O Inverno que não acabou e outros contos

O Inverno que não acabou e outros contos Adriano de Andrade




Resenhas - O Inverno que não acabou e outros contos


11 encontrados | exibindo 1 a 11


I.Moon_ 26/09/2023

Razoável
Ele até que me serviu de passa tempo na falta de energia, li em um dia.
Os contos são meio nada a ver. Alguns eu não gostei, outros eu não soube o que achar porque eram sem pé nem cabeça, outros eu achei completamente inúteis, porque simplesmente não tem final e poucos eu até que achei bonzinho/legalzinho, mas também não passa disso.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Ingrid.Oliveira 03/09/2018

Comprei esse livro junto com alguns outros de autores brasileiros na tentativa de perder o preconceito com a literatura nacional. Isso foi há três anos. Li o livro em 2016 e confesso que não gostei. Não é tão ruim que não dê pra chegar ao final, mas a leitura não me passou nada de interessante.
Não digo que é completa perda de tempo, até porque não acho justo com o autor. Entendo da complexidade de criar uma história (ou várias, como é o caso) e admiro o trabalho por si só. É possível que eu leia outro trabalho do autor.
comentários(0)comente



Livros da Tay 23/01/2017

O inverno que não acabou.
Tinha muito tempo em que eu não lia contos, e quando me deparei com este livro e sua sinopse, pensei "preciso tirar o atraso e nada melhor do que um livro com uma sinopse atrativa e uma capa misteriosa ♥"
O primeiro conto do livro, leva o nome do título da obra e é simplesmente maravilhoso, o personagem descreve a sua infância e como tudo se transforma da água para o vinho, por conta da relação conflituosa dos seus pais, e isso mostra como um casal , que cria seus filhos em um ambiente de brigas e desentendimentos acaba afetando indiretamente aqueles que o cercam. O incrível é a criação do cenário, como você começa a imaginar as coisas a partir da descrição do personagem, e tudo de repente muda,se desfaz .
"Por todos os cantos da casa,eu só via escuridão. Era um tempo em que o vento se mostrava impiedoso..." Conto 1- O inverno que não acabou.
Obviamente não irei citar cada conto, mas devo deixar claro que alguns me deixaram mais pensativas do que outros, e ao fim de cada um, meu sentimento era diferente, uns eu terminava com um sorriso no rosto, outros me davam certa angustia, outros eu ficava imaginando uma continuação e assim vai.
Outro conto que me deixou impressionadíssima com o livro foi "Drywall" sabe quando você esculta algo ou ver algo por partes e não sabe o que de fato estava sendo dito ou acontecendo e sua mente começa a buscar uma explicação ou começa a criar detalhes do que poderia está ocorrendo ? Tenho certeza que todos já passaram por isso, a mente é uma fábrica de "criação de histórias" e nada mais ousado do que a mente humana. No conto Drywall, acontece algo parecido, não posso descrever o que, pois é o ápice do conto, mas posso revelar que as vezes nem sempre o que imaginamos que possa está acontecendo, seja realmente aquilo. Outro conto que me fez ficar de certo modo "perturbada, angustiada" foi " A maçaneta branca" pois um homem recebe um pedido de serviço, a pintura de uma casa, um pouco estranho de fato; Pois ele nunca viu ou soube quem o contratou, mas mesmo assim aceitou o trabalho, esse conto é o mais longo do livro, imaginei que fosse ser cansativo, mas pelo contrário, foi instigante, pois ele tinha 7 dias para pintar a casa e a mesma tinha 7 cômodos e durante todos os dias ele recebia uma carta e a cada dia que se passava as cartas ficavam mais estranhas e terroristas. Como "não trocar de roupa durante a pintura, ou pintar apenas um cômodo por dia, e a cor da casa, totalmente preta" entre outras ordens mais ousadas.
Outros contos como "A perder de vista" que a história é tão real, que você não se admira,mas se assusta, por ser algo do dia a dia, tão comum, mas que você nunca parou para perguntar o que se passa na vida daquela pessoa. No caso o conto retrata a vida de uma mendiga e seu bebê de colo, e a vida de um homem rico e sofisticado.
"Mal conseguindo se ajeitar para pegar duas moedas perdidas num canto qualquer do paletó e lança-las sem interesse sobre o prato raso esquecido na calçada.Sem se dar ao trabalho de virar o rosto,por completo desinteresse...continuou seu caminho rumo a vida de fartas oportunidades para poucas pessoas."
Bom, os contos são maravilhosos, admito que uns mais que outros, porém todos em um ótimo nível, o livro é bem fininho, a leitura é tranquila o modo de escrita do Adriano não é complexa, é de fácil entendimento. Os meus contos favoritos foram Faltou-me (1,2,3 e 4) onde é relatado diferentes épocas da vida, e momentos onde o Ar vem a faltar. No nascimento, em um beijo, no casamento e por fim, no descanso eterno.


site: http://livroesonhodatay.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Daia @contandocapitulos 13/12/2016

A beleza e obscuridade do cotidiano são descritos nos contos deste livro.
Esta obra é a tradução da vida humana, dos sentimentos que acompanham nossos dias, fatos que nos deparamos. Nela é possível observar a dinâmica dos relacionamentos amorosos e familiares, o desespero, a ganância e muitos outros.
Escrito de forma clara e agradável as situações mais comuns são retratadas, escavando as emoções humanas e expondo a forma como elas afetam as pessoas. O livro não é focado em polemizar, embora alguns assuntos tratados possam ser considerados polêmicos, mas sim nos momentos mais corriqueiros, tanto bons, como ruins.
Violência doméstica, ciúmes, decepções, escuridão, pobreza, vícios, loucura, sedução, abandono, nostalgia, reencontros são alguns assuntos tratados nestas páginas.
A linguagem leve possibilita uma leitura diferente. Posso afirmar que de todos os livros de contos que já li este foi o que mais me cativou.
Atribuo isso ao equilíbrio entre humor e descontração para tratar de assuntos sérios, e mesmo nos contos mais sombrios, a linguagem ainda se sobressai, engrandecendo a experiência do leitor.
O autor soube mostrar todas as belezas do dia-a-dia que acabam se perdendo na correria diária. E também o quanto a mente humana pode ser sombria e assustadora em determinados momentos.
A vida corrida, quase sempre na busca pela materialidade, nos atinge com uma cegueira temporária seletiva. Enxergamos o que fazemos e vivemos, mas não o que tudo isso significa.
Perdemos o tato de apreciar a obra de arte que é a nossa jornada na terra. Não deixamos tempo para observar a verdadeira beleza ao redor.
E é isso que Adriano nos traz: que podemos tirar algo interessante desses momentos que passam despercebidos.
Os meus contos favoritos foram: Conversa de asfalto, que usa seres inanimados para ilustrar os ciclos da vida, e Roda de amigos, que fala sobre reencontros e aceitação. Sobre a importância de respeitar os semelhantes.
A capa dá uma ideia de um livro sombrio, e embora alguns contos possam ser considerados perturbadores, não há apenas este formato, logo irá agradar um público mais vasto.
Recomendo a leitura. Aproveitem a leveza e beleza dessa obra e reflitam sobre aquelas pequenas coisas que nos esquecemos de pensar no dia-a-dia, mas são extremamente importantes.

Quote: “As marcas que você carrega revelam o quanto você foi útil na vida de muita gente.”



site: http://www.livrosemrabisco.com/2016/12/o-inverno-que-nao-acabou-e-outros-contos.html
comentários(0)comente



umalivraria 30/09/2016

Surpreendente
A responsabilidade para resenhar um livro de contos, é enorme. Normalmente, são curtos e nos deixam com aquela dúvida: "Será que isso já aconteceu com alguém?"

Adriano reuniu algumas histórias bem sombrias nesta obra. Senti medo em algumas, me emocionou e fiquei surpresa em outras.

A escrita é super agradável, deixando uma parceria fantástica com os mistérios que vem com ela.

No conto que mais gostei, tem uma pitada de erotismo, o final deixa qualquer um de boca aberta, trazendo a reflexão de como, muitas vezes, estamos bem errados. A mente humana surpreende a cada dia e o autor soube abordar demais esse assunto
comentários(0)comente



Dreh 08/09/2016

O Inverno Que Não Acabou
Acabei de ler “O Inverno Que Não Acabou e outros contos” e posso dizer que adorei. Bem, sou bem suspeita para falar de livros desse tipo, porque, contando com esse, eu já li 4 livros formados por contos diversos.

Não tem muito o que contar, porque cada conto é uma história diferente, porém posso dizer que gostei de todos no geral. Os que mais me chamaram a atenção foram: “A Maçaneta Branca”, todos os contos cujo o título é “Faltou-Me”, “Na Cabeça do Guimarães”. E mais alguns outros, mas não vou citar mais deles aqui para deixar o leitor mais curioso de saber do que se trata o restante do livro.

“Em um universo que percorre diferentes cenários relacionados às aflições que cercam o indivíduo, “O inverno que não acabou e outros contos” revela a eterna alternância dos sentimentos que resumem a esperança e a descrença na atitude humana”. Aqui está uma parte da sinopse para aguçar a curiosidade e buscar interesse em saber mais sobre a obra.

site: https://coracoesjovens.wordpress.com/
comentários(0)comente



Fernanda 21/06/2016

O inverno que nao acabou
Interessante e intenso!! Recomendo
comentários(0)comente



Suliany 20/06/2016

Instigante
Um livro de contos misteriosos.
Bom livro e boa escrita.
Gostei!!
O conto a maçaneta branca foi o mais pavoroso e que mexeu mais comigo.
comentários(0)comente



Leonardo1316 28/02/2016

Escrever contos não é uma tarefa fácil para um escritor. Contos não podem ser grandes demais ou pequenos demais, precisam ser envolventes, instigantes e prazerosos. Por isso, um escritor que consegue conquistar um leitor através de seus contos merece toda consideração e apreço. Adriano de Andrade, autor do livro O inverno que não acabou e outros contos me fez virar fã do seu trabalho, com essa maravilhosa coletânea de contos.
Na obra de A. de Andrade temos uma seleção de histórias alternadas que vão deste um homem lutando contra as suas amargas lembranças; um psicopata oculto perturbando sua vítima em um cenário obscuro; mundos distintos que seguem caminhos paralelos e quase se cruzam; um erotismo imaginário preenchido com sofrimento alheio; até o sonho perdido de uma criança e o vício na vida de um gênio.
Todos esses elementos foram bem trabalhados pelo autor nas curtas narrativas que compõem este livro. Essa combinação desperta um misto de sensações e emoções que somente um bom livro é capaz de produzir no leitor.
Não vou me atentar e analisar os contos contidos nesta obra. Todos são excelentes e eu não me sentiria bem em dar atenção a um conto especifico. Cada narrativa tem as suas peculiaridades, seu clímax, personagens marcantes, por este motivo é impossível falar somente de um.
A escrita do autor é algo que não posso esquecer-me de mencionar. Marcante, leve, divertida, instigante. Todos esses elementos que compõem a obra, somada com a escrita do autor funcionam como um imã. Você será atraído de um modo que não conseguira escapar. Você vai ler e sempre vai querer mais e quando se der conta o livro acabou.
Outro ponto positivo que só confirma a excelência do autor é o fato dele ter se inspirado no terror psicológico do mestre Edgar Allan Poe para construir algumas das narrativas. O autor consegue se inspirar em Poe e ainda manter um estilo próprio e único.
Este livro foi uma grande surpresa para mim. Não é somente uma simples reunião de contos, mas sim um trabalho elaborado e bem feito. Nota se um cuidado do autor com as escolhas e o produto final é esse livro que na minha humilde opinião é incrível.
Finalizo esta resenha recomendando esta maravilhosa obra e convidando vocês a conhecerem o trabalho de Adriano de Andrade. Depois da leitura deste livro eu virei fã e estou aguardando ansiosamente novos trabalhos do autor.
Não perca tempo e venha conhecer O inverno que não acabou e outros contos.


site: http://prafalarsobrelivros.blogspot.com/2016/02/o-inverno-que-nao-acabou-e-outros.html
comentários(0)comente



11 encontrados | exibindo 1 a 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR