilhação, onde todo aquele castelo de flores que Faith tinha construído em volta de seu amor pro Gray desmoronou. E daquela noite foi feita um laço entre Faith e Gray, pois eles estavam ligados pela tragédia e pelo fato de Gray a ter desejado, mesmo ela com seus 14 anos e ele com 22.
Doze anos se passaram e com isso Faith resolve voltar a cidade onde tinha nascido, disposta a resolver o mistério da suposta fuga entre Gray e Renee, isso porque Renee não fugiu com Gray, esses últimos doze anos ela esteve morando com a mãe dela...mas então o que aconteceu com Guy? Com a volta de Faith, Gray esta disposto a tudo para expulsa-la novamente da cidade...só não esperava ser vitima da forte atração que os voltavam a unir, mas Faith, apesar de ainda ama-lo não estava disposta a ceder tão facilmente. O que ela queria de verdade era mostrar para aquela cidade que ela não era igual a familia dela, que não era uma vadia que saia seduzindo todos os homens, assim como a mãe e a irmã dela, e acima de tudo estava disposta a resolver o mistério do desaparecimento de Guy a 12 anos atrás, e assim voltar a ter paz consigo mesmo.


Sexy, Hot, Envolvente.

Linda Howard mandou muito bem com esse livro!

nota 10
Lizzy 29/01/2011minha estante
Adorei as cenas do alpendre e do banheiro!




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