A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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meumundoliterario 27/11/2023

Triste
Definitivamente é um dos livros mais tristes que já li. Me senti incomodada inúmeras vezes com as agressões, e é realmente um absurdo saber que as mulheres ainda passam por isso em alguns países.
A narrativa da história da Mariam é de cortar o coração, porque ela sofre desde a infância e ao longo da vida passa por várias coisas ruins. Chorei no final, pois ela não merecia um destino tão cruel.

Ps: contém gatilhos de violência.
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eubea 24/11/2023

Mariam e Laila jo
??Pode contar seus segredos ao vento, mas, depois, não vá culpa-lo por contar tudo às árvores.?

Nunca tinha lido um livro sobre tal cultura. É realmente um absurdo pensar que esquecemos desse país, onde deve ter histórias como a do livro.

É tão triste e grotesco, como a mulher é tratada, como as personagens são tratadas. Você passa quase o livro todo torcendo para que uma delas faça alguma coisa, mas depois você volta a realidade de que lá é diferente daqui e não tem nada que elas possam fazer diante da realidade que são subestimadas.

Tem muitos gatilhos de violência contra a mulher. Mas o livro acaba com aquele pequena ponta de esperança. Me surpreendeu demais. Não recomendo para qualquer pessoa, por conta dos gatilhos. Mas vale pena ler.
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Malena.Farias 21/11/2023

É um livro incrível, não imaginei o final que teria e amei. É triste e pode ser gatilho para muitas pessoas, por conta da extrema violência física que o livro retrata.
Ele vai tratar da vida de duas mulheres: Marian e Laila (que começam crianças e vão crescendo no decorrer da história). Que terão vidas muito difíceis e cruéis, em certa parte da história irão se unir nos mostrando que mesmo nos piores momentos podemos encontrar conforto em uma pessoa amada.
Digo somente que se prepare para sentir na alma cada decisão tomada.
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AnaCarvalho1 21/11/2023

Que livro sensacional!! A narrativa é muito triste e problematiza justamente o casamento arranjado com crianças, o estupro, o machismo e principalmente o sentimento dessas mulheres que moram no Afeganistão e passam diariamente por isso. Eu chorei bastante com esse livro, pois haviam muitas cenas pesadas de abuso contra as protagonistas. Era nítida a angústia e o medo dessas mulheres que não possuem voz. Eu recomendo muito a leitura, desde que você não tenha gatilho com esses assuntos, pois eles são muito bem abordados, ao ponto de você sentir pena e tristeza junto das personagens.
May || @nvs_may 21/11/2023minha estante
Esse livro é incrível ??? o caçador de pilas também é muito bom.




i0nnysa 20/11/2023

Devastada
Até hoje eu não tenho palavras para descrever a sensação que foi ler esse livro pela primeira vez, eu venderia minha alma para ter essa sensação de novo. Eu chorei do começo ao fim. De emoção, felicidade, tristeza, raiva. A escrita do autor é tão envolvente que parece que você está ali de canto vendo tudo o desespero, riso, choro, as crianças e tudo. Meu livro favorito ds vida, recomendo a todos!
Gilvan Gomes 08/12/2023minha estante
Foi exatamente esse sentimento q me veio à alma, quando li esse livro. Me senti devastado com tudo o q se passou na vida desses personagens. Felicidade, tristeza, raiva, dor...
Confesso q não sou de seder às emoções, mas lendo esse livro, eu chorei, lagrimas rolaram e pingaram em várias das páginas desse livro inigualável.
O melhor q eu já li na vida!




Bella 19/11/2023

Socorro , como eu chorei nesse livro !

Que história de força e sobrevivência!

Marian sofre desde nova , perdeu sua mãe , as esposas de seu pai não gosta dela , o pai entrega ela a Rashid e desde então ela sofre muito nesse casamento arranjado .

Laila com uma família e amigos importantes , se vê sozinha após uma trágico acidente , Marian ajuda ela , no tempo que eu era na casa de Marian , Rashid passar a querer Laila como sua esposa e a moça não tem outra saída , pois está grávida de seu amigo e acaba aceitando se casar com Rashid também .

As duas sofrem poucas e boas na mão dele , nunca vi tanto sofrimento , ele é autoritário, violento e muito machista .

O tempo fica intercalando entre anos e que vão passando e as coisas mudam muito rápido de mau a pior ! O final foi bem difícil e triste !

Eu amei essa releitura , quando li lá atrás em 2010 , não me importei tanto com o livro , hoje já reli com uma mente mais madura e a experiência foi incrível!
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Samira Bhering 14/11/2023

Uma história incrível
Esse livro virou um dos meus favoritos. A história é incrível e tocante. Enquanto eu estava lendo, em vários momentos eu tive que parar a leitura e digerir o que eu tinha acabado de ler. O livro é muito forte e desperta muitas emoções. Eu indicaria com certeza esse livro para todas pessoas que eu conheço.

Podem ler esse livro sem medo, eu tenho certeza que vocês vão se emocionar com a história. ?
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Tinovsky 13/11/2023

Emocionante!
Chorei muito lendo esse livro. Recomendo demais. A história tem altos e baixos e te prende do início ao fim.
Recomendo demais essa ???
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dartres 13/11/2023

Brutal, impactante
Não consigo achar um defeito pra esse livro.
Mérito ao autor por fazer uma história tão pesada não se tornar massante.

Para nós, do ocidente -que já tem seus mil problemas-, é difícil imaginar uma realidade tão cruel e violenta, e não só a violência de gênero fortíssima ali, mas a agonia de viver em um país em guerra, pessoas morrendo a todo momento. Recomendo muito a leitura, muito mesmo.
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Konshal 12/11/2023

Um dos livros da minha vida!
MÚSICA PARA ACOMPANHAR A LEITURA: Sunshine on My Shoulders, de Michael Maxwell

Mais de dez anos separam a minha primeira para essa segunda leitura de A Cidade do Sol e nessas duas ocasiões não posso negar: este livro tem um lugar muito muito especial em minha vida.

Mariam cresceu entre duas visões de mundo completamente diferentes: uma era crua, desprovida de felicidade e repleta de amargura contada pela mãe; a outra era doce e repleta de esperança narrada pelo pai - uma vida de conforto que ele reservava apenas para seus outros filhos e mulheres e à qual Mariam não tinha acesso.

Com essa falsa esperança que Mariam começa a ter contato com o mundo cruel e machista do islamismo. A sua vida vem entrelaçada à igualmente difícil história do Afeganistão a partir da década de 1970 e que prossegue até o início da guerra do terror promovida pelos Estados Unidos após os ataques de 11 de Setembro. Uma dose equilibrada de História e história em que Khaled Hosseini trabalha com bastante habilidade em suas páginas como poucos conseguem fazer.

Saindo de Herat e chegando a Cabul, 'A Cidade do Sol' se aproxima do epicentro político afegão e é na cidade grande também que Mariam conhece o alto grau de perversidade que um homem pode chegar. Tal qual na sua infância, a sua vida a dois (em um casamento forçado) parecia ser aceitável a princípio. E assim seria até descobrir que a infertilidade pode ser o pior dos pecados em uma sociedade machista.

Num terceiro momento, a trama nos apresenta Laila, uma personagem que reserva em si um fiapo de modernidade e liberdade numa sociedade tão arraigada na religião. Mas toda e qualquer perspectiva de prosperidade lhe é retirada de uma maneira vil e cruel. "Em cima dela, as extremidades de uma ponte vermelha atravessando a espessa neblina".

As histórias de Mariam e Laila não apenas se cruzam como elas passam a se coexistir sobre um mesmo teto. Essas duas mulheres são tão diferentes entre si que é lindo acompanhar o surgimento dos primeiros sinais de cumplicidade entre elas. Uma união de forças que tenta vencer o machismo, a violência doméstica, o extremismo promovido pelo Talibã, os tempos difíceis de fome e seca… Uma cumplicidade que vence. Vence com dificuldade mas não exatamente da forma como gostaríamos de ver. Uma cumplicidade que nos deixa de olhos marejados a todo instante em que se revela nas páginas. Sejam estes momentos sutis ou que exijam um alto grau de coragem.

Afinal, garra é o que não faltou a estas duas grandes mulheres. Mariam e Laila, juntas, são inesquecíveis!
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Nicollas.Richard 11/11/2023

Uma angústia necessária
"Assim como uma bússola precisa apontar para o norte, assim também o dedo acusador de um homem sempre encontra uma mulher à sua frente."

No início eu sentia que o livro era uma série de desastres com o único intuito de chocar o leitor. Todavia, conforme a narrativa avança, fica claro que o autor tem uma história a contar e ele não foge disso em momento algum.

Embora árdua ? e digo isso em razão do meu frágil emocional, pois o autor redige de forma fluidamente polida ?, a leitura prova-se necessária, discutindo de maneira densa a desigualdade de gênero, a violência contra a mulher e o poder da amizade.

Poderia facilmente ser usado como repertório no Enem, mas como uma obra atemporal, vale a pena conferir esta estória em vida. Ela me fez sentir o medo pelos olhos da figura feminina, o desafio de ser uma mulher em um país dominado por homens. E compreender o contexto frio do machismo Afeganistão àqueles dias de guerra, o qual perdura até hoje, de Cabul, a capital do país, afora.
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Vehalcantara 10/11/2023

A Cidade do Sol
As histórias de Khaled Hosseini são sempre uma grata surpresa. Depois de mais de dez anos sem ler nada dele, de repente me deparo com um novo favorito da vida.
Não é uma leitura fácil. Pelo contrário, é doloroso, difícil, causa enjôo. Em vários momentos me perguntei como poderia existir tanta maldade no mundo.
Ainda assim, mesmo em meio a tanta desgraça, ainda existia amor e bondade, e acho que é por isso que essa história me tocou tanto.
Laila e Mariam são mulheres extraordinárias, com uma força que não se pode medir. A amizade entre elas tocou meu coração de muitas maneiras.
Não vou me extender muito na resenha, só lendo para saber o quanto esse livro é especial.
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Aline.Gestal 29/10/2023

Dói.
É uma história LINDA! Mas dói, dói de várias formas. Esse livro me quebrou em vários pedaços. Confesso que foi difícil ler de forma rápida, porque a história realmente me tocou em cada detalhe, parecia tudo tão injusto. O que Mariam fez pra sofrer tanto além de nascer?

O que mais me impacta é que possivelmente aconteceu com alguém de verdade. O contexto é real, a ordem cronológica é exatamente a dos acontecimentos no Afeganistão na realidade. Isso foi o que tornou tudo mais palpável e doloroso.

É linda. O escritor é impecável. Mas o meu conselho para você que quer ler é: prepare o coração e um lencinho.
Jucy 29/10/2023minha estante
Livro mais triste que já li.




Carla.Parreira 28/10/2023

A cidade do sol, do autor khaled Hosseini
O livro retrata a vida de duas mulheres afegãs, tendo como pano de fundo o contexto social que levou a completa opressão e supressão de direitos das mulheres no país. A história, protagonizada por Mariam e Laila, revela sobretudo o peso de ser uma mulher afegã durante o surgimento, avanço e domínio do Talibã no Afeganistão. Estas mulheres, que tiveram uma criação bem distinta, viram suas vidas entrelaçadas enquanto o Afeganistão caminhava para o fundamentalismo em meio a inúmeros conflitos políticos, sociais e religiosos.
Transmite cenas de violência, guerra e costumes culturais ligados aos Árabes, tendo como toda (ou quase toda) história um final emocionante. Impossível não se emocionar com a força destas mulheres, que resistem dia após dia e se unem na dor e na dificuldade. Uma história forte e comovente.
*
Melhores trechos: ?Só há uma coisa na vida que precisamos aprender, e ninguém ensina isso nas escolas. A capacidade de suportar...
No verão de 2000, a seca atingiu o seu terceiro ano, e o pior de todos?
Nesse verão, Cabul foi tomada pela febre do Titanic. As pessoas contrabandeavam cópias piratas do filme lá do Paquistão, por vezes escondendo-as na roupa de baixo. Depois do toque de recolher, todos trancavam as próprias casas, apagavam as luzes, baixavam ao máximo o volume das televisões e voltavam a chorar por Jack, Rose e os demais passageiros do navio que naufragou?
Vendedores desciam ao leito ressecado do rio Cabul. Em pouco tempo, era possível comprar ali dentro, nos buracos esturricados pelo sol, tapetes e roupas Titanic, que enchiam carrinhos de mão. Havia desodorante Titanic, pastas de dentes Titanic, perfume Titanic?
Um mendigo particularmente persistente passou a se autodenominar ?Pedinte Titanic?. Nasceu uma verdadeira ?Cidade Titanic?. ?É a musica?, diziam alguns. ?Não, é o mar. O luxo. O navio?, emendavam certas pessoas. ?É o sexo?, sussurravam outros tantos. ? É o Leo ? disse Aziza, encabulada. ? É só por causa dele. ? Todos querem um Jack ? comentou Laila, dirigindo-se a Mariam. ? Esse é o motivo. Todos querem um Jack que venha salvá-los do desastre. Mas não existe nenhum Jack. Jack não vai voltar. Jack morreu??
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