Resenhas - A Essência do Mal

Tiago.Salles 08/12/2022

0 carisma 0 vontade de ler 7 falhas
Foi complicado para ler, livro com muito detalhe, um 007 sem carisma nenhum, várias coisas acontecendo em um único parágrafo. Vilão ok, com seu motivo ok, arquétipos clássicos como ter um ajudante brutamonte e um escrúpulo sem sentimentos. Agora entendi porque estava somente por 15 reais no sebo.

Leitora surtada 21/02/2022

Esperava mais
Acho que por ser o primeiro livro que eu li desse gênero eu achei um pouco fraco. O romance é bem escrito e desenvolvido. A Scarlet fazendo o café da manhã do James pel@d@ foi tudo kkkkk
Aprendi a atirar com esse livro

Mari.Vasconcelos 11/04/2021

Wdjrbkfkh¥bsn
As vezes, tudo que entendia neste livro era tal qual se entende no que está escrito no título desta.
Tantas especificações para termos técnicos deu uma bugada no meu pobre cérebro de ervilha
Foi feito para entendedores, eu li pq sou intrometida.
A bem verdade é que nunca tive interesse pelos filmes de James Bond e audaciosamente, acreditei que com livros isso poderia ser diferente.

Vanehelen 09/04/2020

007 algo que eu jamais gostei porem o livro ..
Ganhou + uma leitora
Fugia de qualquer coisa dita 007
Mas esse livro é um classico eletrizante, divertido e apaixoante e amei o final quando 007 percebe que 004 é nada mais nada menos que .... ?

Gilvania4 20/03/2020

Esperava mais
Ainda não li livros do 007 do verdadeiro escritor Ian Fleming, mas esse deixou muito a desejar.
Em raros momentos senti a emoção que sinto ao ver os filmes, o final não marcou. Confesso que só terminei por teimosia, mas vamos lá. 007 está em umas férias forçadas e ele precisa decidir se vai se aposentar ou não, mas M o convoca para uma missão, onde ele deverá descobrir onde é a fábrica de um grande traficante de drogas e no final esse cara quer começar uma guerra entre Inglaterra e Rússia, nesse meio tempo surge a "mocinha" precisando de Bond para resgatar sua irmã das mãos desse traficante e claro Bond se apaixona por ela.

Sheyla 05/04/2015

# RESENHA // A ESSÊNCIA DO MAL
Não sou e nunca fui uma daquelas pessoas completamente apaixonadas pelos filmes do agente inglês que consegue fazer o que quer ou precisa, por mais mirabolante ou impossível que seja, mas ainda não tinha lido nenhum livro sobre suas aventuras. Até que curto (quase nada) o trabalha do Sean Connery como James Bond (mesmo sabendo que o criador não tenha curtido muito a ideia), mas assumo gigantescamente que tenho gostado do Daniel Craig mais do que de todos os outros na pelo do protagonista amado pelas mulheres e odiado pelos vilões.

Existe uma mística em torno de todo o universo de 007. Sua vida amorosa com os mais variados tipos de mulheres, sua vida dedicada ao serviço secreto, as armas engenhosamente preparadas para ele, sua bebedeira inveterada e sua boemia incorruptível, sua vitalidade e impecável preparação para tudo que pode acontecer, seu estilo inconfundível e os vilões peculiares. Ah os vilões, nenhum vilão consegue ser tão ou mais caricato do que os da franquia 007 (e nisso acredito que você vá concordar).

Meio por acaso acabei adquirindo o livro "A Essência do Mal" e confesso que durante algum tempo olhei meio que de lado para ele e resolvi deixa-lo guardado ate ter certeza absoluta de que iria colocar "minhas impressões e preconceitos de lado", para lê e avalia-lo imparcialmente da melhor formar possível. Esse exemplar, mesmo não sendo escrito por Ian Fleming, versa exatamente como um roteiro de um de seus filmes e identifiquei situações parecidas com cenas de “Cassino Royale” e “Quantun Of Solace”, dois dos últimos filmes (com o Mathis e Felix Leiter presentes. Ok que já devem fazer parte de outros livros, mas me identifico eles nesses dois filmes), estrelados pela Craig. Seu amor pela bebida está mais que óbvia, envolvimento com mulheres perigosas ou vingativas e o vilão peculiarmente malvado, estupidamente cruel (marcante nos vilões de quase todos os filmes) e com alguma anomalia física e um capanga mega violento.

Aqui até parece que temos um Bond seguindo a história de Skyfall, com um “outro” M e com o agente passando por um período sabático, mas que urgentemente tem que voltar a ativa para combater um perigo que só ele pode enfrentar. Depois de discutir com M a dimensão cruel do novo oponente, Bond segue para Paris para ter contato com Mathis e descobrir mais sobre Julius Gorner, o terrível inimigo que fez M trazê-lo de volta ao serviço, mas ele acaba sabendo mais sobre Gorner por uma linda mulher que conheceu em Roma, ainda quando estava “descançando”. Scarlett Papava procura pelo agente para que ele possa salvar sua irmã e conta o que sabe sobre Gorner e como o conhece.

Depois do 1º contato, em um jogo de tênis, no qual Gorner perde. Bond começa a ter noção de quem está enfrentando e logo depois Scarlett o encontra para festejar e gastar a grana ganha pela vitória e discutir o próximo passo, que é seguir para Teerã, onde está um dos postos de produção de todo o império do antagonista. Aqui vamos acompanhando ainda mais toda a particularidade que traduz muito bem o universo da marca “007”, que adora percorrer países e construir personagens peculiares.

Já em Teerã, Bond mantem contato com um colega do serviço britânico que se propõe a ajuda-lo. Mas tudo começa a ficar cada vez mais perigoso e 007 vai precisar contar com toda sua experiência, sorte e confiar em quem ele pouco conhece para poder destruir o perigo que Julius Gorner pode representar para o mundo e principalmente para a Inglaterra.

O livro segue muito um contexto de vários filmes do agente 007 e isso é bem interessante. Quase que como um roteiro, o que deixa a leitura ainda mais dinâmica e gostosa. Ainda mais para quem já gosta do que a 7ª arte fez até hoje. Não sei se vou procurar outros livros sobre Bond mas, para quem é fã "A Essência do Mal" é uma opção que não chega a altura do nosso herói mas, diverte.

site: http://navibeblog.blogspot.com.br/

Giuzão 19/11/2013

James Bond na Essência
Quando fiquei sabendo sobre o lançamento de A Essência do Mal (“Devil May Care”, no original) me empolguei bastante, afinal, foi anunciando que seria uma continuação do último livro lançado por Ian Fleming – O Homem Com a Pistola de Ouro – em vez de uma “continuação das continuações” feitas por outros romancistas, como John Gardner e Raymond Benson.

Sebastian Faulks não só assina como Ian Fleming como tenta resgatar a escrita e o estilo de Fleming. Talvez, por ser uma história no formato das anteriores e com os mesmos elementos, não seja tão atrativa para os fãs mais novos ou os menos saudosistas, pois ela não apresenta nenhuma inovação se comparada aos 14 romances lançados pelo criador de James Bond, mantendo nosso herói no auge da Guerra Fria e a ascensão ao mundo das drogas (anos 60).

O romance busca os elementos sempre usados por Fleming: vilões com alguma deformidade, mulheres sedutoras, aliados (Leiter, Mathys... aliado é o que não falta) e Bond em uma missão suicida.

Após três meses de licença muito bem aproveitadas, 007 é convocado por M para uma nova missão: investigar Julius Gorner, que é o vilão da vez. Um químico, traficante de drogas, que odeia a Inglaterra e tem uma mão parecida com a de um macaco. O plano é traficar drogas, ficar mais rico e acabar com o Reino Unido.

A melhor passagem do vilão é, em minha opinião, o jogo de tênis com James Bond, que me fez lembrar o jogo de Golfe contra Goldfinger, Bacará (ou Poker como no filme) contra Le Chiffre, entre outras situações.

A bondgirl da vez é Scarllet Papava, uma mulher interessante e com muitos segredos (no final do livro algumas revelações são bem interessantes). Mesmo seguindo o estilo de Fleming, percebi que Faulks deu uma atenção melhor para o par romântico de Bond. Não vou falar sobre Larissa Rossi ou a Poppy para não estragar sua leitura.

O livro é agradável, não é fantástico, chega até a ser uma justa homenagem lançada para comemorar o centenário de Fleming, mas o romance realmente é mediano. Superior a “Diamantes São Eternos” e “Cassino Royale”, mas muito inferior a “Viva e Deixe Morrer” e “A Serviço Secreto de Sua Majestade”.

Aconselho a lerem logo após os livros de Fleming, da forma como Faulks idealizou, pois mesmo não sendo perfeito é uma história interessante e realmente tenta dar sequência ao legado de onde Fleming parou.

Ary 02/01/2011

Escrito por Sebastian Faulks (do livro "Uma semana de Dezembro"), a Essência do mal é uma homenagem ao centenário de nascimento do criador original de James Bond, Iam Fleming.

Na trama, um já exaurido James está em período de três meses de descanso após sua última missão. Seu chefe, M, pede que nesse tempo o 007 escolha se quer continuar em seu cargo ou passar para outro, menos perigoso e burocrático. É ainda nesse pequeno tempo de férias que Bond irá encontrar indícios de um vilão poderoso, megalomaníaco e rancoroso pela Inglaterra, além de mais uma linda garota, dessa vez mais misteriosa que o normal.

A história, além de ter uma narrativa primorosa, possui um nível de detalhamento essencial para a reconstrução do universo luxuoso e exótico do espião. Personagens clássicos da série de livros aparecem bem representados e com bons momentos de cena. O já conhecido cenário da Guerra Fria, associado a um tema ainda tão atual como o tráfico de drogas, fazem dessa uma aventura única do espião com licensa para matar.

Kas 03/06/2010

Muito bom e detalhado.
Digamos que um 007 em crise, mas logo percebe que sua vida á a espionagem.



Um livro muito bom, passando por vários dos maravilhosos lugares do mundo, onde com certeza, todos querem visitar um dia.

Ele dá muito valor aos detalhes de lugares, ações, etc; o que às vezes pode irritar e desistir um pouco da leitura, mas vai compensando cada vez mais com cada virada de página adiante.



Resumindo, é um livro riquíssimo de ações, lugares e mistérios, mas que é preciso fazer uma divisão de páginas/capítulos à ser lido por dia.

zolotar 27/03/2009

007 clássico
Não se engane. Este não é um daqueles 007 caça-niqueis feitos após a morte do Ian Fleming. É um ótimo escritor, o inglês Sebastian Faulk, escrevendo como se fosse ou ao estilo do Fleming, pegando o autor de onde ele parou em 007 contra o Homem com a Pistola de Ouro. É passado em 1967 e tem tudo que fez de 007 um sucesso. Bem melhor e bem mais fiel äs origens que Quantum of Solace.