A Entrevista Psicológica

A Entrevista Psicológica Isabel Leal




Resenhas - A Entrevista Psicológica


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Adriana Scarpin 04/04/2016

O primeiro capítulo se dispõe a um apanhado geral sobre o termo entrevista e o evoluir histórico da prática da entrevista.
O segundo capítulo é específico sobre psicologia clínica e as várias formas que a entrevista assume nela.
No terceiro capítulo há especificações sobre as seguintes entrevistas clínicas: recolha de dados, estudo de caso, avaliação de estado mental, pré e pós teste, breves de avaliação, conclusão e investigação.
Há no quarto capítulo um apanhado geral dos tipos de entrevista clínica presentes nas abordagens psicanalítica, existencial-humanista, sistêmica, cognitiva-comportamental e integracionista.
Na primeira parte do quinto capítulo, destrincha-se as principais técnicas de entrevista, entre elas: questionamento, reflexão, reformulação, clarificação, auto-revelação, silêncio, exploração, reestruração, interpretação, humor, generalização, focagem, ecoar, provocação, racionalização e esclarecimento. Na segunda metade do quinto capítulo considera-se alguns itens que convém ressaltar, como: capacidade de observar, escuta, empatia, intervenções, role playing, gravações, discussão em grupo, observação e supervisão.
No capítulo seis há toda uma explanação e intereação entre linguagens verbais e corporais, indicando a repetição, contradição, substituição, complementaridade, acentuação eregulação na luta entre as linguagens digitais e analógicas. Na segunda metade do capítulo há a concentração na linguagem corporal com ênfase na holística da mesma, indicando as cinestesias, signos paralinguisticos e proxemias, além de mencionar a análise bioenergética e a programação neurolinguistica como essenciais.
No sétimo capítulo há o discorrer sobre itens práticos da entrevista clínica, desde as condições externas (setting, espaço, tempo, pedido, contato), passando pelo comportamento do psicólogo (neutralidade, correspondências, presentes, responsabilidade, reações, anotações, interrupções, honorários, etc).
O oitavo capítulo dá nuances de como e o que levar em consideração determinadas faixas etárias na hora do atendimento: bebês, crianças, adolescentes e idosos.
No nono e derradeiro capítulo a autora discorre sobre a entrevista clínica como prática de saúde, a iatrogênese cultural e os contextos da clínica privada e instituições pública, jurídica, escolar.
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