Amorengas 07/04/2023
AAAAAAAAAA
Em comparação aos outros livros, esse foi até que bem leve. Mesmo que cercados de guerras e batalhas por todos os lados, não houve taaantas cenas de luta. Mas eu sou suspeita pra falar de The Witcher, né? Amo demais mesmo.
Senti falta da Yennefer, que só apareceu depois da metade do livro. Nem lembrava que ela tinha virado estátua. Faz tempo que li o livro 4 e não lembro de muita coisa.
Uma das coisas que mais gostei, sinceramente, foram os novos personagens. A quebra de expectativa quanto ao Cahir, o jeitinho do Zoltan, OS DIÁLOGOS DO REGIS e a valentia da Milva. Eu amo todos estes que citei. Fico triste tanto pela profecia citada pela moça de braço queimado quanto pelas enfaticas narrações de que Milva e Cahir vão morrer brevemente, talvez até o Regis.
Foi um livro com, ao meu ver, poucas cenas de batalha e muitos diálogos incríveis, o que me aproximou ainda mais dos personagens. Das reuniões das feiticeiras, suas motivações e objetivos, até os momentos descontraídos do comboio de Geralt ao redor da fogueira. Achei tudo muito lindo, principalmente a formação dessas novas amizades que ficam juntas independente da situação (esse é meu ponto fraco nas histórias).
Fiquei surpresa quando descobri que, até então, "Geralt de Rivia" era só um nome bonito e comercial que Geralt encontrou, mas fiquei FELIZ quanto ele foi nomeado cavaleiro de Rivia pela rainha Meve no final, a reação dele de sorrir discretamente pra ninguém ver o quão feliz ficou em realmente, agora, ser Geralt de Rivia valeu por todo o livro.
Eu nem sei mais sobre o que comentar. Certo, a história é sobre a Ciri, mas ela é meio nah. Okay, ta se descobrindo e se aventurando, mas particularmente achei as partes dela meio chatinhas (muito chatas).
Por mim, haveria um livro inteiro só pro Regis.