Poesia errante

Poesia errante Carlos Drummond de Andrade




Resenhas - Poesia errante


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Senhorita_morland 24/01/2024

Amar verbo intransitivo
Eu nunca tinha lido nada do Drummond até que meu namorado começou a me influenciar, com vários livros disponíveis acabei tentada a ler, até agora só li dois e gostei muito mais desse. A delicadeza dos poemas, a gracinha, a crítica, tudo feito com muito esmero, com muita poesia, com muita alma envolvida. Lendo todo esse livro me senti flutuando, navegando nas palavras do autor e descansando em um sono profundo e confortável. Definitivamente um dos melhores livros de poesia que já li!!!!!
Sintaxe 24/01/2024minha estante
Hehe, fico feliz que tenha gostado ?




banana20 15/07/2023

Fofo
Estou com dificuldade pra dar nota.
tem poesias mt fofas e boas e tem umas que são bem mais ou menos.
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Luiza 13/01/2023

Poesias clássicas
Primeira vez que li um livro do Drummond e gostei muito. Todos os elogios possíveis à escrita dele. Muitos poemas lindos sobre amor, Carnaval, Natal e vida cotidiana.
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mari:) 29/12/2022

Bom
Poesias muito boas, gostei bastante apesar de não ter um vocabulário extenso o suficiente pra entender tudo
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Flofis 16/12/2021

Na segunda vez vai
Já tinha lido um outro livro do autor e desanimei completamente para ler a mini coleção dele que tenho na minha estante. Acontece que um dia estava dando uma olhada por cima nos livros não lidos, vendo se algum me interessava, e acabei lendo uns poemas desse. Achei tão gostoso que senti a necessidade de ler na frente de todos os outros. E dessa vez a intuição não falhou.
Dá vontade de marcar o livro inteiro, de tão bons que os poemas são, o que me levou a gastar todo o resto da minha cartela de post-it.

Se você contasse para o meu eu de duas semanas atrás que eu estaria na vibe de poesia e babando por um livro do Carlos Drummond de Andrade, eu provavelmente riria na sua cara, mas agora vejo que não é questão do gênero do livro, e sim de como é a escrita, que se provou excelente e de acordo com todos os elogios que já ouvi do autor.

Mas definitivamente para aproveitar o livro é preciso largar mão da mania que a maioria das pessoas tem de procurar significado oculto em tudo e entender os mínimos detalhes, porque vai ter hora que não tem nada escondido ou então que você não vai entender tudo mesmo, e tá tudo bem. Se continuar fazendo isso, você só vai se frustrar ao invés de aproveitar essa obra de arte.
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@literaturaemfoco84 24/05/2021

Poesia errante
CONSIDERAÇÕES: Confesso ser este o primeiro livro de poesia lido por mim, até por isso li devagar, para ter melhor compreensão e aproveitamento. Uma vez que um escritor do quilate de Carlos Drummond de Andrade, merece ter sua obra não somente lida, como também compreendida, na beleza de cada poema, cada verso que modifica nossa vida. Para uma primeira experiência gostei muito, espero agora dar continuidade.
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Edna 10/03/2021

Sentimento do Mundo
Li e senti sdds de Claro Enigma;  relendo e sentindo a atemporalidade, desculpem invadir os comentários mas queria compartilhar inteiro esse poema.

?Relógio do Rosário ?

"Era tão claro o dia, mas a treva,
do som baixando, em seu baixar me leva

pelo âmago de tudo, e no mais fundo
decifro o choro pânico do mundo,

que se entrelaça no meu próprio chôro,
e compomos os dois um vasto côro.

Oh dor individual, afrodisíaco
sêlo gravado em plano dionisíaco,

a desdobrar-se, tal um fogo incerto,
em qualquer um mostrando o ser deserto,

dor primeira e geral, esparramada,
nutrindo-se do sal do próprio nada,

convertendo-se, turva e minuciosa,
em mil pequena dor, qual mais raivosa,

prelibando o momento bom de doer,
a invocá-lo, se custa a aparecer,

dor de tudo e de todos, dor sem nome,
ativa mesmo se a memória some,

dor do rei e da roca, dor da cousa
indistinta e universa, onde repousa

tão habitual e rica de pungência
como um fruto maduro, uma vivência,

dor dos bichos, oclusa nos focinhos,
nas caudas titilantes, nos arminhos,

dor do espaço e do caos e das esferas,
do tempo que há de vir, das velhas eras!

Não é pois todo amor alvo divino,
e mais aguda seta que o destino?

Não é motor de tudo e nossa única
fonte de luz, na luz de sua túnica?

O amor elide a face? Ele murmura
algo que foge, e é brisa e fala impura.

O amor não nos explica. E nada basta,
nada é de natureza assim tão casta

que não macule ou perca sua essência
ao contacto furioso da existência.

Nem existir é mais que um exercício
de pesquisar de vida um vago indício,

a provar a nós mesmos que, vivendo,
estamos para doer, estamos doendo.

Mas, na dourada praça do Rosário,
foi-se, no som, a sombra. O columbário

já cinza se concentra, pó de tumbas,
já se permite azul, risco de pombas."

#Bagagemliteraria
#CarlosdrummonddeAndrade
#Poesiaerrante
#Claroenigma
#Antologiapoetica
#Bookstagram
#Poesia
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Davi 17/06/2020

O que dizer?
Sobre Drummond, só consigo adjetivá-lo assim: absurdo. Que livro bonito!
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