O Segredo de Brokeback Mountain

O Segredo de Brokeback Mountain Annie Proulx




Resenhas - O Segredo de Brokeback Mountain


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Luciana Fátima 29/01/2009

Quando um filme é baseado em livro, algumas pessoas preferem ler a obra original e não assistir ao filme. Outros já acham o filme mais direto e objetivo que o texto escrito. No caso de Brokeback Mountain, muitos dos que viram o filme devem ter ficado curiosos pelo trabalho de Annie Proulx. Ela tem alguns livros lançados no Brasil, mas creio que sua obra de maior sucesso seja mesmo o conto que deu origem ao filme.

O conto, publicado aqui em uma graciosa edição com capa dura e com a foto dos atores Jake Gyllenhaal e Heath Ledger na capa, saiu por uma editora carioca; mas ele foi editado pela primeira vez na revista New Yorker, em 1997.

A história do livro começa expondo a dura vida de Ennis del Mar, que está novamente desempregado. A primeira página da narrativa já mostra um indício do que a trama apresentará em flask back, quando Ennis vê as duas camisas dependuradas num prego tremerem um pouco na corrente de ar. Mas o sonho que teve com Jack Twist, durante a noite, pode trazer um pouco de alegria ao triste dia que se inicia...

A partir daí, Annie Proulx passa a contar a história de dois cowboys pobres que cresceram em pequenas fazendas de gado, e que se conheceram por um acaso do destino quando foram contratados para cuidar de ovelhas na montanha Brokeback.

Durante o trabalho, eles começam a se conhecer melhor e, da solidão daquele rigoroso inverno, nasce uma grande e inexplicável paixão. Sentimento estranho e difícil de entender, já que nenhum dos dois sabia, exatamente, como duas pessoas do mesmo sexo poderiam se apaixonar.

Ao fim do inverno, cada um volta para sua vida normal. Casam-se, têm filhos, mas o que aconteceu na montanha não foi um simples capricho do destino. Foi um grande e inesquecível amor que nasceu ali. E, mesmo que eles lutassem e tentassem resistir aos sentimentos, o que os mantinha ligados era algo muito maior do que eles próprios.

Depois de muitos anos de um amor reprimido e não vivido completamente, o cruel destino resolve separá-los. E tudo o que resta daquele puro sentimento são as camisas que eles usavam quando ainda tinham alguma esperança na vida, e as doces lembranças da montanha Brokeback.

A narrativa direta e sem rodeios da americana Annie Proulx nos conduz por uma história forte, cheia de sentimentos, repleta de angústias mas o melhor de tudo sem nenhum preconceito. É a simples história de dois corações apaixonados que não têm o direito de viver plenamente o seu amor e que passam a vida inteira sofrendo por isso.
Tine 17/01/2010minha estante
Esperava mais do livro.Considerei-o regular.

O filme é que foi ótimo!


Eduardo 20/04/2010minha estante
Exatamente o que eu pensei sobre o conto. Enquanto alguns criticam ele por ser mais seco que o filme, é isso que faz do livro um livro bom e diferente. O filme, mesmo sendo bom, é romanticizado - como deve ser para uma produção cinematográfica de Hollywood.



Proulx não deixa sua história marcada por rótulos, e conta simplesmente uma história de amor em que duas pessoas se apaixonam.


Karine Coelho 04/08/2010minha estante
Perfeita sua resenha!


Esdras Castiliano 18/12/2010minha estante
Melhor resenha rs


Claudio.Costa 08/10/2015minha estante
Achei o filme bastante fiel ao livro.


Ricardo.Silvestre 29/01/2022minha estante
Fiquei com curiosidade em ler.


Claudio.Costa 01/02/2022minha estante
Vale a pena. Muito bom


Ce11y 21/01/2023minha estante
Chorei vendo o filme, choro quando lembro e chorei lendo a resenha. Agora só falta chorar lendo o livro




Regis 02/07/2023

Um livro sobre amor e homofobia
Em 1963 dois vaqueiros são contratados para pastorear ovelhas na montanha de Brokeback no Wyoming, mas esse encontro transforma os próximos anos de suas vidas para sempre.

Brokeback Mountain é um livro de romance, mas também é um livro sobre homofobia... onde duas pessoas têm a vida moldada pelas escolhas que não podem fazer, pelo amor que não podem viver plenamente e pela dor que são obrigadas a sentir.
Essa é uma história escrita de forma dura, direta e sem floreios; no entanto, conseguimos nos conectar com os personagens e o amor que nasce entre os dois durante o verão na montanha Brokeback, e que segue pelos próximos vinte anos buscando por brechas na vida que ambos são obrigados a viver.

Esse conto consegue com poucas páginas suscitar emoções profundas e amargas reflexões sobre a crueldade que o preconceito e a maldade humana se acham no direito de impor para qualquer um que ame diferente dos padrões que a sociedade "conservadora" (essa palavra tem se tornado odiosa) acha certo.

O livro foi adaptado para o cinema de forma tão magnífica pelo diretor Ang Lee, que tendo visto primeiro ao filme e feito a leitura depois, fica quase impossível não fazer comparações entre as duas obras.
O filme segue o enredo do conto à risca e consegue ser, em todos os sentidos, mais emocional e sensível que a escrita, quase rude, da autora Annie Proulx.
A adaptação aborda o amor dos dois mais profundamente e o conto, segundo a própria autora: "Foi escrito como uma história de homofobia e não como um romance".
Durante uma entrevista ela deixa clara sua indignação com fanfics onde Jack e Ennis têm um final feliz... E também deixa claro seu descontentamento com a abordagem mais romântica do filme; se dizendo arrependida de ter vendido os direitos do livro para o cinema.

Mas, independente do que a autora diz ou deixa de dizer; a história claramente é um romance... trágico e permeado pelo medo de ser vivido... mas um romance. E ainda assim o livro consegue ter muito mérito como um relato sobre a homofobia que regia e que com certeza ainda deve reger a vida dos cowboys no oeste americano.

Essa é uma história que me emocionou e me fez refletir sobre o mundo em que vivemos e como esse mundo, em um passado próximo, conseguia ser infinitamente pior do que é hoje.

Recomendo fortemente, tanto o livro quanto a adaptação.
oz. 02/07/2023minha estante
nossa esse filme me destruiu, tenho até um certo medo de ler o livro
sua resenha está perfeita!


Alex 02/07/2023minha estante
Interessante. Nunca vi o filme, mas me lembrou um pouco um filme mais recente com Cumberbath.


Regis 02/07/2023minha estante
Obrigada, Ossi. ?
Não tenha medo de fazer a leitura, também fico assim quando sei que o livro vai mexer com minhas emoções, basta escolher um dia e se preparar bem. A história é triste, mas vale a pena. ?


Regis 03/07/2023minha estante
O Poder do Cão de Thomas Savage lembra um pouco O Segredo de Brokeback Mountain, Alex. Os dois falam sobre a homofobia no ambiente rude dos cowboys americanos na primeira metade e início da segunda metade do século XX.


HenryClerval 03/07/2023minha estante
Como sempre sua resenha consegue ser instigante, Régis. Perfeita! ?


Regis 03/07/2023minha estante
Obrigada, Leandro. ?
A história é muito instigante.


Joao366 03/07/2023minha estante
quero muito ler esse!!


Aline MSS 03/07/2023minha estante
Eu nem sabia q tinha livro e super me interessei. O filme é belo e cruel.
Vc manda mto bem nas resenhas, Regis. Deveria ter alguma escala aqui nesse App de resenhas tops e mais curtidas, pq tenho crtz q as suas ficariam nas mais bem avaliadas. ????


Regis 03/07/2023minha estante
Obrigada por seu comentário lisonjeiro, Aline. Também acho suas resenhas maravilhosas. ??


Regis 03/07/2023minha estante
Espero que goste muito da leitura, João. ??


Elaine 04/07/2023minha estante
Sua resenha me deixou com muita vontade de fazer esta leitura. Farei isso em breve.


Regis 04/07/2023minha estante
Que bom, Elaine. Tomara que goste.


Paloma 06/07/2023minha estante
Resenha muito boa. Fiquei com vontade de ler.


Regis 06/07/2023minha estante
Obrigada, Paloma. Leia sim, é uma leitura rápida e boa.




miri.miri 03/10/2023

"... então tudo o que nos resta é a montanha Brokeback."
O sentimento profundo, uma época difícil, o medo, o preconceito, a obrigação de se esconder. Essa não é uma história feliz, um romance feliz, mas é muito profunda e verdadeira.

Jack Twist e Ennis del Mar se conheceram e se apaixonaram no cenário lindo que é a montanha de Brokeback, cercados pela beleza da natureza, sem perceber o amor verdadeiro surgiu. Porém não poderiam ficar juntos pra sempre, tantos impedimentos e obstáculos, por causa da época em que o amor entre duas pessoas do mesmo sexo era repudiado.

Essa obra é muito linda e triste e se tornou um filme muito lindo e triste. Uma das maiores histórias de amor....

(É mais detalhado que o filme em alguns pontos)
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Itsgbrl 02/03/2024

O livro faz querer assistir de novo o filme, a história do livro é bem resumida mas continua tendo aquela essência de quando você assiste o filme pela primeira vez.
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alissonferreira.c1 31/10/2020

Me engatilhei todo com esse conto
Um conto curto, triste e ao mesmo tempo muito bonito. Faz você pensar sobre os privilégios de ter alguém com quem possa dividir a vida sendo quem você realmente é.
Ana 31/10/2020minha estante
Esse conto é maravilhoso demais!




Rahrt 30/05/2021

"Jack costumava falar sobre você."
O Segredo de Brokeback Mountain é daquele tipo de conto que você lê rapidinho. Annie Proulx fez a coisa de um jeito tão corrido que às vezes ela até se atropela no meio de tanta coisa que aconteceu só na cabeça dela e que ela permeia um detalhe aqui e outro ali, como se já tivesse sido contado na história de qualquer forma. Isso não é necessariamente ruim, só um pouco confuso.

Infelizmente (ou felizmente, depende do ponto de vista) não dá pra desvincular Heath Ledger e Jake Gyllenhaal dessa história.

É uma boa leitura para conhecer a história original por trás do filme que ganhou o Oscar pelo roteiro adaptado.
Adson 30/05/2021minha estante
Show! Vou pôr na minha lista


Mona 30/05/2021minha estante
Socorro! Eu nem sabia que tinha livro O:


Talita 01/06/2021minha estante
eu nem sabia que tinha livro +1




Ingrid_mayara 02/10/2017

Minhas impressões de leitura
Desde a infância, eu sempre tive bastante facilidade para fazer amizade com os gays. Carinhosamente, alguns até já se referiram a mim como sua “fag hag” (abaixo eu explico o significado). Segredos compartilhados, ideias malucas, conforto para os melhores e piores momentos. Poucas são as pessoas que têm sensibilidade para ouvir atentamente quando o mundo parece desabar, e, por algo que na comunidade queer é chamado de “gaydar”, facilmente identificamos alguém com a orientação sexual fora dos padrões sociais. Após anos sendo a “fag hag” de meus amigos, descobri que a tradução seria “maria purpurina” e compreendi que as expressões e diversas outras manifestações culturais intrínsecas a cada tribo/grupo de pessoas são de fato enriquecedoras.

Tudo o que citei acima é para iniciar um assunto bastante peculiar de O Segredo de Brokeback Mountain: a linguagem que ouso intitular apenas como caipira, sem a diversidade de palavras próprias aos LGBTs dos tempos atuais. Por isso, se você tem vontade de ler esse livro, aconselho lê-lo em voz alta, pronunciando as palavras conforme seu conhecimento empírico sobre os costumes da área rural/interior. A leitura demora bem menos de duas horas.

Bem, esse é um livro de poucas páginas, e na verdade a sinopse já entrega boa parte do enredo, por isso escolhi escrever a partir da minha experiência de leitura. Dito isso, posso dar continuidade ao meu relato:

Diversas vezes entrei em desespero com meus amigos ao ouvi-los desabafar frases como: “o pessoal da igreja já tá me rejeitando”, “será que tem religião que me aceite?”, “e se minha mãe descobrir?”, “e se meu pai me bater?”, “e se eu for expulso de casa?”, “e se eu contar a verdade?”, “e se ele tiver vergonha de mim?” – são tantos “e se...” que dariam mais de uma página.

Os personagens Ennis e Jack são expostos no livro de uma maneira diferente da qual estou acostumada a ver na literatura. Eles não podem demonstrar sensibilidade porque são cowboys vivendo em plenos anos 60 numa região onde o machismo é reforçado a cada dia e, se hoje em dia há poucas pessoas de "mente aberta", imagine num contexto desses?! E eles apenas tinham contato com heterossexuais.

Há um diálogo em que Jack menciona a ideia de ambos morarem juntos tendo uma vida simples, e Ennis o interrompe dizendo: “Ei, ei, ei. Não vai ser assim (...). Não quero ser um desses caras que se vê por aí às vezes. Eu não quero morrer”. Em seguida ele conta que quando era criança, seu pai fez questão que ele visse a tragédia que aconteceu com um casal homossexual, e prossegue: “Dois caras vivendo juntos? Não. A gente pode no máximo se encontrar de vez em quando em algum lugar bem no fim do mundo”.

É triste saber que hoje em dia muitos relacionamentos ainda não dão certo por causa do medo que assola qualquer um que possui uma orientação sexual fora dos padrões. Mais triste ainda é saber que existem homens que reproduzem o machismo em suas casas e fazem o que os dois fizeram com suas esposas (quase não há profundidade da relação conjugal dentro da narrativa, mas subentendem-se muitas coisas). Lendo o conto você descobrirá um pouco da vida da personagem Alma, por exemplo.

Gostar ou não gostar do livro vai depender bastante de sua empatia. Eu acho que algumas situações poderiam ter sido mais desenvolvidas na narrativa, mas certamente é um bom conto. Rude e poético ao mesmo tempo, e o filme baseado no conto é bem parecido.

E para terminar, deixo aqui uma pergunta reflexiva que tem mais a ver com meu relato do que com o conto em si:
Você já foi “fag hag” de alguém?


site: Se quiser me seguir no instagram: @ingrid.allebrandt
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beariddle 20/01/2022

Eu não sei se foi por eu ter devorado em um dia ou por outra coisa MAS eu prefiro mil vezes o filme?
Enfim, foi bom ver a história por essa perspectiva e ter ali todos os detalhes.
Houve momentos que eu achei um pouco confuso e aí entramos novamente na questão:
1- eu li muito rápido
2- a história tem muitas coisas para poucas páginas
3- uma mistura dos dois
É isso gente, ainda guardando ressentimento pq apesar de tudo os dois são dois cuzões!
Gabriel1610 26/04/2022minha estante
Às vezes eu me perdia na escrita também. Até voltava um pouco achando que eu que tinha lodo rápido e perdido algo, mas é a escrita mesmo que não é tão boa. Sorte que a história é interessante e ainda conseguiu passar a mistura de sentimentos dos personagens principais, mas vale muito mais a pena ter a primeira experiência da história com o filme




luc 12/05/2020

tão bom quando o filme e ambos se complementam. o filme amplia a história e o conto nos mostra coisas sobre o sentimento do ennis e do jack, algo que vai além dos olhares e que só a literatura pode nos mostrar.
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Andre_Sch 09/07/2009

Foi um amor que venceu o tempo, quebrando preconceitos e mostrando a realidade na cara.
O conto é emocionante e o desfecho da história e muito realista.
Show!

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Ingrid Secco 01/05/2021

No conto "O Segredo da Montanha Brokeback" (1997), Proulx retrata as dificuldades de uma relação homoafetiva entre dois cowboys que sobrevive a tudo, menos à intolerância violenta no oeste americano.

Ennis Del Mar e Jack Twist, dois cowboys xucros, se conhecem após serem contratados para trabalhar como pastores de um rebanho de ovelhas durante o verão em uma área protegida pela Montanha Brokeback.

Certa noite, Ennis, para fugir do frio, divide a mesma barraca que Jack e subitamente a atração entre eles se materializa. A princípio, o envolvimento amoroso é tratado como algo casual/temporário, afinal ambos não se consideram "bichas" e o caso só se manteria até o fim do serviço. Mas, com a despedida e a dor que se seguiu à separação um sentimento mais profundo entre eles foi revelado.

Durante os quatros anos que ficaram separados, ambos trabalharam muito, se casaram e tiveram filhos, até que Jack retorna para a vida de Ennis e eles retomam o relacionamento, que se torna a coisa mais importante de suas vidas, fazendo o que for preciso para preservá-lo, mesmo que às escondidas. A relação termina quando Jack falece - após vinte anos de encontros escassos e, consequentemente, insuficientes para o tamanho do amor e da saudade que sentiam.
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Luizgustavo 27/03/2021

Li esse conto, por recomendação de um podcast ( 30 minutos). O Conto que deu origem ao filme, e sim o conto e totalmente diferente do filme, o conto e mais poético e emersivo na vida dos 2. Sem spoilar recomendo a leitura nota 10.
Alcione13 27/03/2021minha estante
Curti mais o conto que o livro.
Já leu Carol de Patrícia Highsmith?


Luizgustavo 27/03/2021minha estante
Não, vou anotar aqui, o conto é rapido de ler, e o final é surpreendente.


Alcione13 27/03/2021minha estante
Também achei.
Apesar de ser muito atual.
Infelizmente.
O livro de Highsmith traz uma relação delicada.
Um amor surgindo aos poucos.
Eu adorei




Tequila Mockingbird 15/03/2023

O engraçado da minha experiência de leitura foi que eu coordenei o audiobook com o livro impresso, e sempre que fechava os olhos para ouvir, imaginava aquelas cenas, mas algo me soava como filme de terror. Honestamente, faz sentido.
A natureza e seus invernos rigorosos, o sol que parece distante e frio, as cores quase sem saturação. Me questionei se essa natureza cruel também formava homens cruéis, homens de tronco largo e modos grosseiros, ou se um homem cruel forma outro homem cruel. No fim, acredito que ambos, pois em meio a nevascas e tempestades, há sempre aqueles que pegam seu pé de cabra, arrastam um igual pelo cascalho, o deformam, e riem. Mas, em meio a toda essa brutalidade asfixiante tem-se um medida igual de sensibilidade. E nesses momentos, a paisagem naturalmente ampla não parece um peso e sim um manto para aqueles que dormem tranquilos em Brokeback.
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Locimar 07/09/2020

"Havia algum espaço vazio entre o que ele conhecia e aquilo em que
tentava acreditar, mas nada podia ser feito, pois se não tem jeito, deve-se
aguentar! O conto é tão arrebatador quanto o filme!
Leitura e . 07/09/2020minha estante
Oii... Boa noiteee...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... tem sorteio rolando lá... te espero ...?
Obrigado.
@leituraeponto




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