As Areias de Amon

As Areias de Amon Valerio Massimo Manfredi




Resenhas - Aléxandros


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Luzineide 25/09/2023

A história sobre a vida de Alexandre, O Grande, realmente foi grande.
Nesta trilogia, o autor busca representar de forma genial como foi a vida deste líder, deste desbravador destemido , deste guerreiro. Mas acima de tudo deste rei e herdeiro macedônio que nasceu para deixar para a posteridade seu legado de coragem e determinação.
Não viveu muito, mas o suficiente para imprimir nas páginas dos séculos dos séculos sua maravilhosa história.
E de fato, " a sorte favorece os corajosos"
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Marlonbsan 23/11/2021

As Areias de Amon
O segundo livro da trilogia traz a história do então rei Alexandre, que segue rumo ao Extremo Oriente, conquistando os territórios e vencendo as batalhas. No caminho encontra um adversário à altura, o general Mêmnon. E ainda durante essa jornada, fica face a face com o rei dos persas, Dario.

O livro é narrado em terceira pessoa e acompanhamos o que acontece com alguns personagens de destaque. A linguagem é simples, apresentando momentos mais e menos densos.

O segundo livro foca muito mais nas conquistas de Alexandre, assim como passa muito tempo falando sobre as batalhas, estratégias de Guerra e os movimentos feitos pelos soldados. E isso fez como que o livro ficasse um pouco mais enfadonho em algumas partes. Mas, no geral, a movimentação e o que acontecia, intrigas e disputas, eram bem interessantes e isso ajudava bastante a continuar a leitura.

Algo interessante nessa história é a relação de Alexandre com seus companheiros, assim como a busca pelos seus ideais, apesar de que, muitas de suas atitudes são, aparentemente, sem uma explicação muito bem lógica, assim como o fato de querer a conquista dos territórios, acaba não tendo uma explicação tão elaborada, ou até mesmo não é algo que foi tão bem abordado.

É possível perceber várias nuances dos costumes da época, assim como é nítido alguns pontos que fogem da realidade, mas como é um livro de ficção histórica, e os relatos utilizados pelo autor foram escritos por outras pessoas, muitos que viveram em épocas próximas, com certeza há perda de informação no meio do caminho e outras são maquiadas para gerar mais comoção e grandeza nas atitudes e na história em si.
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D.J. Alves 16/10/2021

Uma história fascinante. Depois de 3 anos da leitura do primeiro livro resolvi continuar a leitura sobre as campanhas de Alexandre. Dessa vez nos é apresentado uma campanha na Turquia, quando ele enfrenta o poderio Persa e reconquista várias cidades gregas ao longo da costa. Também vemos a figura de Barsine e a influência dela em Alexandre.
O livro segue uma narrativa empolgante e cheia de detalhes. Mas em alguns pontos torna-se enfadonha com diálogos e palavras excessivamente formais.

Seguem algumas frases do livro:

Os nossos santuários estão cheios deste tipo de relíquias. O importante é o que as pessoas querem crer, e elas precisam crer, precisam sonhar.

Se não conhece o passado, não pode entender o presente.

Volte para mim, pois todas as riquezas do mundo não valem um só instante entre os seus braços.

"Ou há uma solução para o problema, e então não há com o que se preocupar, ou não há solução, e então tampouco há com o que se preocupar."

Os mortos ficam com os mortos? replicou o rei.? Quem está diante dos seus olhos sou eu, e nunca mais a deixarei partir pois vi que em você a vida quer esquecer a morte. E neste momento eu sou a vida. Olhe para mim, Barsine, e diga-me que não é verdade.
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Felipe 01/11/2020

Aléxandros - As Areias de Ammon
Segundo volume da trilogia sobre Alexandre, o grande. Livro muito bem ambientado, personagens marcantes, muito bem desenvolvido, história de fácil leitura e com uma grande base histórica. As descrições de batalha deixam um pouco a desejar mas nada que comprometa a qualidade da obra. Recomendadíssimo!!
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Dri 10/08/2020

Alexandros 2
Nesse 2o livro, é narrada a expedição de Alexandre rumo à conquista do Oriente. Aos 21 anos e novo rei da Macedônia, após o assassinato do pai, é esperado que ele se case e gere herdeiros ao trono. Contrariando essas expectativas, o jovem rei reúne seus companheiros desde a infância, seu exército, e parte para "conquistar o mundo". A narrativa é bem feíta, de rápida leitura, mas me peguei várias vezes torcendo pelos adversários de Alexandre, e isso tornou minha leitura mais lenta. Uma boa narrativa de ficção histórica. Recomendo.
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Paulo 12/09/2015

O mais chato da trilogia.
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Lista de Livros 24/12/2013

Lista de Livros: Aléxandros (02): As areias de Amon, de Valerio Massimo Manfredi
“À esquerda, com seus santuários e monumentos, havia a acrópole; naquele mesmo instante a fumaça de algum sacrifício subia do altar para o céu claro, pedindo aos deuses a graça de derrotar o inimigo.
– Os nossos sacerdotes também ofereceram um sacrifício – observou Cratero. – Fico imaginando em quem os deuses acreditarão mais.
Alexandre virou-se para ele.
– No mais forte.”
*
“– Parece-me impossível – disse Alexandre. – Sempre foi-me fiel: já o vi arriscar muitas vezes a sua vida por mim.
Parmênio sacudiu a cabeça.
– O poder corrompe muitos homens – observou. Mas dentro de si pensava “todos”.”
*
Mais em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2011/02/alexandros-as-areias-de-amon.html
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Maria Carolina 30/07/2013

A Vida adulta do Alexandre é muito movimentada!
O Primeiro livro é bem paradão, e o livro chega ser maçante, mas esse segundo livro é pura ação. Os personagens são cativantes. A Devoção dos amigos de Alexandre é cativante.
To adorando vê como o Alexandre consegue todas as conquistas, as derrotas, as perdas, as intrigas.
To curiosa para saber mais sobre a vida do Alexandre o Grande.
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druidadp 15/10/2012

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Alessandra 01/04/2012

Sinopse - Aléxandros - Vol. 2 - As Areias de Amon - Valerio Massimo Manfredi
Este é o segundo volume da trilogia que conta a história do belo príncipe da Macedônia que seria conhecido como Alexandre, O Grande. O primeiro livro, "O sonho de Olympias", fala do nascimento à adolescência. Em "As areias de Amon", entra em cena o grande general Alexandre Magno, que desafia e enfrenta o exército persa e parte para a conquista do Extremo Oriente. Vence a primeira batalha em Granico, mas seu mais feroz adversário, o mercenário general Mêmnon, consegue fugir do massacre, e desafia o jovem rei macedônio para um duelo "até a última gota de sangue". Um desafio que além de luta pelo poder envolve uma rivalidade no amor. Anteriormente, Alexandre havia capturado Barsine, a estonteante esposa persa de Mêmnon, por quem acabou se apaixonando perdidamente. Entretanto, num gesto de grandeza, concedeu-lhe a liberdade e permitiu-lhe voltar para seu povo. O duelo dramático acontece em Halicarnasso. Mêmnon morre em circunstâncias misteriosas, mas não sem antes ter se encontrado com Barsine pela última vez. Seus guerreiros companheiros erguem uma pira em sua homenagem em meio à estepe gelada e, a seguir, se suicidam. Alexandre segue seu destino. Um oráculo antigo dizia que aquele que soltasse o nó que atava a canga e o timão da carruagem do rei Górdio teria o domínio da Ásia. O príncipe da Macedônia corta o complicado nó com um golpe de espada, liberando inconscientemente misteriosas e incontroláveis forças. A aventurosa marcha de Alexandre prossegue, e o jovem conquistador encontra-se face a face com o grande rei dos persas, Dario, em Isso, onde o inimigo é derrotado e foge do campo de batalha. Alexandre logo vem a saber que Barsine está entre os prisioneiros. A bela viúva, ainda muito abalada pela morte do marido, mas, ao mesmo tempo, dominada pelos encantos do jovem rei, fica dividida entre a lembrança de uma paixão perdida e a força de um novo amor, que ainda reluta em aceitar. Ainda resta conquistar Tiro, cercada por altas muralhas, e Gaza, com suas torres cobertas de betume. Acontecem, então, as mais espetaculares batalhas de todos os tempos, por terra e por mar, com máquinas monstruosas, ataques debaixo da água e navios em fogo. Nada resiste aos exércitos de Alexandre. Finalmente, ele chega ao Egito misterioso, onde o aguarda o oráculo de Amon, em meio às areias escaldantes do deserto. E lá, na terra dos faraós, é recebido como um deles, o verdadeiro filho do sol.
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Núbia Esther 01/09/2011

No segundo volume da trilogia sobre a vida de um dos maiores conquistadores do mundo antigo, reencontramos Alexandre em pleno território asiático e começamos a acompanhar suas primeiras batalhas contra os persas e a “libertação” das cidades gregas no Oriente. Do lado macedônio reencontramos todos os personagens importantes na vida do conquistador, o general Parmênio, a turma do Alexandre, seu cavalo Bucéfalo e até mesmo seu cão Péritas que assim como o dono não consegue se manter em um só lugar. No lado persa conhecemos outros personagens que terão grande importância nos acontecimentos retratados no segundo livro, entre eles principalmente o mercenário grego Mêmnon e sua esposa persa Barsine.

Mas, mesmo estando no território persa, Manfredi não se esquece daqueles que estão no território grego. Aristóteles mais uma vez marca presença ao prosseguir com suas investigações para descobrir o verdadeiro assassino do rei Filipe e Olympias ainda continua a tramar situações para ajudar seu filho.

Com um volume repleto de batalhas, Manfredi nos presenteia com descrições bélicas mais pormenorizadas quando comparadas às do primeiro volume, o que não posso negar que me deixou mais alegre. É possível sentir o calor da batalha, a ansiedade pela luta e a dor pelas perdas. Mas, como a característica do autor não é se focar apenas na frente de batalha, também tomamos conhecimento sobre os bastidores destas: o trabalho dos espiões e como eles podem acabar definindo o resultado das disputas, os planos feitos à revelia pelos homens de Alexandre e os próprios estudos do rei. Afinal, Alexandre sempre se mostrou um estudioso de batalhas seculares/mitológicas, através das quais tirava ensinamentos e inspirações para empreender suas próprias guerras. Foi assim com Xenofonte na Pérsia e com Filisto na Fenícia.

Muitas das conquistas de Alexandre não foram ganhas com força bélica, algumas foram sorte (ou os deuses conspirando a favor), outras pura e simplesmente astúcia política e outras ainda com base na boa conversa e no respeito pela história e crenças do povo local. Nos despedimos de Alexandre em território egípcio com o início da construção de Alexandria e por mais que sua história seja conhecida é impossível não ficar com vontade de ler o último volume e descobrir como Manfredi concluirá a história de Alexandre, porque se levarmos em consideração o que sabemos sobre a vida do conquistador o último volume promete muitas batalhas campais, muitas disputas políticas e alguma perda de razão.

[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2011/08/29/alexandros-%E2%80%93-as-areias-de-amon-valerio-massimo-manfredi/
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Inlectus 19/08/2011

Boa leitura.

Tal os outros da coleção, leitura recomendável.
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prof.vinic 18/08/2011

Livro do meio ... nunca é tão bom!
Segundo livro da trilogia, não é tão interessante e fascinante quanto o primeiro, mas está longe de ser um livro ruim. A meu ver, poderia ter de forma mais detalhada as batalhas ... Halicarnasso é conhecida como umas das mais, se não a maior, batalha enfrentada por Alexandre na Ásia e foi brevemente descrita. A forma como resolveu criar Alexandria no Egito é mostrada como "sem querer"! Quem sabe não foi assim mesmo que as coisas aconteceram ... mas considerando a forma romanceada que o primeiro livro mostrou eu achei que seria algo mais interessante aqui.

Por outro lado sou obrigado a falar que a personalidade de Alexandre está cada vez mais próxima do que nós esperamos segundo a história. Neste livro ele se convence de ser um deus ... e nos convence também tamanha astúcia, e por que não sorte, que seus exércitos ganham as batalhas! Não isso não é spoiler, você conhece a história e sabe até onde ele chegou!
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