Los Angeles

Los Angeles Marian Keyes




Resenhas - Los Angeles


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Raquel Maisie 09/09/2010

mais um livro sobre uma mulher que tomou atitude
O sexto romance de Marian Keyes é uma história absolutamente cativante sobre um casamento que deu errado e uma mulher sensível que, subitamente, resolve fazer o que bem entende da vida. Diferente do resto de sua família, Maggie Walsh sempre foi a irmã mais certinha de todas, em tudo, a santa que andava sempre na linha. Pelo menos até o dia que largou o marido e foi para Hollywood! Em L.A., roupas sofisticadas, pessoas magérrimas e emperequitadas e festas bem freqüentadas são presenças constante, e acreditem: até as palmeiras ao longo das calçadas são magras. Ao se hospedar com a sua melhor amiga, Emily, uma roterista raladora, Maggie começa a fazer coisas que jamais fizera antes, tipo se enturmar com estrelas de Hollywood e até mesmo usar meias-calças na cabeça para firmar o penteado e fazer apresentações de roteiros para produtores de cinema na maior cara-de-pau – e mais, muito mais!

Assim, conhece o misterioso Troy, um homem tão antiaderente, que é conhecido como Teflon Humano. Acompanhe Maggie em sua jornada (de descobertas) com as estrelas dos subúrbios sofisticados de L.A. ao bonzeado deslubrante que só se consegue nas praias da California, engolindo mágoas e, de quebra, muitos martínis, enquanto procura o que realmente quer da vida e qual o verdadeiro motivo de ter pulado fora do casamento.
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Iria 28/07/2010

achei mais ou menos não é tao empolgante como os outros da autora
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Deinhha 12/07/2010

Eu esperava mais do livro... ele é bem parado..
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Luiza 25/03/2010

Ilário!!!
Muuuuuuuuuuuiiiiiiito bom este livro.
Não só este, mas todos os outros da Marian Keyes...
Acho que todos eles deveriam virar filme. (olha só, entrando no clima do livro)
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Bruno Dantas 20/03/2010

Resenha Particular
Data de início da leitura: 11/03/10
Data de término da leitura: 20/03/10

O que falar da Marian Keyes? É uma das minhas escritoras favoritas! E Los Angeles é um livro fantástico como todos os outros. Dentre os que li (É Agora ou Nunca, Casório?! e Férias), Los Angeles só perde para o primeiro citado.
Em relação ao livro, quando se termina de ler, parece que a história foi tão superficial quanto a descrição de Los Angeles. Mas como algo tão "raso" poderia fazer a gente refletir tanto? A resposta: PARECE ser superficial.
Como todos as outras obras da autora, é muito engraçado e poucas pessoas sabem, como a Marian, mostrar o cotidiano e coisas banais do dia-a-dia de forma tão fantástica, tal como ela é. Às vezes irônica, séria, perspicaz... mas sempre realista! Todo mundo se identifica com situações descritas no livro. Inclusive ela aborda paradigmas que muitos conservadores temem falar, e preconceitos são quebrados.
Mesmo sendo voltados mais para o público feminino, sempre com visões de mulheres, os homens acabam gostando e conhecendo mais o sexo oposto - e se identificando, claro, com os machos da história.
A única ressalva que faço é que este livro ajudou a inflar meus sonhos românticos, porém com uma visão mais real do que utópica. De qualquer forma, é muito fofo! =P
Se você até hoje não leu um livro da Keyes, pegue emprestado ou corra até a livraria mais próxima. Independente de qual escolher, vai ser uma ótima opção!


Trechos:
“A coisa mais óbvia a fazer seria perguntar a ele de forma direta e acabar com as especulações, mas ele provavelmente ia mentir descaradamente. Ou, pior ainda, podia me contar a verdade. Do nada, começou a me surgir na cabeça um diálogo típico de um filme B. ‘A verdade? (Frase acompanhada de um sorriso sarcástico.) Você não agüentaria ENFRENTAR a verdade!’”.

“Uma falsa esperança era pior do que nenhuma esperança”.

“A verdade é que o orgulho precede a queda”.

“Minha vida não era assim tão certinha, a delas é que era bagunçada”.

“- Alguém ouviu tudo o que ele disse? – perguntou Lara, depois que o garçom foi embora. – Eu sempre tenho síndrome de déficit de atenção quando eles começam a falar”.

“- Como ela era?
- Tinha a cara toda desfigurada.
- Sério?!
- Na verdade, não, mas nós podemos conseguir para que fique desfigurada”.

“Malditos cabeleireiros! O penteado sempre parece o ‘máximo’ na hora em que saímos do salão (bem, na verdade, nem sempre, mas não quero mencionar as vezes em que tive vontade de chorar já na hora de dar a gorjeta. Prefiro falar sobre as raras ocasiões em que saímos realmente felizes com o serviço). Tudo é maravilhoso até a hora da primeira lavada, momento a partir do qual não conseguimos recriar o visual ‘acabei de sair do salão’ nem que a vaca tussa. Existe apenas um jeito, um ‘único’ jeito de conseguir o visual perfeito ‘acabei de sair do salão’: é quando você acabou de sair do salão”.

“Tenha cuidado com o que você deseja, pois pode conseguir”.

“- E era alguma coisa que você e Garv faziam?
- Era. Quem fosse para a cama primeiro, deixava a escova preparada para o outro.
- Isso é a coisa mais linda que eu já ouvi – disse Emily”.

“- Geralmente nós processamos coisas em nossos sonhos que não conseguimos quando estamos acordados – explicou ela. – Você foi casada por nove anos, é claro que se sente um cocô. O fim de um relacionamento desmonta qualquer um. Eu, por exemplo, mesmo quando estou com um cara apenas há três meses, sinto vontade de me matar quando o namoro acaba. A não ser que tenha sido eu a terminar, nesse caso me sinto no sétimo céu”.

“Com medo da minha vida virar uma zona e meu futuro ser uma zona também (o meu passado ‘comprovadamente’ era uma zona)”.

“- Eu operei o nariz – anunciou Nadia, toda orgulhosa. – E não foi só por mim, mas pelo meu filho também. Quando ele nascer quero que saia com um nariz perfeito”.

“- Obrigada, Maggie. Conchita vem na segunda. Tenho que deixar tudo limpinho para ela.
- Quem é Conchita?
- A faxineira. Vem de quinze em quinze dias e fica furiosa quando vê que a casa está suja”.

“Bem, com relação ao ‘homem muito, muito sexy’... Dizem que a pessoa não sabe o quanto esteve triste até se sentir feliz novamente. Do mesmo modo, acho que ninguém sabe avaliar o quanto estava a fim de uma pessoa até isso tornar a acontecer de verdade”.

“- A parte mais difícil é saber quando a obra está realmente pronta – disse Lara, com admiração na voz. – Todos os grandes artistas dizem isso”.

“Só para ter certeza absoluta, fiz um teste de gravidez em casa, e quando a segunda linha azul surgiu, Garv chegou a chorar, de um modo bem masculino, do tipo ‘acho que caiu um cisco no meu olho’. Eu chorei também, mas por motivos diferentes”.

“- Eu adoro crianças, mas não consigo agüentar uma inteira”.

“Em algum momento o dia de hoje vai acabar, repetia para mim mesma. Em algum momento do futuro este dia horrível vai acabar. Então mudei o pensamento para: ‘Algum dia eu vou estar morta, em paz, e nada disso vai ter importância’”.

“- Olhe só aquilo! Parece que minha cara foi arrastada vinte quilômetros por uma estrada de cascalho”.

“Com as nossas testas quase se tocando, compartilhamos um momento ‘ruim com amor, pior sem ele’...”.

“- Puxa, o que aconteceu com a arte? – brincou Troy. – O que aconteceu com os princípios morais?
- É espantoso a rapidez com que as pessoas os esquecem, quando são quebradas e apavoradas”.

“Quando você faz um acordo com o diabo, não pode se queixar por ficar com um tridente espetado na bunda”.

“E em que isso me transformara? Antes de Lara, fora Troy, e apesar de o sexo com ele ter sido fantástico, a experiência, no fim, me deixara péssima.
Pelo menos uma coisa estava bem clara, pensei, com ironia: qualquer suspeita que eu tivesse de ser uma garota da pá virada encaixada por engano em um molde de menina boazinha havia sido desfeita. Muitas vezes eu dissera a mim mesma que foi uma pena eu me casar tão cedo, aos vinte e quatro anos, porque isso me privara da experiência de transar sem culpa com um monte de homens misteriosos. Sentia, bem no fundo, que, se eu tivesse a chance de exercitar o meu lado selvagem, seria capaz de deixar no chinelo todas as malucas das minhas amigas.
Mas estava enganada. Não fora talhada para transas de uma noite só. Ao contrário de Emily ou Donna, o sexo casual e descompromissado não me excitava, e sim deprimia. Puxa, que desapontamento saber que eu era exatamente o que sempre demonstrara ser: uma monógama de carteirinha”.

“Aqui estou eu! Quais são os seus outros dois desejos?”.

“Você não precisa dormir com alguém para ser infiel, sabia? Dá para ser infiel só com as emoções”.

“Junto dele, eu me sentia como se tivesse olhado para o sol por muito tempo: alguns minutos depois, eu ficava meio cega. Eu andara gravitando em volta dele, atraída como uma mariposa pela luz, mas sem ter uma idéia precisa do que esperar”.

“O importante não é nunca magoarmos um ao outro, porque às vezes não conseguimos evitar isso, pois somos apenas humanos. No entanto, quando a gente ama alguém, fica magoado, mas consegue perdoar. E ser perdoado”.

“- Esse negócio de amor não é como um corte de cabelo não, sabia? [...] Quando você faz uma merda, ele não torna a crescer de novo, entende?”

“Como é que eu poderia explicar? Como descrever o instante em que tudo entrou em foco de repente e eu percebi que Garv era o centro da minha vida? – Eu achei que estava tudo acabado entre nós, realmente pensei que tudo terminara para sempre. Então, ao ver você hoje, senti que tudo ainda estava aceso dentro de mim, que todos os sentimentos continuavam no mesmo lugar. E descobri que eu sempre iria tirar o caracol do seu pára-brisa. E só do seu, de mais ninguém”.

“As estrelas estão sempre lá, mesmo durante o dia. Nós é que nem sempre conseguimos vê-las”.
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Bela | @belafranceschini 10/03/2010

Abandonei
Eu era muito nova, época de provas, aluguei na biblioteca e nao aguentei. Mas eu ainda vou ler ele de novo.
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Elaine 04/02/2010

Livro empolgante, difícil de parar de ler! Marian Keyes conhece beeeeeem o nosso universo feminino, sabe o que precisamos, pensamos, queremos, como nos confundimos às vezes. Em muitos momentos, parecia que era eu que estava escrevendo. Virei fã da autora, quero ler todos os livros dela, já comecei a ler "Melancia" - as personagens principais dos dois livros são irmãs.
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Renata Fialho 26/01/2010

Delicioso, leve e para ser devorado. Como todos os outros livros de Marian Keyes, é uma leitura para quem quer diversao descompromissada. A cena da Maggie na praia é ótima, tipo de sentimento da maioria das mulheres que nao estao dentro do padrao.
Recomendo sempre
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Dri Ornellas 22/01/2010

Meu primeiro livro da Marian Keyes e... adorei!
Muito divertido!

Adorei as inusitadas situações de Maggie: impossível não se ver no lugar dela.

Todos os personagens são ótimos. Pena Garv não ter tido uma participação maior.

A mãe de Maggie - mamãe Walsh - me lembrou o tempo todo a mãe de Samantha da série Samantha Who?
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Douglas 16/01/2010

Maggie sempre foi uma anjinha, a cria mais certinha da complicada (e engraçadíssima) família Walsh... até se cansar de andar na linha e mandar todas as regras que a prendiam a um dia-a-dia em sal (e muito menos açúcar) às favas - a começar pelo casamento (que, para o bem da verdade, nunca havia realmente engrenado) e o trabalho bitolante numa firma de advocacia. Ao largar essa vida em preto e branco no passado, Maggie decide se mandar para o lugar onde a realidade promete ser em Technicolor: Hollywood, claro! Terra do glamour, da liberdade, da beleza (até as palmeiras das calçadas são magras), da luxúria e, obviamente, da diversão! Em Los Angeles, o sexto romance de Marian Keyes, a consagrada autora de Melancia e É Agora... Ou Nunca, acompanhamos Maggie Walsh em sua busca por um sentido na vida em meio às calçadas estreladas de Hollywood, os subúrbios sofisticados de L.A., o bronzeado deslumbrante que só se consegue nas praias da Califórnia, vários martínis, algumas decepções... e muitas risadas, claro desse ótimo livro.
Uns dos mais engraçados que li da família Walsh, que consegue falar de vários assuntos complicados como aborto de uma forma divertida
mas sem enrolação.
Maggie é uma das personagens mais calmas que cresce com o livro em si, e assim engraçada e sensivel que terá uma grande surpresa quase no fim do livro.
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Lia 14/12/2009

Pior livro que lí da Marian Keyes, não que seja de todo ruim, mas esperava mais.
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Márcia 15/01/2010minha estante
Bem, tomara que você esteja errada, porque eu tenho o livro e uma expectativa grande em cima dele. Los Angeles custa R$55.00 por aqui. Consegui comprá-lo por R$20.00. Por erro no codigo!! hasha' A Loja perdeu 35 reais porque cadastrou o código errado!




Chefa 05/11/2009

Tem uma lição boa...
Bem, não vou dizer que foi um livro maravilhoso, tem drama até demais o livro todo, a personagem principal parece que é usada e descartada várias vezes, muita apelação sexual, mas enfim, tem uma bela lição de que o amor verdadeiro existe, embora não possamos vê-lo com clareza...não é o melhor da marian que eu li, mas é bom de qualquer forma!
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