Bloodfever

Bloodfever Karen Marie Moning




Resenhas - Bloodfever


6 encontrados | exibindo 1 a 6


isa gusmão 03/07/2021

amei
estou obcecada com essa série!!! esse livro ficou ainda melhor, os riscos mais altos, o desenvolvimento da mac ficou mais elaborado e adorei o aprofundamento lento da relação jericho x mac.
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peixinho 13/01/2021

Mac tem a pior memoria, mas é compreensível, ela se mete em cada barbárie.

Da vontade de entrar no livro e chacoalhar ela. Mal posso esperar pelos próximos livros.
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Duda.dudagabooks 30/03/2020

Mais aventura, mistérios e um final de tirar o fôlego!
"It's a strange new world out there and the rules have changed: It's every princess for herself."

Bloodfever é muito parecido com o volume anterior - arrisco dizer que é literalmente uma continuação da história, como se a autora tivesse somente dividido o mesmo livro em 2. O ritmo da leitura é gostoso; a Mac tá cada vez mais doidinha, o Barrons ainda muito misterioso (e ciumento!) e tem vários Unseelies à solta para matar.

Até quase a metade eu tava meio de saco cheio, confesso, porque senti que nesse segundo volume a Mac ficou papeando demais com os divertidamente dela (kkkkk). Depois melhorou, foi esquentando e no final eu tava pulando na cama - e virando a noite - de tanta emoção.

Não vou mentir: a tensão sexual entre Mac e Barrons chega a me dar NERVOSO - meus parabéns pela construção perfeita desse relacionamento, Karen Marie Moning!

Tô super empolgada e já comecei o próximo porque essa série promete ficar cada vez melhor...

(Obs: V'lane, pode vir na minha casa me matar de tanto tesão, eu aceito! Bjos)
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Isabelle Rocha 19/07/2014

Só tenho uma coisa para comentar: UAU!
Durante todas as quatrocentas e oitenta e tantas páginas, eu fiquei pensando a mesma coisa - "Espera aí, COMO ASSIM? Isso, simplesmente, não acabou de acontecer, não acredito!". O livro começa num ritmo bem ágil e completamente enlouquecedor. Após a Mac se recuperar de seu pequenino problema, ela toma a coragem de resolver os seus assuntos pendentes com a líder das sidhe seer. Percebendo que não adiantaria hastear a bandeira de paz, ela resolve adquirir influência sobre as demais sidhe seer para conseguir comandá-las numa luta contra os dark Faes que estão conquistando o mundo. Numa sequência rápida, é apresentado o que a realidade se transformou após os eventos finais de Faefever. Para conseguir salvar o planeta, Mac precisa deixar de lado antigas rivalidades e ir em busca não apenas de aliados, mas também de explicações acerca do passado da sua verdadeira família, para descobrir o que ela realmente é e qual a extensão de seus poderes.

Em Dreamfever, a Mac está muito mais poderosa, rebelde e determinada a fazer o que for necessário (finalmente) para salvar o mundo dos dark Faes. Além disso, finalmente, é apresentada a mitologia completa da série, conhecemos vários dos seus mitos e mais sobre os Faes. A Mac viaja através de vários mundo na busca de... Bem... Só lendo para descobrir.

Eu adorei o livro, ele é uma montanha russa de emoções, sem falar que o mistério e o clima tenso de guerra se mantém com maestria, mesmo em meio às cenas engraçadas. Esse é o meu livro preferido da saga até agora, porque, com ele, senti que finalmente cheguei na história que a autora queria contar desde o início. Adorei conhecer a mitologia da saga, que é diferente de tudo que já li. Outro ponto muito relevante é quanto ao romance, que, apesar de ser uma constante palpável em toda a série, ele não é o centro da história. Além disso, o relacionamento do Barrons e da Mac não é algo que surge do dia à noite, é algo que vem sendo construído com cuidado deste o primeiro livro e que continua a ser instável e cheio de dúvidas reais sobre o que realmente vai acontecer.

A única coisa que não gostei muito no livro foi o seu final, porque não se acaba livro daquele jeito! Há sérios riscos de se ter uma parada cardíaca aos finais de Faefever e de Dreamfever - e eu não conseguiria jamais escolher qual dos dois tem um final mais terrível

site: As Metamorfoses: http://2surrealistas.blogspot.com.br/
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Carol 21/09/2011

Gostei
O livro basicamente se arrasta de onde parou o primeiro, basicamente a unica coisa que me prendeu foi quem é ou o que é o Barrons, diferente de outros livros, como Crepusculo ou Fallen que no meio do livro já sabemos o que é o protagonista aqui não, continua a autora nos prendendo com esse mistério, quem quer saber do livro? de Faes e outros monstros, não continua a "saga" o que é Jericho Barrons, por um lado para a autora é bom afinal nos prende mas por outro como disse anteriormente vc mal consegue desfrutar a história presa no mistério do protagonista.

Convenhamos como alguém confia em alguém que não confia em vc, no terceiro livro então acontece fatos que vc se pergunta como Mac parte para outra sem se preocupar com o seu guardião ou o que ele pode fazer, e ele vai ficando cada vez mais possessivo e ciumento, as partes do triangulo Vlane, Mac, e Barrons, talvez seja a parte mais interessante.
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Dani_Ella 26/11/2009

Três estrelinhas pelo o que pode ser
Após muito divagar e dormir cinco horas depois da leitura de Bloodfever, resolvi dar três estrelinhas para o livro, mas não porque ache que essa publicação em si valha isso, mas pelo o que a série toda promete. Na verdade fiquei decepcionada com esse segundo livro. Depois de Mac ter cutucado a onça com vara curta no primeiro, imaginei que nesse segundo haveria mais aventura, mais perigos, a descoberta de mais habilidades por parte da protagonista e talvez que Mac tomasse a rédea de sua vida, colocando Barrons em seu lugar.

Para minha decepção, ele continuou mais misterioso do que nunca e ela aceita sem uma boa briga. Ela continua com ele, mesmo desconfiando que ele tenha matado o policial O'Duffy(assassinato do qual ela é a suspeita segundo a polícia, diga-se de passagem), sabendo que apesar dos super poderes dele, ele não é um Sidhe-Seer (ou seja, ele mentiu) e do comportamento estranho de Lorde Master ao deixá-los fugir sem não antes dar um olhar significativo para Barrons.

E toda a vez que ela tenta questioná-lo, ele a desarma com aquela conversinha de se não aceita, deixe-me. Para piorar ainda, ele por desaforo, tatuou nela uma magia para que possa encontrá-la em qualquer lugar, mesmo assim deixou ela ser quase morta por Mallucé (o vampiro do primeiro livro). Não sei, talvez eu esteja esperando nascer uma Anita Blake em Mac que nunca surgirá.

Enquanto com Barros, ela segue sendo um cordeirinho, com a Rowena,(aquela velhinha que aparece no primeiro livro, que também é uma Sidhe-Seer) que é a mestra de um grupo de Sidhe-Seer, ela se inflama, desconfia de tudo o que a mulher fala e não compreende que a mulher não a salvou no museu porque poderia colocar em riscos muitas outras Sidhe-Seer. Ninguém nesse livro parece ser realmente quem é, e para mim Mac deveria tomar as rédeas de tudo e resolver sua vida sozinha sem confiar em ninguém.

Além de tudo isso que falei, o livro se arrasta, a escritora demora demais nas divagações de Mac e muitas não agregam nada ao livro e apesar de ter centenas de páginas, ao final do livro parece que vc leu um pequeno romance de banca de revistas sem muito contéudo. Durante todo o livro, Mac fica tentando descobrir em quem pode confiar, mas isso apenas conversando com seu diário, não agi em momento algum. As únicas partes interessantes são quando Fiona (que aparentemente é apaixonada por Barrons) tenta contra a vida de Mac ao apagar todas as luzes da livraria, deixando muitas sombras entrarem e quando Mallucé a sequestra e deixa-a em estado de carne moída.

Há também a tensão sexual entre ela e Barrons e entre ela e V'lane (o princípe Seelien), mas nada chega a uma conclusão. Apenas um orgasmo platônico com V'lane e um beijo quente com Barrons que nesse livro se apresenta um pouco possessivo, apesar de tentar disfarçar. Bom, espero que o terceiro livro seja mais interessante e comece a juntar algumas pontas soltas.
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