When He Was Wicked

When He Was Wicked Julia Quinn




Resenhas - When He Was Wicked


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Kel Cesar 12/02/2021

Esse foi bem sofrível... Levei muito tempo pra terminar porque toda vez que pegava pra ler caia no sono. A relação de Francesca com Michael estava perfeita, até eles serem mais que amigos. Não sei, mas a Julia, na minha opinião, não soube desenvolver esse friends-to-lovers
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ana 25/10/2020

Não foi o meu favorito da série, mas achei legal de ler. E gosto muito da Frannie.
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Lizzy 19/03/2011

Achei esse livro uma delícia. O relacionamento de Michael e Francesca demora a engrenar, mas quando acontece, dá uma "up" na estória, tornando o livro um dos melhores da série até agora. O amor de Michael por Francesca é quase real, palpável, solta do texto. A ausência do peculiar humor de Julia Quinn não prejudica de nenhuma forma a narrativa, ao contrário, torna esse livro bem particular comparado aos anteriores. Super recomendando!
Gisele Melo 20/03/2011minha estante
Lizzy, concordo plenamente com vc! Pra mim é o melhor livro da série até agora!




Suelen Mattos 22/03/2019

Poderia ter sido bom. Mas foi apenas tolerável.

De todos os livros da série, esse é o que eu tinha menos vontade de ler, porque ele tem muitas coisas que eu particularmente não curto nos romances. Geralmente evito histórias com mocinhas viúvas. Também evito histórias em que um dos protagonistas já tenha tido um relacionamento com algum parente do outro. Mais uma coisa que eu não gosto muito é de grandes passagens de tempo no meio da história. Como sempre digo, passagem grande de tempo, pra mim, só no epílogo. Para a minha infelicidade, esse livro reúne TODAS essas coisas, já que a mocinha é viúva, o mocinho é primo do falecido marido dela e a história é dividida em duas partes, com uma passagem de tempo de quatro anos entre elas. Então foi com muito desânimo que eu comecei a leitura.

Eu levei dois meses e meio pra ler esse livro, o que é muita coisa, já que eu levei menos tempo pra ler os cinco anteriores e seus respectivos segundos epílogos — JUNTOS. Mas eu não conseguia me envolver (tanto que durante essa leitura li outros 16 livros paralelamente). No começo, nem sabia dizer exatamente qual era o meu problema com o livro. Achei Michael ótimo. Francesca não era a minha Bridgerton favorita, talvez por ela ter aparecido pouco na série (e por isso não ter criado nenhum vínculo com ela), mas até então não a achei uma mocinha ruim, não. Acredito que minha dificuldade inicial era causada mesmo pelo tipo de trama que eu não curto. Histórias assim, em que a mocinha é viúva e que o mocinho é parente do falecido, geralmente trazem muita bagagem do passado, o que sempre atrapalha o romance. Por isso é que eu as evito, porque quando leio um romance, eu quero encontrar... bem, romance, né?! E foi exatamente essa "bagagem que atrapalha o romance" que aconteceu aqui. O livro tem 24 capítulos + epílogo, e só no capítulo 17 é que a coisa começou a evoluir entre Michael e Francesca. Antes disso, foi uma enrolação sem fim entre ele a amar e se sentir culpado por isso, e ela não entendendo porque ele agia estranho, num misto de saudade dos velhos tempos e raiva por ele ter partido, deixando-a sozinha, viúva. Então há de se imaginar que depois que a coisa entre eles começasse a andar, o livro ficaria melhor, certo? Errado! Foi aí que o problema realmente começou...

Desse ponto em diante Michael ficou ainda mais fofo e apaixonante, ao passo que Francesca se transformou numa chata bipolar. Ela ia pra cama (ou pra mesa, ou pro chão) com ele o tempo todo (aliás, daí em diante a história sumiu de vez e o livro virou só pegação mesmo), mas após o ato fugia dele. Literalmente. A mulher ficava até oito horas fora de casa, só para não ter que olhar para ele. E Francesca não sabia o que queria. Michael queria ficar com ela e Francesca não queria. Reclamou, pediu um tempo e espaço. Ele atendeu e ela ficou chateada porque o cara não a procurava, nem conseguia encontrá-lo pela casa (alooou, você que pediu por isso). Sim, ela perambulava pela casa de noite de camisola provocante e ficava em lugares onde sabia que ele iria encontrá-la — de propósito — como ela mesma admitia. Dormia com ele e depois queria distância. Só pra depois implorar para ser tomada outra vez. E ficar reticente novamente quando tudo terminava. Os capítulos finais foram praticamente nesse ritmo enervante. Eu já estava torcendo pro Michael ir embora dali e encontrar alguém melhor, que o merecesse e o tratasse como ele merecia ser tratado. E também queria que no final ela corresse atrás para tê-lo definitivamente. Mas até mesmo esse momento foi totalmente sem graça da parte dela. So-cor-ro! Só lá pelo capítulo 22 é que a coisa começou a melhorar e a ter forma de romance MESMO, mas aí já era tarde, porque o livro já estava acabando (24 capítulos ao todo, lembra?!). Nem deu pra curtir muito, não. Uma pena!

Esse foi o livro que eu menos gostei, até agora. Dei nota 3, e isso só pelo Michael mesmo. O excesso de bagagem e passado entre o casal prejudicou o romance, sufocando o que poderia ter sido uma história linda (porque o final foi, sim, lindo, mas não o suficiente pra me fazer esquecer a raiva que passei no restante da história). A leitura só valeu a pena por causa do Michael. E ainda acho que ele merecia uma mocinha melhor. Não que a Francesca seja essencialmente ruim, mas não gostei da forma como tratou o Michael. Ela não era obrigada a gostar do homem, nem o querer, mas se aproveitar do corpinho dele e depois agir como se o desprezasse não foi legal. No final, o amor de Francesca por Michael não me convenceu. Foi como se ligasse um interruptor e, de repente, ela o amasse. Sei lá, não foi natural pra mim.


Quer ler a resenha completa, ver a relação dos livros dessa série, saber mais sobre o segundo epílogo e ter acesso a materiais e informações extras do livro??? Então visite o blog ROMANTIC GIRL:

site: https://su-romanticgirl.blogspot.com/2019/03/julia-quinn-when-he-was-wicked-o-conde.html
isa gusmão 19/05/2019minha estante
SIMMMMMM essa review diz tudo!!! subscrevo em gênero, número e grau




Luisa.Helena 02/04/2024

Michael CARREGOU esse livro

Ele foi o Male Lead que eu mais gostei, mais fiquei encantada e apaixonada.

A francesca é ok mas não é a minha preferida mas tbm não odiei ela, ficou meio termo pra mim.

Senti saudades da irmandade brigderton nesse mas tudo bem

ai mas o michael tem um charme que todos os outros faltam hein socorro
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stefanny.gulart 16/07/2023

Me surpreendi
Dos 8 livros, esse era o quarto e último que eu tinha interesse em ler. Os 3 primeiros me decepcionaram muito, mas esse foi uma imensa surpresa. Uma história perfeitamente contada com a quantidade certa de tragédia e romance.
Amei a escrita e como ele flui bem. E, pra mim, o ?slow burn? foi ótimo.

A personagem da Francesca é de uma delicadeza que faz você se apaixonar. Minha preferida.
Dri 16/07/2023minha estante
Francesca é a melhor!




Rafaella 20/01/2014

Foi o livro que menos gostei dos Bridgerton. Não consigo explicar exatamente o motivo, talvez a sensação estranha de que Michael era quase um irmão de John e eu não acho lá muito normal uma relação cunhado-cunhada viúva... Fora essa parte, Francesca e Michael são ótimos personagens e mereciam a felicidade no fim das contas. E não, não estou me contradizendo. (Bônus: Michael ser escocês!)

Melhor parte: cross-over com as histórias de Colin/Penelope e Eloise/Phillip. C&P casal mais lindo da vida, só amor. Colin 'mandando' Michael casar com Francesca, não tem como não ser meu preferido.
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Larii 06/03/2021

Amei
Mais uma vez Júlia Quinn não deixando a desejar
Esse livro é um dos mais emocionantes da série
10/10 com total certeza
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L 06/10/2010

Nos livros anteriores da série, Francesca é a mais apagada entre as irmãs e os irmãos Bridgerton. Aparece poucas vezes e nunca participa de um fato crucial (falo pelos livros 3, 4 e 5, já que ainda não li o 1 e o 2).

Mas o livro dedicado à ela é ótimo. Tem muito drama e mais uma vez não há um vilão, a menos que se possa considerar como vilões as teimosias dos dois protagonistas.

Adorei o epílogo, que é mega! Super longo e avança bastante nos anos.
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Mariliz 02/10/2010

Em toda vida há um ponto decisivo. Um momento tão tremendo, súbito e impressionante, que a pessoa sabe que sua vida jamais será igual. Para Michael Stirling, o libertino mais infame de Londres, esse momento chegou na primeira vez que pôs os olhos em Francesca Bridgerton.
Depois de uma vida de perseguir mulheres, de sorrir astutamente quando elas o perseguiam, de permitir-se ser apanhado mas nunca deixar que seu coração se comprometesse, necessitou somente de um olhar em Francesca Bridgerton e se apaixonou tão rápido e definitivamente que foi um milagre que pudesse permanecer de pé.
Desgraçadamente para Michael, o sobrenome de Francesca seguiria sendo Bridgerton durante só trinta e seis horas mais, já que a ocasião dessa reunião era, infelizmente, um jantar para celebrar suas iminentes bodas com seu primo.
Mas isso foi então e agora Michael é o conde e Francesca é livre, mas ainda ela pensa nele como nada mais que seu estimado amigo e confidente.Michael não se atreve a lhe falar de seu amor até uma perigosa noite, quando ela caminhou inocentemente a seus braços e a paixão se demostrou ser mais forte que o pior dos segredos.

O livro tem três argumentos. Um deles está no segundo epílogo e os outros dois em cada uma das duas partes em que o livro se divide.
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pullenda 02/04/2022

tirando as partes ruins é ótimo
Eu decidi começar a ler esse mesmo tendo só lido o primeiro da saga dos Bridgerton porque ouvi que era um dos melhores. E realmente o plot é tão promissor e até mais ou menos 60% do livro a execução é maravilhosa! Todos os diálogos são divertidos e os protagonistas tem muita química

MAS AÍ

A Julia Quinn consegue arruinar tudo porque ela vem com essas ideias de jerico sem necessidade. Tudo que acontece depois dos 60% poderia ter acontecido de outra forma - menos problemática, diga-se de passagem. O que mais irrita é justamente que ela escreve tão bem e você fica tão engajado com a história que as expectativas ficam altas!

Enfim, ignorando o que tem de ruim as partes boas são muito boas e eu adorei.
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Milena 08/04/2022

Liked it but...
Had some reservations about this book. Loved it but some parts made me feel a bit uncomfortable. Other than that it was lovely.
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Caro 11/02/2015

PERFEITO!
O melhor livro, na minha opinião!
Meu Bridgerton preferido ainda é o Colin, mas Michael... ah Michael!
Não consegui esperar o lançamento no Brasil, por que estava muito curiosa com a Francesa, e sua viuvez aos 22 anos!
Ela encontrou o amor verdadeiro com John, o conde de Kilmartin, mas após dois anos de casada, seu marido morre dormindo.
Michael é o primo de John, e se apaixonou a primeira vista por Francesa, há três dias de se casar com seu primo. Ele guardou o seu amor por essa mulher, e lutou de todas as maneiras que sabia e podia para se manter afastado da mulher de seu primo. Ainda quando ele estava vivo, eles eram melhores amigos, porque ele tinha plena certeza que jamais teria Francesca. Mas depois da morte de John, tudo o que era dele, passou a ser de Michael, só não, sua esposa, e isso ele jamais gostaria de tomar. Por isso precisava se manter longe!
Após 4 anos, Francesca decide sair do luto e escolher um marido, para que possa realizar seu sonho de ser mãe.
É ai que meu amado Colin entra, e muda todo o jogo!
Ahhh, como amei esse livro!
Achei lindo, emocionante, sensual... e perfeito, como já disse!
Preciso que a Arqueiro lance urgentemente!
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