Garotas da Pérsia

Garotas da Pérsia Nahid Rachlin




Resenhas - Garotas da Pérsia


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Ellen 29/05/2020

Nahid conta a sua história e da sua família. Sua infância, adolescência e juventude servem de marcos para a narrativa da autora. Fatos históricos como a mudança de regime do Xá para os Aiatolás nos ajudam a entender o contexto atual do Irã.
Um bom livro para quem gosta de ler sobre culturas diferentes da nossa.
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Brunov 16/03/2017

Aflitivo
Uma elipse biográfica em 3 partes de Nahid desde sua infância despreocupada no Irã até... uma época despreocupada pelo Irã - novamente.

Mas nesse meio tempo uma história pesada e sufocante se enrola e espreme as ilusões infantis, apesar das cores, sabores e ornamentações que enfeitam o ambiente. Se estrutura a ferro, com hipocrisia e solidão.

Uma visão do mundo carente de Feminismo, que humaniza, embora lá tenha um quase isso e, com excesso de religião, que tiraniza. Sua leitura me consumiu e devorei suas mais de 300 páginas em apenas um dia. Meu espírito pairou em meio ao clima árido dos acontecimentos e "desacontecimentos" sem mergulhar identidade em apenas uma figura.

Tem ainda assim suas limitações em compreender a mente masculina duplipensante e em explanar a dinâmica de internalização e projeção das iranianas não progressistas, contudo é um convite à rebeldia e à empatia com o que há de verdadeiro na autora/narradora/protagonista.
Vera.Rodrigues 28/03/2018minha estante
Muito bom!
Iniciei a leitura há alguns anos e acabei abandonando substituindo por outras mais urgentes.
Vou retomar.




Bit 28/02/2011

Pérsia
A narrativa começa quando Nahid, ainda na infância, é tirada da tia Maryam, que a criava como filha em Teerã. Sua mãe biológica, Mohtaram, resolveu entregar seu quinto bebê como um presente para a irmã favorita, viúva, sem filhos e ansiosa por ter uma criança nos braços. Tudo correu bem até Nahid completar 9 anos e seu pai decidir que era a hora de levá-la para morar com ele e o resto da família, na cidade de Ahvaz. Retirada abruptamente de um universo conhecido, a menina se viu presa a um lugar estranho, com costumes diferentes e pessoas com as quais não possuía laços afetivos.
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