Caim: o primeiro vampiro

Caim: o primeiro vampiro Georgina R. Cavendish




Resenhas - Caim: o primeiro vampiro


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Bu 16/09/2020

De uma toada...
Muito rápido, em um estalar de dedos ele fez o que todos já sabemos e de repente a mulher dele pare. Razoável, bom pra você que deseja matar um tempo, ou colocar ele entre uma leitura grande pra dar uma quebrada e voltar pra não ficar pedante a leitura maior.
@PamBooksPorto 01/02/2021minha estante
Kraaaaaa pior..... Foi o que pensei TB kkkkkk do nada


Bu 03/02/2021minha estante
Né véi, hahaha.




@PamBooksPorto 01/02/2021

Não li a sinopse
Não li a sinopse antes de comprar o livro, só li o título e pensei que fosse algo completamente diferente do que li. Pelo jeito foi mesmo a história de Caim, não conheço muito bem a história, só seu o básico, então não sei de fato se tudo o que foi escrito, aconteceu. Mas não recomendo o livro para menores de idade oq contém cenas de sexo explícito. Achei ok o livro. Acho que me decepcionei por conta disso, mas acho que uma pessoa interessada pela história vai gostar. É um livro bem corrido por ter pouquíssimas páginas.
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phendragon 09/09/2016

A RAIZ DE TODO O MAL
Gosto muito de conhecer material novo e interessante sobre vampiros e este livro me chamou a atenção logo de cara. Em meus estudos e leituras sobre vampiros, existem muitas origens míticas para essas criaturas: Surgiram de Vlad "O Empalador" Teppes, Judas Escariotes, Caim, etc... tantas são as possibilidades, que torna tudo muito mais divertido de divagar.

Uma origem baseada em Caim não é novidade. O universo dos jogos de RPG, utiliza a história deste personagem controverso, como o ponto de nascimento do primeiro vampiro e sua linhagem. A escritora Georgina Cavendish, fez uma releitura, citando muitas passagens bíblicas o que tornou a origem bem interessante. Apesar disso, a história não apresenta alguma novidade importante e significativa, a meu ver.

A história é bem construída, como já disse, com algumas passagens bíblicas que corroboram certos fatos da trama, mas a meu ver, a utilização de nomes não comuns a época, tornou a história desconexa. As vezes é preciso entender que, em Canaã, os nomes comuns eram outros e não os usados costumeiramente aqui no Brasil. Fora isso, recomendo a leitura.

MARCOS GRAMINHA é leitor viciado em terror e vampiros. Conta com um acervo de mais de 1500 livros sobre esses assunto. Proprietário de um sebo na cidade de Vila Velha, dedica sua vida a desvendar os mistérios desses "filhos da noite".
contato: marcos.graminha@gmail.com

site: http://www.lerparadivertir.com/2016/08/caim-o-primeiro-vampiro-georgina.html
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Vinicius.Correa 16/02/2020

Assim que eu vi esse livro, já me senti inteiramente apaixonado por esta capa, que diga-se de passagem, é maravilhosa. Além do mais, livros sobre vampiros chamam minha atenção. Inclusive, já resenhei um outro livro com esta mesma temática (Origem dos Vampiros) aqui no blog, de um livro com quase o mesmo nome que este, O Primeiro Vampiro do Ewerton Carvalho. Coincidência esta, que só serve para mostrar o quão explorado é este tema que não foi e nem de longe vai ser o último livro sobre o assunto. Mas este em especial nos apresenta uma teoria, baseada na história religiosa de Caim e Abel, sobre o surgimento dos vampiros. A história começa com a apresentação de Caim e Abel, irmãos filhos de Adão e Eva. Mas Caim não compartilhava de muito afeto com seu irmão. Muito pelo contrário, ele o invejava. E o estopim de tudo é quando por um ato de extremo ódio, Caim acaba matando Abel. Deus, obviamente, o pune. Amaldiçoando-o a viver excluido e renegado da natureza para sempre, lhe tornando imortal e lhe dando uma marca na testa, vista só por quem o deseja morto.

Caim segue seu rumo e encontra uma bela jovem chamada Annabel, que o ajuda. Logo nas primeiras horas de convivência, nasce um relacionamento entre os dois. Que se fortalece ainda mais após o nascimento de Henoc, alguns anos depois. Junto com Henoc, nasce também uma pequena cidade, liderada por Caim. Mas com o passar do tempo, Caim não conseguiu conquistar a confiança de todos, e muitos o viam como um perigo, mesmo sem saber da maldição que o envolvia. Pessoas mortas são encontradas, os conflitos na região apenas intensificam-se e Caim luta para esconder o seu segredo dos outros. Muitas coisas acontecem, das quais não contarei para não estragar a surpresa da história. uheuehe

Enfim, a imortalidade cobra seu preço e Caim começa, de fato, a viver o seu castigo. Um dos piores possíveis; Viver sozinho e longe de quem amamos.

Sinto meu peito apertar, essa sim é minha maldição: ter que deixar os que eu mais amo para trás sem poder fixar-me em lugar nenhum. Agora eu a entendo. A sede, o sangue, as mortes não são nada comparadas a isso, comparadas à dor que isso causa. - Página 82.

O livro é bem curto, tendo pouco mais de 100 páginas. Mas a história, apesar de não ser tanto quanto eu esperava, é satisfatória. O final é um tanto que neutro. Ficamos com aquele pensamento de "Nossa, foi só isso?", é um pouco decepcionante, pois a história poderia ser bem mais desenvolvida pela autora, com cenas mais fortes e complexas. Porém, por outro lado, acredito que como este é só o primeiro de outros livros que virão, os próximos livros não irão nos decepcionar, sendo mais desenvolvidos do que este. Entretanto, no geral, Caim; O Primeiro Vampiro é um ótimo livro para lermos após uma leitura mais densa, já que ele é curtinho e de fácil entendimento, além de ter uma premissa muito boa.
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Moon 08/05/2020

Interessante
Se aproveita da lenda de Caim como primeiro vampiro e de um jeito fictício conta a origem do vampiro como sendo Caim.
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Elisangela Muniz 28/08/2020

Interessante. Gostei da abordagem, mas ela poderia ter sido melhor trabalhada e aprofundada.
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Jessica.Goetty 25/10/2017

Decepcionante
O livro é bem pequeno, li em algumas horas. Eu esperava uma história interessante de vampiros, mas me decepcionei. A autora não desenvolve o enredo nem os personagens. As coisas acontecem muito rápido, não há detalhamento ou grandes explicações, nem uma trama... Não parece que é um livro, parece que é um resumo de algo que pode virar um livro no futuro. A ideia é interessante, e podia ser muito mais trabalhado.
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xoxo 10/04/2020

Legalzinho
Não te prende nem nada, pensei que seria muito mais envolvente. Mas como é uma história curta, não foi uma total perda de tempo.
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Patrick Rosário 07/04/2016

(Corujando nos Livros) Resenha: CAIM: O PRIMEIRO VAMPIRO - Georgina Cavendish
Por um tempo, a literatura vampiresca se intensificou bastante, mostrando inúmeras histórias, dando nortes para vários romances, envolvendo essas criaturas. Um exemplo forte disso é Crepúsculo. Mas, para que todas essas literaturas viessem a ser exploradas, várias ideologias vieram a existir a respeito dos vampiros.
E eis que dentre várias ideologias, surge a ideia que Caim, filho de Adão e Eva, foi o primeiro vampiro. Uma ótima criação e um ótimo embasamento teórico.

Este livro é uma obra de ficção inspirada na história bíblica de Caim e Abel. Não tem a intenção de ser a fiel à narrativa bíblica, muito menos de comprová-la ou refutá-la. (Página 07)

O livro é narrado em primeira pessoa e me apresenta a Caim, protagonista e narrador de nossa história.
Com um olhar especial da autora, dentro dessa ambientação de princípio de civilização, vamos acompanhando a extrema raiva de Caim, em relação ao seu irmão Abel.
A maioria das pessoas conhecem essa história bíblica e sabem que Caim matou Abel por revolta, pois sua oferta não foi aceita, pelo fato de não ter sido a sua melhor colheita e de seu irmão, sim. Essa situação de ódio o transfigura, a ponto de tirar a vida do inocente Abel. A partir daí, Caim é punido por Deus, pela tragédia cometida, tendo que viver como um fugitivo errante, sem expectativas e sonhos. A terra que era seu meio de trabalho e sustento, não iria mais frutificar ao seu toque.
Sendo, também, selado com uma marca para que todos que o vissem, não o matassem. Com isso, ele teria que viver com aquele julgo pesado, eternamente.
O sangue inocente que adentrou a terra, clamava e, por meio dele seria punido amargamente.
Caim foge de seu lar e acaba conhecendo Annabel, onde se apaixona perdidamente e descobre as sensações do prazer, da transformação e das novas necessidades para se manter: sangue.
Desse casal, nasce Henoc, e vamos acompanhando a complicada situação daquele povoado onde viviam, pois, devido algumas situações, homens aparecem mortos tragicamente e uma grande suspeita é levantada. As evidências vão ficando cada vez mais fortes para cima de Caim, mas não posso contar mais coisas, pois não quero estragar as experiências de vocês.
A punição é uma das mais pesadas, na minha opinião, nivelada com o ato errôneo de Caim.

Sinto meu peito apertar, essa sim é minha maldição: ter que deixar os que eu mais amo para trás sem poder fixar-me em lugar nenhum. Agora eu a entendo. A sede, o sangue, as mortes não são nada comparadas a isso, comparadas à dor que isso causa. (Página 82)

Com toda sinceridade, estava com receio dessa leitura, pois uma amiga blogueira me orientou, dizendo que era uma teoria louca, escrito por uma mulher maluca que escreveu qualquer coisa.
Mas, ao concluir a leitura, discordo plenamente dela, achei que faz muito sentido como a autora introduziu toda a teoria, numa ideologia onde o sangue teve um significado e como perpetuou como julgo.
A única agonia que tive ao ler, foi o fato de entendermos toda a história pelo ponto de vista de Caim. Gostaria muito de visualizar a situação, pela cabeça de Abel, antes de morrer é claro, ou até mesmo, estar na cabeça de Annabel. Senti essa necessidade. Acredito que em terceira pessoa, a leitura poderia ficar mais dinâmica e interessante.

A diagramação deste livro é muito confortável: maravilhoso espaçamento entre as linhas. Os capítulos curtos facilitaram bastante a leitura. Todos os profissionais envolvidos estão de parabéns. A leitura flui muito bem, você consegue visualizar os personagens na sua mente, tranquilamente.
Por fim, amei a teoria apresentada pela autora, fico muito feliz, pois não é algo que não faça sentido, muito pelo contrário, os fatos e as circunstâncias se encaixam muito bem.
Leitura rápida, gostosa e por isso, super recomendo.

site: http://corujandonoslivros.blogspot.com.br/2016/04/resenha-caim-o-primeiro-vampiro.html
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Um Simples Leitor 06/07/2016

Caim - O primeiro vampiro | Resenha
Caim - O Primeiro Vampiro nos remete muito do que sempre vemos. A criação de um vampiro. Por ser uma das histórias que pra mim em particular, é tocante, usar a de Caim e Abel é meio torturador pra quem cresceu lidando com apenas o clássico caso da bíblia. Eu estava no ônibus lendo e alguém dizia "Caim virou vampiro?" e eu: "Aqui sim".



Caim é um bom moço que sempre faz o que seus pais pedem e é uma pessoa digamos certa a tudo que se refere aos deveres do campo. Em um certo dia ele oferece a Deus algumas frutas e Ele não o responde. Ao se deparar com o sacrifício de Abel e ele sendo respondido, sua ira o possui. Convida seu irmão Abel a ir ao campo e acaba o matando. Deus o castiga pelo resto de sua vida e é expulso das terras deixando para trás sua família seguindo um rumo sem destino. No meio disso tudo ele acaba conhecendo uma moça que o acolhe e acaba tendo um relacionamento, eles constroem uma cidade chamada Enoc e sua vida já começa a ser de total diferença.



É uma coisa forte ler sobre Caim? SIM. Georgina transforma totalmente todos os sentidos desde o início. A única coisa que me perturba é saber que tive apenas 111 páginas de gostinho. Foi uma leitura muito rápida e acho que pela autora ter feito um curso de escrita criativa, ela poderia criar uma coisa muito mais ampla. Não importaria se o livro talvez tivesse umas 500 páginas. Acho que para esse caso de querer relatar uma história de como ele se tornou o primeiro vampiro, deve ser mais detalhado. Fica a dica. Esperarei pelo próximo livro e tomara que me surpreenda.



Eu curti o livro pra caramba, e achei que como foi uma coisa muito rápida, os personagens poderiam ser mais bem construídos. Não que esses não sejam, pelo contrário, eu adorei todos, mas é claro que se eu tivesse lido uma coisa bem complexa eu teria gostado de colocar a minha cabeça para pensar mais, ainda mais com esse tema. Se você curte toda essa diferença de composição, vale sim dar uma chance e lê-lo.



O livro tem todo um detalhe bem elaborado. Parabéns ao editor, ao Dimitry Uziel que fez uma capa MAGNIFICA. É tipo uma imitação de couro e a ideia do símbolo com o vermelho - que imagino ser sangue - foi bem definida. Parabéns a Georgina pela coragem de adentrar nesse tema e conseguir fazer jus a tudo que é proposto. Saiba que acredito em você e sei que esse é só o primeiro e sempre podemos melhorar em tudo que fazemos.


site: umsimplesleittor.blogspot.com.br
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Camila 24/07/2016

Caim, O primeiro vampiro
Caim, o primeiro vampiro é o livro da estréia literária de Georgina Cavendish, pseudônimo da jovem paraense Bárbara Ferreira. Formada em Engenharia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) cursou Escrita Criativa na Universidade de Kingston, Inglaterra. A autora se declara apaixonada por línguas e romances históricos, o que despertou o interesse pela escrita.

É uma novela baseada na narrativa bíblica que envolve os primeiros filhos de Adão e Eva, Caim e Abel, com pouco mais de cem páginas e leitura fluida. Vale ressaltar o uso impecável da língua portuguesa e a postura de Georgina ao dizer, logo nas primeiras páginas da obra, sobre a lenda com o personagem bíblico Caim como o primeiro vampiro já ser conhecida porém sem versão definitiva em romances.

O livro traz uma narrativa ficcional a partir de uma visão particular da autora, "com olhar nos conflitos internos do personagem e em seus questionamentos na relação com as outras pessoas e com Deus", explica.


Essa perspectiva psicológica está de fato presente na narrativa como quando os irmãos estão trabalhando, Caim com agricultura e Abel como pastor de ovelhas. Caim olha as mãos lisas do irmão e não as vê calejadas como as dele, assim como também não entende sua expressão de eterna paz.

"Enquanto ele brinca com as ovelhas, eu faço o trabalho duro."

A relação com a mãe é repleta de amor, os pais sempre perguntam aos dois como foram seus dias e comem juntos após a uma oração. O ensinamento do pai sobre trabalho duro está presente, mas Caim demonstra curiosidade angustiante sobre o futuro.

"Deus, quando minha vida vai mudar? Estamos condenados a viver assim pra sempre? O que queres de mim?"

Todos escutam a voz de Deus até que Caim não obtém mais respostas a seus pedidos, o contrário acontece com seu irmão. Sentimentos de ódio e raiva começam a tomar conta de Caim. Após matar Abel some do convívio da família para sempre. É quando Deus castiga o jovem, ninguém pode tocá-lo, todo o chão que plantar nada nascerá no lugar. Uma sede insaciável toma conta dele e não é compreendida até que bebe o sangue de animais, sua moral o impede de fazer isso com humanos. Mas até quando?

Mais tarde funda uma cidade chamada Henoc, mesmo nome de seu filho com Annabel. Por volta dos 17 anos de Henoc decide ir embora da cidade, a maldição finalmente foi compreendida: ele não poderia morrer e nem envelhecer, sua aparência imutável mesmo com o passar dos anos poderia causar problemas a sua família.


O importante é o caminho

Mesmo sendo uma narrativa bíblica conhecida, ao menos em suas características principais, os aspectos psicológicos percebidos por meio dos sentimentos e observações do fio condutor Caim na relação com outros personagens são muito interessantes. A primeira relação sexual de Caim e Annabel é retratada de uma forma muito natural, consciente e com toques de inocência. Ele se torna uma pessoa com rancor visível, causa medo àqueles que chegam a região. Tem também uma espécie de sentimento de posse em relação a esposa, quando se dá conta pergunta-se de onde vem aquilo. O conflito interno causado pela culpa e a lembrança daqueles a quem decepcionou faz parte da construção do personagem que sofre e não vê vantagens em não morrer.

Sem dúvida recomendo a leitura, é rápida e, para quem tem curiosidade, é uma forma de conhecer a narrativa bíblica e alguns aspectos que vão culminar na arca de Noé mais para frente no texto.

É muito importante conhecer novos escritores, principalmente num cenário descontínuo de apoio e circulação de obras de autores paraenses. Produzimos coisas boas aqui, basta alguma atenção e vamos descobrir. Assim conheci Georgina Cavendish.

Publicado originalmente em Folhetim Felino.

site: http://folhetimfelino.blogspot.com.br/2016/06/caim-o-primeiro-vampiro-de-georgina.html?m=1
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Beca 04/08/2020

É preciso dizer que o livro atinge o que a autora se propõe: uma mescla entre um conto bíblico com a mitologia - esse é o nome certo - vampiresca para explicar o surgimento do primeiro vampiro. Claro que a genérica escrita inerente da bíblia facilita o trabalho dela né? rs

E por que 2,5 estrelas, então? Simplesmente pela superficialidade do livro, ué! Pelo caráter genérico da bíblia e pela quantidade de material relacionado aos vampiros, Georgina tinha a faca e o queijo na mão, mas arranhou somente a superfície do que poderia ter sido escrito.

Falo de conteúdo e de estilo da escrita também. O texto objetivo e pouco emotivo pode ser reservado aos textos acadêmicos (para quem quiser), mas esse tema requer emoção, caramba! Sangue no olho, sede ensandecida, dor surreal.. Captou o espírito? kkkk

É isso, gente. Na minha opinião faltou mais...
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NANA 26/11/2020

Bem interessante, mas creio que poderia ser mais profundo e sombrio.
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RicckOliveira 11/06/2020

Desanimador
Eu não sou nem um pouco fã de histórias relacionados a religiosidade e dessa vez não foi diferente, a proposta era mostrar Caim o primeiro vampiro, mas se tornou mais a história de uma entidade que amaldiçoou um homem que matou seu próprio irmão, foi banido de sua terra e em outra já construiu uma família e uma cidade. Desanimador é pouco para o que senti lendo essa obra.
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