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A maleta da sra. Sinclair Louise Walters
Resenhas - A Maleta da Sra. Sinclair
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Nana 02/05/2016
Segredos de família
Este livro tem alguns elementos que sempre me ganham na leitura como: a segunda guerra mundial como pano de fundo, a troca de cartas entre os personagens, o dia a dia na livraria e, para completar, ainda tem uma capa linda (que foi o principal motivo da compra..rsrs)
No início estava meio confuso, mas após alguns capítulos a leitura começou a fluir muito bem e fui me encantando com as personagens que são mulheres fortes e solitárias. Os capítulos são alternados entre as vidas de Roberta e sua avó Dorothy.
Roberta tem 34 anos, trabalha na livraria, vive sozinha, foi abandonada pela mãe ainda criança e criada pelo pai, que agora está com uma doença grave. Dorothy tem 109 anos e atualmente vive em uma casa de idosos. Os capítulos que falam da avó se passam na década de 40, no início da guerra. A trama toda gira em torno da carta endereçada a Dorothy que Roberta encontrou em um livro da avó.
Não é um enredo cheio de reviravoltas e sim uma leitura doce, lenta e agradável. Eu gostei muito e só não darei 5 estrelas por causa dos primeiros capítulos que foram, na minha opinião, mal explicados. Ainda assim, entra para os meus favoritos pois são personagens marcantes que vou guardar com carinho.
Segredos de família
Este livro tem alguns elementos que sempre me ganham na leitura como: a segunda guerra mundial como pano de fundo, a troca de cartas entre os personagens, o dia a dia na livraria e, para completar, ainda tem uma capa linda (que foi o principal motivo da compra..rsrs)
No início estava meio confuso, mas após alguns capítulos a leitura começou a fluir muito bem e fui me encantando com as personagens que são mulheres fortes e solitárias. Os capítulos são alternados entre as vidas de Roberta e sua avó Dorothy.
Roberta tem 34 anos, trabalha na livraria, vive sozinha, foi abandonada pela mãe ainda criança e criada pelo pai, que agora está com uma doença grave. Dorothy tem 109 anos e atualmente vive em uma casa de idosos. Os capítulos que falam da avó se passam na década de 40, no início da guerra. A trama toda gira em torno da carta endereçada a Dorothy que Roberta encontrou em um livro da avó.
Não é um enredo cheio de reviravoltas e sim uma leitura doce, lenta e agradável. Eu gostei muito e só não darei 5 estrelas por causa dos primeiros capítulos que foram, na minha opinião, mal explicados. Ainda assim, entra para os meus favoritos pois são personagens marcantes que vou guardar com carinho.
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Lucy 24/12/2023
A maleta da sra. Sinclair
A história acontece em duas épocas nos anos 90 e nos anos 2 mil, é incrível como duas épocas diferentes são ligadas. Uma história envolvente do começo até o fim, você fica com gostinho de quero mais e louco para saber o que vai acontecer, uma história de mistérios através dos livros.
A maleta da sra. Sinclair
A história acontece em duas épocas nos anos 90 e nos anos 2 mil, é incrível como duas épocas diferentes são ligadas. Uma história envolvente do começo até o fim, você fica com gostinho de quero mais e louco para saber o que vai acontecer, uma história de mistérios através dos livros.
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Lina DC
14/02/2017
“A maleta da Sra. Sinclair” é um livro que alterna duas perspectivas de duas mulheres em épocas diferentes. No presente, temos como protagonista Roberta Pietrykowski, uma mulher na faixa dos trinta anos de idade que trabalha há mais de uma década na livraria e sebo Old & New. Roberta é uma mulher que não enxerga perspectivas na sua vida e acaba aceitando situações que não são exatamente benéficas para ela. Sua aceitação não permite que ela cresça como pessoa ou como profissional.
O pai de Roberta entrega a ela uma maleta que pertenceu a sua avó, uma mulher que ela não chegou a conhecer. Ao abrir a tal maleta, Roberta verá que a sua família tem muitos segredos. Conforme a protagonista analisa o conteúdo, ela e o leitor são levados ao cenário da Segunda Guerra Mundial.
Dorothy Sinclair morava nas proximidades de Lincolnshire, na Inglaterra. Ela e o marido sonham em ter filhos, mas cada tentativa de engravidar termina em um aborto e muita dor, aumentando cada vez mais o abismo entre Dorothy e Albert. Quando Albert vai para a Segunda Guerra Mundial, Dorothy se vê perdida em meio a um vilarejo pequeno, onde todos sabem da vida um do outro e se retraí ainda mais. Mas tudo isso muda quando ela conhece um piloto de guerra polonês chamado Jan Pietrykowski. Ao conhecer Jan, Dorothy tem a sensação de que é realmente feliz depois de tanto tempo presa em suas dores. Conforme Roberta vai descobrindo a verdade sobre a vida de sua avó, ela começa a analisar a própria vida.
"Por fim, após quase quatro anos de casamento e cinco abortos, Dorothy acabou desistindo. O anseio por um filho foi substituído por sonhos impossíveis e insuportáveis, e uma triste resignação. Tinha se tornado a mulher de um camponês, adepta de cozinhar, lavar, costurar e cuidar de uma pequena horta, além de tomar conta de uma pequena criação de galinhas". (p. 25)
O grande destaque da obra é o cenário em que se passa a história de Dorothy. Ler sobre as dificuldades da época, as injustiças e até mesmo sobre a destruição sem dúvida é o ponto alto do livro. As protagonistas deixam um pouco a desejar, pois não tem carisma suficiente para que o leitor seja compreensivo com suas ações (ou falta delas).
Em relação à revisão, diagramação e layout foi feito um bom trabalho. Existem alguns errinhos de digitação, mas nada que interfira na compreensão do texto. A capa é um pouco literal demais e não evoca muita curiosidade.
"Tentou não se deixar intimidar pelos medos, que eram tão reais; o medo do sangue, do fracasso e da vida sendo lavada para longe com aquele óvulo precioso, as preparações viçosas de seu ventre, a primavera da vi em si. A primavera da vida estava dentro dela, sobre ela, ao seu redor. Era ela, mas ela não tinha autoridade sobre as coisas. Não tinha controle, somente esperança". (p. 155)
site: http://www.viajenaleitura.com.br/
14/02/2017“A maleta da Sra. Sinclair” é um livro que alterna duas perspectivas de duas mulheres em épocas diferentes. No presente, temos como protagonista Roberta Pietrykowski, uma mulher na faixa dos trinta anos de idade que trabalha há mais de uma década na livraria e sebo Old & New. Roberta é uma mulher que não enxerga perspectivas na sua vida e acaba aceitando situações que não são exatamente benéficas para ela. Sua aceitação não permite que ela cresça como pessoa ou como profissional.
O pai de Roberta entrega a ela uma maleta que pertenceu a sua avó, uma mulher que ela não chegou a conhecer. Ao abrir a tal maleta, Roberta verá que a sua família tem muitos segredos. Conforme a protagonista analisa o conteúdo, ela e o leitor são levados ao cenário da Segunda Guerra Mundial.
Dorothy Sinclair morava nas proximidades de Lincolnshire, na Inglaterra. Ela e o marido sonham em ter filhos, mas cada tentativa de engravidar termina em um aborto e muita dor, aumentando cada vez mais o abismo entre Dorothy e Albert. Quando Albert vai para a Segunda Guerra Mundial, Dorothy se vê perdida em meio a um vilarejo pequeno, onde todos sabem da vida um do outro e se retraí ainda mais. Mas tudo isso muda quando ela conhece um piloto de guerra polonês chamado Jan Pietrykowski. Ao conhecer Jan, Dorothy tem a sensação de que é realmente feliz depois de tanto tempo presa em suas dores. Conforme Roberta vai descobrindo a verdade sobre a vida de sua avó, ela começa a analisar a própria vida.
"Por fim, após quase quatro anos de casamento e cinco abortos, Dorothy acabou desistindo. O anseio por um filho foi substituído por sonhos impossíveis e insuportáveis, e uma triste resignação. Tinha se tornado a mulher de um camponês, adepta de cozinhar, lavar, costurar e cuidar de uma pequena horta, além de tomar conta de uma pequena criação de galinhas". (p. 25)
O grande destaque da obra é o cenário em que se passa a história de Dorothy. Ler sobre as dificuldades da época, as injustiças e até mesmo sobre a destruição sem dúvida é o ponto alto do livro. As protagonistas deixam um pouco a desejar, pois não tem carisma suficiente para que o leitor seja compreensivo com suas ações (ou falta delas).
Em relação à revisão, diagramação e layout foi feito um bom trabalho. Existem alguns errinhos de digitação, mas nada que interfira na compreensão do texto. A capa é um pouco literal demais e não evoca muita curiosidade.
"Tentou não se deixar intimidar pelos medos, que eram tão reais; o medo do sangue, do fracasso e da vida sendo lavada para longe com aquele óvulo precioso, as preparações viçosas de seu ventre, a primavera da vi em si. A primavera da vida estava dentro dela, sobre ela, ao seu redor. Era ela, mas ela não tinha autoridade sobre as coisas. Não tinha controle, somente esperança". (p. 155)
site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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Soliguetti 08/04/2018
Agridoce
A Maleta da Sra. Sinclair, de Louise Walters, pode ser um livro que não agrade de primeira. Na verdade, o livro verdadeiramente se arrasta nos primeiros capítulos (eu até pensei em abandoná-lo). Aqueles que persistirem, porém, serão recompensandos com uma belíssima e emocionante história.
O livro gira em torno da vida de Dorothy Sinclair. Esposa dedicada em tempos de guerra, sonha com a maternidade. Seus sonhos, porém são frustrados por diversos infortúnios. Dorothy vai vivendo um dia após o outro, carregando uma dor dentro de si, até que alguns eventos acontecem e ela volta a ter esperança de que possa ser feliz.
A narrativa de Dorothy acontece em paralelo com o enredo de Roberta, que acontece nos tempos atuais. Trabalhando em um sebo, Roberta coleciona cartas esquecidas dentro de livros. Uma carta endereçada a Dorothy está no meio de um desses livros, e ela passa a buscar a verdade por trás dessa história. Assim como Dorothy, Roberta está em busca da felicidade, em meio a uma vida inóspita e pouco convidativa.
É admirável o cuidado que Walters teve com a pesquisa histórica. A simulação da vida em um passado tão longínquo quanto o da Segunda Guerra Mundial em seus detalhes mais minuciosos não é uma tarefa fácil, mas a autora a faz com maestria. Por meio de uma narrativa agradabilíssima, somos transportados ao passado.
A construção do enredo também é muito interessante e inteligente, intercalando passado e futuro, narrativa e cartas, que se complementam de uma maneira difícil de se ver. Muitos autores não conseguem fechar pontas soltas nem mesmo com o mais básico dos textos, mas Walters faz com que nada seja perdido, por mais complexo que seja o modo como ela resolve nos contar a história.
Depois que você se acostuma com o ritmo e divisão do livro, é fácil notar como ele é belo, e até mesmo um pouco poético. O livro me pegou desprevenido, mais ou menos a partir de sua metade, me forçando a mergulhar nele. Não conseguia mais parar de ler, capítulo atrás de capítulo, e me peguei chorando no final - algo que dificilmente um livro consegue fazer. A Maleta da Sra. Sinclair é um livro agridoce muito bem escrito - e lindo.
Fico muito feliz de não tê-lo abandonado. Foi uma grata surpresa ter um livro tão arrastado no início, pelo qual eu não dava nada, me cativando tanto. Por mais obras como essa!
08/04/2018Agridoce
A Maleta da Sra. Sinclair, de Louise Walters, pode ser um livro que não agrade de primeira. Na verdade, o livro verdadeiramente se arrasta nos primeiros capítulos (eu até pensei em abandoná-lo). Aqueles que persistirem, porém, serão recompensandos com uma belíssima e emocionante história.
O livro gira em torno da vida de Dorothy Sinclair. Esposa dedicada em tempos de guerra, sonha com a maternidade. Seus sonhos, porém são frustrados por diversos infortúnios. Dorothy vai vivendo um dia após o outro, carregando uma dor dentro de si, até que alguns eventos acontecem e ela volta a ter esperança de que possa ser feliz.
A narrativa de Dorothy acontece em paralelo com o enredo de Roberta, que acontece nos tempos atuais. Trabalhando em um sebo, Roberta coleciona cartas esquecidas dentro de livros. Uma carta endereçada a Dorothy está no meio de um desses livros, e ela passa a buscar a verdade por trás dessa história. Assim como Dorothy, Roberta está em busca da felicidade, em meio a uma vida inóspita e pouco convidativa.
É admirável o cuidado que Walters teve com a pesquisa histórica. A simulação da vida em um passado tão longínquo quanto o da Segunda Guerra Mundial em seus detalhes mais minuciosos não é uma tarefa fácil, mas a autora a faz com maestria. Por meio de uma narrativa agradabilíssima, somos transportados ao passado.
A construção do enredo também é muito interessante e inteligente, intercalando passado e futuro, narrativa e cartas, que se complementam de uma maneira difícil de se ver. Muitos autores não conseguem fechar pontas soltas nem mesmo com o mais básico dos textos, mas Walters faz com que nada seja perdido, por mais complexo que seja o modo como ela resolve nos contar a história.
Depois que você se acostuma com o ritmo e divisão do livro, é fácil notar como ele é belo, e até mesmo um pouco poético. O livro me pegou desprevenido, mais ou menos a partir de sua metade, me forçando a mergulhar nele. Não conseguia mais parar de ler, capítulo atrás de capítulo, e me peguei chorando no final - algo que dificilmente um livro consegue fazer. A Maleta da Sra. Sinclair é um livro agridoce muito bem escrito - e lindo.
Fico muito feliz de não tê-lo abandonado. Foi uma grata surpresa ter um livro tão arrastado no início, pelo qual eu não dava nada, me cativando tanto. Por mais obras como essa!
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Gilson.Amorim 18/04/2018
Sabe quando não engata?
Primeiro gostaria de deixar claro que o livro não é ruim (daria duas estrelas e meia, mas o site não permite)
O livro alterna entre duas épocas o presente e o passado. No presente acompanhamos a vida de Roberta, e no passado a vida da sua avó que na década de 40 sofria as angustias da guerra e de uma época onde a mulher não tinha voz, nem vez. Se o livro tivesse focado apenas na vida da Sra. Sinclair com certeza teria sido muito melhor! Dorothy é aquelas personagens a frente do seu tempo, que não tem medo de correr atrás de seus sonhos, de viver, já Roberta é o oposto, perdida nos seus anseios, frustrada em certos momentos e bastante insegura (Nem parece que foi criada pela avó).
Os capítulos de Roberta foram um verdadeiro martírio... Dorothy carregou o livro nas costas ou melhor, na maleta rsrs
Sabe quando não engata?
Primeiro gostaria de deixar claro que o livro não é ruim (daria duas estrelas e meia, mas o site não permite)
O livro alterna entre duas épocas o presente e o passado. No presente acompanhamos a vida de Roberta, e no passado a vida da sua avó que na década de 40 sofria as angustias da guerra e de uma época onde a mulher não tinha voz, nem vez. Se o livro tivesse focado apenas na vida da Sra. Sinclair com certeza teria sido muito melhor! Dorothy é aquelas personagens a frente do seu tempo, que não tem medo de correr atrás de seus sonhos, de viver, já Roberta é o oposto, perdida nos seus anseios, frustrada em certos momentos e bastante insegura (Nem parece que foi criada pela avó).
Os capítulos de Roberta foram um verdadeiro martírio... Dorothy carregou o livro nas costas ou melhor, na maleta rsrs
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Ingrid.Oliveira 19/09/2018
O livro é OK
Para mim não foi um livro envolvente. Não é do tipo vira página, apesar de ter alguns trechos legais. Em alguns momentos da história precisei parar e fazer conta para ter certeza que os fatos eram possíveis. De modo geral, é uma leitura só ok mesmo.
O livro é OK
Para mim não foi um livro envolvente. Não é do tipo vira página, apesar de ter alguns trechos legais. Em alguns momentos da história precisei parar e fazer conta para ter certeza que os fatos eram possíveis. De modo geral, é uma leitura só ok mesmo.
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Isabella 09/01/2020
Não é o que eu esperava, mas foi uma leitura interessante, isso foi.
Só para esclarecer, três estrelas e meia não é uma nota ruim. Quando o livro é ruim eu dou uma ou duas, e olhe lá.
A proposta do livro é mega interessante, quando vi a sinopse não tive dúvidas de que era "o meu tipo de livro", contudo, nos primeiros capítulos percebi que ele não era o que eu esperava, de jeito nenhum. Eu esperava um drama histórico com um plano de fundo da segunda guerra mundial, e encontrei uma história que foca acima de tudo na maternidade, e em tudo que engloba esse conceito. Isso fez o livro ser ruim? Não, mas tornou menos interessante já que não era o que eu buscava no momento.
A linha temporal é um pouco confusa, com a alternação de passado e presente narrado por neta e avó, me perdi algumas vezes na falta de um cuidado linear, mas nada que comprometesse a leitura. E essas são as únicas ressalvas, de resto, não tenho o que reclamar da obra.
Gostei bastante das partes em que Dorothy, a avó, estava narrando. Confesso que as partes de Roberta, a neta, me deixava um pouco entediada. Mas isso foi só meu gosto pessoal, fiquei bem impressionada com a história de Dorothy e seu passado, o amor perdido e os segredos a cerca de sua maternidade. É bem intrinsecamente abordado essa vertente, sobre a mulher ter ou não ter este instinto maternal. O final é lindo, quase me arrancou lágrimas, quase.
É um bom livro, vale a pena a leitura sim. Um drama familiar que foca nos segredos que as vezes passam a vida inteira encobertos, ou as vezes, são enterrados para sempre sem nunca serem descobertos.
Não é o que eu esperava, mas foi uma leitura interessante, isso foi.
Só para esclarecer, três estrelas e meia não é uma nota ruim. Quando o livro é ruim eu dou uma ou duas, e olhe lá.
A proposta do livro é mega interessante, quando vi a sinopse não tive dúvidas de que era "o meu tipo de livro", contudo, nos primeiros capítulos percebi que ele não era o que eu esperava, de jeito nenhum. Eu esperava um drama histórico com um plano de fundo da segunda guerra mundial, e encontrei uma história que foca acima de tudo na maternidade, e em tudo que engloba esse conceito. Isso fez o livro ser ruim? Não, mas tornou menos interessante já que não era o que eu buscava no momento.
A linha temporal é um pouco confusa, com a alternação de passado e presente narrado por neta e avó, me perdi algumas vezes na falta de um cuidado linear, mas nada que comprometesse a leitura. E essas são as únicas ressalvas, de resto, não tenho o que reclamar da obra.
Gostei bastante das partes em que Dorothy, a avó, estava narrando. Confesso que as partes de Roberta, a neta, me deixava um pouco entediada. Mas isso foi só meu gosto pessoal, fiquei bem impressionada com a história de Dorothy e seu passado, o amor perdido e os segredos a cerca de sua maternidade. É bem intrinsecamente abordado essa vertente, sobre a mulher ter ou não ter este instinto maternal. O final é lindo, quase me arrancou lágrimas, quase.
É um bom livro, vale a pena a leitura sim. Um drama familiar que foca nos segredos que as vezes passam a vida inteira encobertos, ou as vezes, são enterrados para sempre sem nunca serem descobertos.
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Bianca.Felix 26/05/2018
Sra. Sinclair
"Livros cheiram, livros chiam, livros falam."
Vale a pena conhecer a história de Dorothea
Sra. Sinclair
"Livros cheiram, livros chiam, livros falam."
Vale a pena conhecer a história de Dorothea
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Thuany 01/06/2018
Curiosamente leve.
Gostei bastante da narrativa do livro. Particularmente, adoro livros que alternam narrativas, seja por personagens ou por épocas, neste livro são os dois.
É um romance, não posso dizer que tenha algo surpreendente, muita coisa dá para ir deduzindo ao longo do livro, mas ainda assim deixa a curiosidade do como chegará 'nisso'.
Gostei muito do final, pois ao mesmo tempo é dedutível, como eu disse, não é um clássico final de conto de fadas. É um final palpável, verdadeiro e honesto.
Há um tempo li 'A última carta de amor' e em muitos aspectos este livro me lembrou ele, mas como dito, o final deste é mais verdadeiro, porém a "brincadeira" com presente e passado são bem similares.
Curiosamente leve.
Gostei bastante da narrativa do livro. Particularmente, adoro livros que alternam narrativas, seja por personagens ou por épocas, neste livro são os dois.
É um romance, não posso dizer que tenha algo surpreendente, muita coisa dá para ir deduzindo ao longo do livro, mas ainda assim deixa a curiosidade do como chegará 'nisso'.
Gostei muito do final, pois ao mesmo tempo é dedutível, como eu disse, não é um clássico final de conto de fadas. É um final palpável, verdadeiro e honesto.
Há um tempo li 'A última carta de amor' e em muitos aspectos este livro me lembrou ele, mas como dito, o final deste é mais verdadeiro, porém a "brincadeira" com presente e passado são bem similares.
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Raquel 10/08/2018
Roberta tratalha na livraria "Old & New", e desde que começou a trabalhar no lugar adora colecionar bilhetes esquecidos dentro dos livros. Um dia recebe alguns itens da sua avó e entre os itens tem uma maleta. Ao inspecionar, Roberta encontra uma etiqueta que diz que pertenceu a Sra. Sinclair, junto com uma carta de despedida. Mas quem seria a Sra. Sinclair e o que significa aquela carta?
1940 é guerra na Inglaterra. Um avião cruza o céu, mas algo está errado e recipita-se ao chão. Dorothy vendo aquilo, corre ao encontro dos destroços do avião. Não consegue salvar o piloto, mas consegue alguns machucados e também a atenção do líder do esquadrão Aéreo. Assim começa uma amizade entre os dois e a história que mudará a vida de Dorothy.
10/08/2018Roberta tratalha na livraria "Old & New", e desde que começou a trabalhar no lugar adora colecionar bilhetes esquecidos dentro dos livros. Um dia recebe alguns itens da sua avó e entre os itens tem uma maleta. Ao inspecionar, Roberta encontra uma etiqueta que diz que pertenceu a Sra. Sinclair, junto com uma carta de despedida. Mas quem seria a Sra. Sinclair e o que significa aquela carta?
1940 é guerra na Inglaterra. Um avião cruza o céu, mas algo está errado e recipita-se ao chão. Dorothy vendo aquilo, corre ao encontro dos destroços do avião. Não consegue salvar o piloto, mas consegue alguns machucados e também a atenção do líder do esquadrão Aéreo. Assim começa uma amizade entre os dois e a história que mudará a vida de Dorothy.
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Fernanda.Lemos 26/08/2018
A maleta da Sra. Sinclair
Previsível, mas fofo. Leve. Rápido. Logo no início já é possível saber o final. O livro se alterna entre duas histórias: De um lado Dorothea, uma mulher que viveu nos anos 40, num cenário de guerra e mostra temas delicados: relacionamento abusivo, maternidade, amizade, adoção, paixões proibidas e preconceitos. Do outro, Roberta. Uma mulher dos tempos atuais que não tem muita emoção na vida. Neta de Dorothea, Roberta trabalha numa livraria e é basicamente isso, até encontrar uma carta dentro de uma maleta antiga da avó. A partir daí, o enredo se desenvolve revelando os segredos dessa historia para o leitor. Vale a leitura se você não espera por grandes surpresas.
A maleta da Sra. Sinclair
Previsível, mas fofo. Leve. Rápido. Logo no início já é possível saber o final. O livro se alterna entre duas histórias: De um lado Dorothea, uma mulher que viveu nos anos 40, num cenário de guerra e mostra temas delicados: relacionamento abusivo, maternidade, amizade, adoção, paixões proibidas e preconceitos. Do outro, Roberta. Uma mulher dos tempos atuais que não tem muita emoção na vida. Neta de Dorothea, Roberta trabalha numa livraria e é basicamente isso, até encontrar uma carta dentro de uma maleta antiga da avó. A partir daí, o enredo se desenvolve revelando os segredos dessa historia para o leitor. Vale a leitura se você não espera por grandes surpresas.
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Eliane Maria 11/07/2019
O que achei do romance
Foi uma boa história, porém um pouco confusa. A narrativa deixou a desejar. Muitos detalhes somente para compor a história. Não fizeram diferença no desfecho.
O que achei do romance
Foi uma boa história, porém um pouco confusa. A narrativa deixou a desejar. Muitos detalhes somente para compor a história. Não fizeram diferença no desfecho.
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Vladia Castro 28/06/2019
A maleta da Sra. Sinclair (Louise Walters) 🌟🌟🌟
Roberta trabalha em uma livraria e enquanto organiza os livros, acha bilhetes e cartas. Ela os lê e se encanta por esses pedaços de vida. Quando Roberta recebe a mala da avó com a etiqueta Sra. Sinclair, vai tentar saber essa parte da história de sua família. Ao mesmo tempo, o livro conta a história sob a perspectiva da avó, Dorothy. #amaletadasrasinclair #louisewalters #editoraplanetadobrasil
28/06/2019A maleta da Sra. Sinclair (Louise Walters) 🌟🌟🌟
Roberta trabalha em uma livraria e enquanto organiza os livros, acha bilhetes e cartas. Ela os lê e se encanta por esses pedaços de vida. Quando Roberta recebe a mala da avó com a etiqueta Sra. Sinclair, vai tentar saber essa parte da história de sua família. Ao mesmo tempo, o livro conta a história sob a perspectiva da avó, Dorothy. #amaletadasrasinclair #louisewalters #editoraplanetadobrasil
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Damiris 26/12/2018
Boa leitura...
Das duas histórias, a de Dorothy chama mais atenção com certeza... não é um super livro,mas é bem escrito..eu curti..a princípio entedia um pouco, principalmente a parte da Roberta...mas eu gostei no geral..foi meio a meio..
Boa leitura...
Das duas histórias, a de Dorothy chama mais atenção com certeza... não é um super livro,mas é bem escrito..eu curti..a princípio entedia um pouco, principalmente a parte da Roberta...mas eu gostei no geral..foi meio a meio..
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