The Fireman

The Fireman Joe Hill




Resenhas - The Fireman


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Barbara Diniz 17/01/2022

olha, nossa ""vantagem"" no momento é que o covid não faz gente entrar em combustão espontânea
4,75
Ok, esta não é uma leitura de 5 estrelas porque achei o livro um pouco longo demais para o meu gosto, e as menções de ela-que-não-deve-ser-nomeada (eu apenas a chamo de Voldermorta na minha cabeça). Quero começar esta resenha dizendo que chorei como um bebê recém-nascido nas últimas 100 páginas deste livro. Golpe baixo Joe, golpe baixo. Eu não esperava me apegar a Harper, Nick, John, Don, Rennée e Allie do jeito que eu estava. Além disso, p*ta m*rda Joe Hill pode escrever! Tudo, desde a maneira como este livro foi escrito, até o desenvolvimento dos personagens, até as subtramas que eu não entendia que estavam lá, mas elas eventualmente surgiram e se ligaram à trama principal foi feito com maestria. Escolher Harper como personagem principal - uma enfermeira grávida - foi emocionante porque se desviou de todos os outros livros de fim do mundo / apocalípticos de todos os tempos. Sim, eu sou um otário para o protagonismo feminino. Mas, na realidade, o que realmente me prendeu nesse livro foram as relações sociais e as falhas de cada personagem retratado. Foi muito interessante ver como todos pensavam que eles estavam fazendo o melhor para si e para as pessoas ao seu redor devido às circunstâncias atuais - mesmo que em algumas das lógicas distorcidas isso significasse matar os infectados. Ler este livro em meio a uma pandemia de covid e gripe foi apenas uma outra camada que me fez compreender os processos de tomada de decisão e desenvolvimento de personagens, escolhas e relações. Apenas um livro excepcional que eu sei que não é para todos, mas definitivamente vale a pena ler se você estiver pronto para isso.
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felipe watanabe 13/04/2019

04.2019

Premissa - 5
Personagens - 3
Andamento - 4
Escrita - 4
Final - 2
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Henrique Vaz Martins 05/03/2017

Astonishing
This is a mind-blowing story... there are all kinds of characters. the ones you hate so deeply that you keep thinking "when this Bastard are going to die?" and so astonishing that immediately fall in love with them.
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Tatiane Buendía Mantovani 02/04/2016

Gostei do livro... confesso que o final me decepcionou um pouco. Mas é uma bela história, bem escrita, com muitas referências à cultura pop (músicas, bandas, autores - menciona-se inúmeras vezes a Rowling, livros - O senhor dos anéis, Nárnia, acontecimentos políticos, menção relâmpago a uma obra do Pai King - Shawshank Redepmtion, e a sua própria Christmasland, de NOS4A2) e bastante humor (negro).
Gostei muito das personagens da enfermeira Greyson e do John Rookwood, muito mesmo, aquele gostar de se apegar com carinho e torcer muito por eles até o fim. Ele, particularmente, é um personagem encantador, cheio de mistérios, mas de um humor irresistível, com toda pinta de super-heroi - ainda que, algumas vezes, bem caricato. A enfermeira é incrível, forte e a verdadeira heroína da história. Os personagens que orbitam ao redor deles também são bons, dos vilões aos figurantes.
O epub a que tive acesso tem 723 paginas, então tem muito espaço para explorar até mesmo os mistérios dos personagens secundários.

Sobre a história: uma epidemia mortal se espalha pelo mundo, uma doença cujo sintoma principal são: inicialmente marcas na pele - chamadas de escamas de dragão - e que, na evolução, leva a pessoa a combustão espontânea. A sociedade enlouquece, governos ruem e seres humanos recuam a um estágio primitivo de sobrevivência e auto-preservação: os sãos passam a caçar os infectados como se fossem zumbis (altas cenas a la TWD) e o inferno se abate sobre a terra. A maioria dos infectados morrem em semanas (causando enormes danos colaterais como incêndios, queimadas em matas e infectando a inúmeros outros, no processo) mas algumas pessoas sobrevivem mais tempo com a doença.
Estudos não conseguem chegar a conclusão alguma e, o medo junto com a falta de conhecimento sobre o "draco incendia trychophyton" cria um estado total de isolamento, paranoia e muita violência.
Algumas pessoas, descobrem como "controlar" os sintomas da doença, e vemos então uma comunidade de infectados sobreviventes que vivem num clima de pseudo-religião em relação à doença. (qualquer semelhança com The Stand, não me pareceu mera coincidência... temos até uma Mãe Carol, para combinar com a Mãe Abagail, ah, temos até um Nick surdo-mudo... ou viajei?)
Mas o que parece um refúgio paradisíaco e acolhedor, em contrapartida ao ambiente hostil do exterior, logo mostra também seus perigos. Humanos, ah, sempre os humanos....
Só acho que personagens tão queridos mereciam um final melhor. Será que haverá mudanças até o lançamento? Fica a dúvida...
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