Seven Years in Tibet

Seven Years in Tibet Heinrich Harrer




Resenhas - Sete anos no Tibet


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Paulo Freitas 27/08/2022

Narrativa impressionante de resilência e coragem de um prisioneiro de após fugir de um campo de prisioneiros e iniciar uma árdua jornada pelas mais inóspitas montanhas do Tibet e sua inusitada chegada e adaptação nesse país.
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Jonas 21/02/2022

Muito bom ... uma verdadeira aventura em terras estrangeiras e desconhecidas ... muito bom para conhecer um pouco da cultura e território da região do Tibet.
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Felipe 28/12/2021

Uma ótima narrativa
Ao ler o livro me senti dentro do Tibet. A forma que o autor descreve toda a jornada até chegar na cidade de Lhasa é mais complexa, pois demoram bastante a chegar; mas tudo que ele descreve dá pra sentir a intensidade. As travessias, as dificuldades, os bons momentos. Já a vida em Lhasa, é extremamente agradável de conhecer. Ele relata muito da cultura, da política, das tradições, dos medos. É um texto delicioso de ser lido, com muitos trechos interessantes.
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Lita 29/08/2021

Muito interessante conhecer um pouco sobre a cultura tibetana. Eu já tinha visto e filme e então procurei pelo livro. Para quem gosta de conhecer sobre diferentes culturas, aventuras reais, super recomendo.
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Maciel 30/01/2021

Sete anos no Tibet, de Heinrich Harrer, é o mais célebre e mais completo documento sobre a vida no Tibet, às vésperas da última invasão chinesa de 1950. O livro trata em detalhes também da formação do 14º. Dalai Lama, dirigente máximo espiritual e político do povo tibetano. Precioso documento sobre a vida no Tibet e nas montanhas do Himalaia, este livro foi traduzido para dezenas de línguas, sendo adaptado para o cinema com enorme sucesso internacional tendo Brad Pitt vivendo o papel do autor.
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Roxane 26/09/2020

Início maçante, melhora um pouco na segunda metade
Embora a intenção do livro pareça ser a valorização da cultura tibetana na primeira metade do século XX, não deixou de me incomodar o olhar/julgamento eurocêntrico sobre uma cultura considerada por esse olhar como exótica.
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Michelle 31/12/2016

Interessante e lindo
Conheci o livro Sete anos no Tibet através do filme. Heinrich Harrer narra a sua trajetória da fuga de um campo de prisioneiros até o Tibet e isso toma boa parte do livro, mas o melhor ainda está por vir. Tudo fica extremamente interessante pelo fato dos acontecimentos terem acontecido de verdade. Acredito que as pessoas que se interessam por outras culturas, assim como eu, vão gostar muito desse livro. A parte em que o autor conta como conheceu o Dalai Lama é a melhor e mais comovente. O autor teve experiências felizes no Tibet e muita sorte pra passar de fugitivo a amigo intimo do Dalai Lama, e que honra ele teve! Também acabou fazendo muitos amigos no Tibet. Ele tinha grandes planos para o progresso do país, que infelizmente foram interrompidos pela ocupação chinesa. O Tibet era lindo, com todas as suas crenças e costumes, mas carecia de evoluções na saúde, educação, agricultura, etc... O final é bem triste. No fim da edição que eu li(a do filme) tinha um epílogo de 1996, onde o autor resume algumas coisas que aconteceram no Tibet e com o Dalai Lama. Ler esse livro me fez lembrar da guerra da Síria que acontece atualmente. Provavelmente vou reler esse livro depois e recomendo ele a todos!
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Fabio Martins 07/08/2015

Sete anos no Tibet
Uma pessoa sábia não é necessariamente aquela que teve o melhor estudo ou uma educação com os métodos mais modernos. O sábio é aquele que, além dos estudos, sempre se dedicou a ouvir as outras pessoas – principalmente os mais velhos –, buscou cultura de forma abrangente, foi um curioso por natureza, questionador e não se ateve ao pequeno círculo de pessoas e informações próximas. É aquela pessoa que em toda a vida procurou “algo a mais”.

Certa vez, li uma declaração muito interessante do Dalai Lama, que me despertou um interesse repentino por esse personagem histórico. Ao ser questionado o que mais lhe surpreende na humanidade, sua resposta foi: “Os homens... Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer, e morrem como se nunca tivessem vivido”.

Decidi ler Sete anos no Tibet devido ao repentino e recente desejo que me deu de conhecer o mundo, novas culturas e novas pessoas – além do interesse que esse incrível personagem mundial despertou em mim. O austríaco Heinrich Harrer tinha desejos parecidos e a mesma curiosidade sobre o Dalai Lama. Ele era montanhista e sonhava em escalar o Himalaia. Teve finalmente essa oportunidade em 1939, mas, por ironia do destino, foi preso na Índia – o mundo estava em plena Segunda Guerra Mundial.

Totalmente alheio à Guerra e com o espírito aventureiro aflorado, Harrer foge da prisão com alguns colegas e parte rumo ao Tibet e à mítica Lhasa, a “Cidade Proibida”. Depois de se separar dos outros fugitivos, ele segue pelas primeiras cidades do Tibet, onde nem sempre é muito bem recebido. Em todos os contatos, os governantes desses lugares indicam que não é permitida a entrada de estrangeiros em Lhasa e o orienta a ir ao Nepal.

Insistindo em se aventurar pelo interior do Tibet, Harrer se encontra com o alemão Peter Aufschnaiter, um dos ex-prisioneiros. Para não se depararem com policiais e autoridades locais, fazem caminhos alternativos e encaram temperaturas de – 30º C, onde quase morrem congelados. As privações de comida e de equipamentos adequados para essa situação são os principais problemas para os dois nessa travessia. Nessa época, já estavam há dois anos no caminho de Lhasa.

Quando finalmente chegam à tão sonhada “Cidade Proibida”, se passam por correspondentes de uma grande comitiva estrangeira que estava a caminho, e, por isso, são muito bem recebidos. Enquanto aguardam a autorização para permanecerem na cidade – já haviam descoberto a mentira que os fez entrar –, Harrer e Aufschainter adaptam-se rapidamente aos costumes e fazem boas amizades.

Os tibetanos ficam muito curiosos com aqueles dois estrangeiros de aspectos e culturas diferentes, e isso foi crucial para a permanência deles na cidade. Além do mais, o próprio Dalai Lama, um menino de 14 anos de idade com a responsabilidade de ser o Buda Vivo, se interessa bastante pelos ocidentais e suas culturas. A partir dessa curiosidade mútua, Heinrich Harrer e o Dalai Lama iniciam uma amizade verdadeira, baseada em troca de conhecimentos e respeito às diferentes culturas.

Sete anos no Tibet é o relato de Heinrich Harrer em uma das maiores aventuras culturais vividas pelo homem no século 20. Sua descrição é detalhada sobre costumes, a arquitetura – com seus imponentes e belos templos budistas – e as crenças desse povo misterioso. Além de abrir os olhos do mundo ocidental a um dos países mais desconhecidos do mundo, relata também o ataque cruel e destruidor dos chineses sobre os tibetanos em 1950, que expulsou Harrer, Aufschnaiter, o próprio Dalai Lama e milhares outros nativos do Tibet.

Após essa leitura, decidi fazer parte do coro mundial sobre essa questão de domínio da China sobre o Tibet: Liberdade para o Tibet!

site: lisobreisso.wordpress.com
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And 18/03/2014

Ótimo
Os relatos da vida no Tibet e toda a trajetória dentro desta terra misteriosa são realmente surpreendentes. Lendo este livro te dá uma enorme vontade de estar junto e compartilhar todas as descobertas sobre a cultura de um povo tão apegado a religião e suas crenças, desgarrados dos costumes do resto do mundo e sua particularidade. É triste saber como termina a história, onde sabemos que até hoje resta muito pouco do que foi uma grande nação, talvez ela não resistiria a evolução mundial, talvez.
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Silvio Almeida 11/12/2013

Conhecimento com Entretenimento
Primeiro assisti ao filme estrelado por Brad Pitt e já em seguida li o livro, que é muito melhor que o filme..

Neste livro o autor, um austríaco-alemão narra sua jornada a partir de sua prisão na India durante a Segunda Guerra Mundial, fuga para o Tibet e suas observações sobre o país e sua cultura durante o seu exílio nesta terra bastante exótica para os padrões ocidentais, num período de aproximadamente sete anos.

Numa tacada só conhecemos um pouco do panorama da Segunda Guerra Mundial na Ásia, sobre a história, hábitos e costumes do Tibet e sobre o Budismo, em especial sobre figura do Dalai Lama, com quem o autor conviveu e fez uma bonita amizade durante o seu exílio.

O livro basicamente dividi-se em duas partes, a primeira trata da questão da fuga do autor da prisão na India e as dificuldades para chegar e ser aceito no Tibet. Já a segunda parte, a qual é mais interessante, retrata a cultura, história e costumes tibetanos.

Destaco como grande mérito do autor, a forma simples e objetiva de descrever os fatos e acontecimentos durante todo o livro, eximindo-se de tecer opiniões.

Inclusive, ele sinaliza durante o livro que é de certa maneira cético a questões religiosas e ligadas ao sobrenatural e desligado de interesses políticos, o que reforça a autenticidade de seu relato.

Um ponto interessante sobre o Budismo, que atualmente é uma religião que no Brasil majoritariamente tem adeptos e simpatizantes em classes socialmente e culturalmente privilegiadas, seja em sua origem uma religião extremamente primitiva, cheia de crendices e superstições comparáveis às dos primeiros habitantes de nossa terra tupiniquim.

Este livro é uma pérola para aqueles que querem ter conhecimento com entretenimento.

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krdek 14/12/2011

Surpreendente
Nuca vi o filme relacionado ao livro porque parece ser meio cansativo, comecei a leitura com medo de uma leitura enfadonha, mas me surpreendi com a narração desse viajante que ganhou o Tibet. Assim como 101 noites em Bagdá, Sete anos no Tibet te coloca a par de costumes de um povo distante. Ótima leitura para quem gosta de Verdades
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