Resenhas - O Cavaleiro e a Dama

Má 17/03/2011

Trama fraquinha, mas bonitinha!
Esses romances históricos, de época, são meio bobinhos. A trama é fraca, mas é gostosinho de ler, pq é bonitinho.

Magnus é um típico espécime masculino, forma atlética, ombros largos, cabelos escuros, olhos acinzentados, e incrivelmente inseguro. Ele tenta disfarçar sua "fraqueza" com arrogância, prepotência. Apesar de algumas atitude estúpidas, é extremamente gentil com sua esposa. Óbvio q seu comportamento inadequado, e a extrema dificuldade de expressar seus verdadeiros sentimentos, é consequência de profundas cicatrizes deixadas em sua alma qdo ainda criança.

Então, é aí, que entra a mocinha, Tallie, uma moça pobre e absurdamente ingênua (a ingenuidade dela nos rende boas gargalhadas). Tallie tbm é decidida, obstinada, sincera, apaixonada, e a única capaz de curar definitivamente as feridas de Magnus.

Magnus mostra toda sua grandeza, qdo ao perceber q é incapaz de expressar verbalmente seu amor, resolve partir para a ação, e através de um gesto de extrema benevolência e coragem demonstra o qto Tallie se tornou a coisa mais importante em sua vida.

Ela ensina à ele o q é o amor e felicidade. Ele retribui lindamente.
Claro, no meio do caminho haverá muitos mal entendidos, fatos interpretados erroneamente, equivocadamente...

Mas o final, como sempre, feliz e cheio de esperança.

Recomendo apenas às pessoas apaixonadas.

Samara 02/09/2012

Essa história é linda. De arrancar suspiros. Tallie sonhando acordada e Magnus quando se zangava, me fizeram rir. Gostei de ser uma história com aventura e que não teve bailes.

Cristine 10/05/2010

Típica história de Anne Gracie...
o Magnus é um idiota, com traumas de infância...ele não queria uma esposa, queria um parideira que ficasse em casa cuidando dos rebentes, assim ele de supetão escolhe a prima pobre (miserável) da prima dele. Só não imagina na fria que ia se meter, qndo sua "pobre" esposa diz que quer viajar ele logo supoe que ela queira conhecer a maravilhosa Paris e aceita de pronto, qndo ela o corrige e diz querer ir para a Italia (só se chega a pé, por meio de montanhas, infestada de bandidos e no meio de uma guerra), os problemas começam. Nem precisa dizer que no fim o Magnus está um fofo, vira o marido perfeito e tal...e quem merece umas bordoadas é a mocinha que o faz voltar para o meio da guerra e dos bandidos para achar seu irmão perdido(que ela nem sabe com certeza se existe mesmo)!!

Rachel 16/10/2011

Esse é um livro q me supreendeu!! No início tive ódio mortal do mocinho por querer uma egua reprodutora como esposa, mais desde o início é educado e atencioso com a mocinha orfã, e se mostra muito apaixonado após a noite de nupcias!! Uma história maravilhosa, descontraida q me tirou varias risadas e emocionante q me fez derramar algumas lagrimas. Esse livro foi um achado no sebo...rsrsrs

Caro 12/06/2015

Ahhhhh como livro de banca é gostoso de ler!
Sem drama e fofíssimo!
Sem contar que Anne Gracie é uma autora querida!

ClaudiaS 25/10/2009

Gostei...
A história é uma delícia...tanto que li numa tacada só.

O mocinho é um homem que se considera prático e a escolhe para esposa pela maneira que ela trata as crianças que ela toma conta para a prima...que por sinal é uma mulherzinha nojenta que some do livro logo após o casamento deles.

A prima não ajuda nada para a celebração do casamento mesmo ele pago para ela preparar a noiva, que coitada fez um vestido de tecidos velhos e até as roupas dela debaixo eram remendadas para piorar a situação ela vai perguntar a prima como se comportar nas núpcias e a prima fala para ela ficar dura e não se mexer, a coitada segue a risca até o dia que ela zangada briga com o marido que descobre tudo aí a coisa muda de figura...

Ele tem medo de amar pois isso levou a ruína do seu pai e fez ele teme ficar vunerável ela se acha inadequada acredita que ele só quiz casar para ela ter filhos mas enfim tudo se revolve.

O livro cumpre seu papel e é de fácil leitura.

Ana Lidia 21/02/2010


Bonita estória de uma garota pobre que casa com um nobre tdb...

O Magnus casou com a Tallie porque queria uma mãe amorosa para seus filhos...só por isso. Claro que ele se apaixona.

Gostei do fato de não ter grandes dramas e quando algo saía errado logo era esclarecido...dei muita risada em alguns trechos, o livro tem um humor delicioso...

E os desvaneios da Tallie são cômicos!

Uma boa leitura!

luzuanon.appromances 30/06/2013

Magnus, conde de d'Arenville descobriu que todas as candidatas ao posto de condessa são mimadas e insignificantes quando ele as compara com Thalia, a babá dos filhos da prima. Pego completamente de surpresa, ele se vê interessado em pedir a mão de moça em casamento.

Thalia Robinsonse espanta quando soube que o motivo dos mexericos, era que Magnus a tinha escolhido, uma simples serviçal entre tantas jovens de boa linhagem. A grande questão é que não agradou a jovem, mesmo sem frequentar a alta sociedade tinha esperança de que algum dia fosse encontrar um grande amor. Ela era feliz vivendo no campo, mas se sentia livre somente quando Laetitia estava distante. Muito responsável e amorosa cuidava dos filhos de Laetitia como se fossem, por isso, sofreu um duro golpe quando foi expulsa da propriedade.

Magnus é aquele tipo de mocinho turrão que cresceu sem carinho dos pais, por isso, não acreditava no amor. Já Thalia é muito cativante, quando necessário se mostrou determinada colocando suas necessidades em primeiro lugar. Ela sabia que com esse casamento poderia almejar uma vida melhor, por isso, após alguns mal-entendidos que foram esclarecidos, finalmente aceitou o pedido de casamento.

Conforme a história avança há um desenvolvimento das personagens. Thalia começa a sair da sua concha assim que se torna a condessa de d'Arenville. É a partir daí, eles embarcam numa viagem nupcial, primeiro por Paris e, depois para a Itália aonde vão se deparar com uma série de equívocos. E ao longo do caminho Thalia se apaixona perdidamente pelo marido de uma forma que ela nunca imaginou que estaria. Enquanto isso, ele se comporta de uma forma bastante fria e distante. Apesar de que já se sabe exatamente o que aconteceria no final, Magnus é aquele tipo de mocinho que vai conquistando aos poucos, começa irritando, mas quando você menos espera te surpreende.

No começo, ele rejeitou seus sentimentos pela esposa, mas a essa altura era tarde demais, já estava apaixonando. Thalia é a típica moçoila dos romances de época, é forte, amorosa e extremamente carinhosa. Aceitou um casamento de conveniência, mas ela queria uma relação baseada no amor. Em nenhum momento chegou a ser chata ou enfadonha e á medida que avança, a química e atração entre eles era difícil para qualquer um deles negar. Eles descobrem que suas vidas são semelhantes em muitos aspectos, e com os altos e baixos de um casamento de conveniência eles logo percebem que dar uma chance ao outro pode valer a pena o risco.
A autora Anne Gracie tem um estilo de escrita encantadora, mas confesso que escolhi este livro por causa da capa, achei-a linda, então resolvi dar uma chance. Adorei algumas das cenas de amor que são muito sensuais. É boa a história, vale à pena ler.

site: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2013/06/o-cavaleiro-e-dama-anne-gracie.html

Sonali 17/11/2012

Msm sendo uma historia de clássicos românticos , foi de forma um pouco sem graça, sem emoção e pouco climax pra a leitura de Anne gracie.
Achei meio a meio, tanto gostei e nao gostei.

Janise Martins 15/12/2018

O Cavaleiro e a Dama
Não tenho o que reclamar da escrita da autora, ao contrário. A história é um clichê, mas não é um clichê qualquer. A autora pegou um mocinho arrogante, uma mocinha virgem muito inocente e deu um toque envolvente.
Magnus não teve uma infância muito bonita, o que causou-lhe traumas, e por isso teve como lema não entregar seu coração a nenhuma mulher. Certo dia ele teve contato com o filho de um amigo e se encantou pela criança de tal forma que quis ter as suas. E para isso era seria necessário uma esposa. Assim ele pediu ajuda de sua tia, uma mulherzinha horrorosa, que programou uma daquelas festas de dias e dias, costume da época, com mocinhas escolhidas a dedo.
E nessa festa Magnus começou a reparar as moças, todas insuportáveis mimadas. Foi quando ele reparou mais ainda o amor com que a babá dos filhos de sua tia tratava seus sobrinhos. E assim ele escolheu sua esposa, para o horror de sua tia. E isso causou sérios problemas a Tallie, a babá. Primeiro porque a tia cria e inventa, e, segundo, porque Tallie não queria se casar com Magnus, que apesar de lindo e rico era conhecido como iceberg.
Tallie era órfã e sonhava com seu príncipe encantado (sonhava mesmo), como poderia ela se casar com um homem frio e distante? E ele escolhia uma esposa como se escolhe uma égua para procriação (bem assim, de fato). Só que ela foi levada a uma situação tão crítica, pela tia horrorosa, que não teve opção a não ser se casar com o iceberg.
Horas antes do casamento Tallie fez alguns pedidos a Magnus, para que houvesse casamento, apesar de não entender ele aceitou. Mas ela tinha um segredo, que a levou a fazer tais pedidos. E devido a isso eles entram uma baita fria, perigo mesmo.
É interessante ter a visão de cada um dos personagens, ou seja, como eles veem um ao outro, ou, o que eles acham que veem. Tudo distorcido, claro. É engraçado, mas faz sentido. A inocência dela chega a ser engraçado, mas ela é tão doce que a gente perdoa. Também vamos descobrindo que Magnus não é nada iceberg. Tallie derrete ele direitinho.
Enfim, o casal é muito fofo. Ele não se importa com a condição social dela, e a inocência dela dá um toque de amor na história. Amei ler e recomendo.
E foi assim.
Bjoo.


site: http://janiselendo.blogspot.com/2018/12/o-cavaleiro-e-dama.html