A Queda da Atlântida: II A teia das trevas

A Queda da Atlântida: II A teia das trevas Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Queda da Atlântida


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Magasoares 02/09/2022

A Queda de Atlântida
Comprei esse livro num sebo, e já soube que esta estória é a continuação de outro livro. Será que foi por isso que não gostei?
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lariza 28/01/2022

Separem a obra da escrotidao da autora
Soube a pouco tempo da existência desses 2 volumes.Como se fosse o início da era de Avalon. No início achei confuso,mas depois... Caramba!!!! Gostei muito.Obvio que As Brumas de Avalon ainda é meu preferido da autora.Mas continuarei na série Ciclo de Avalon e recomendo de verdade. Sempre retratando mulheres fortes e
inteligentes, por isso amo esses livros.
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Lua 02/09/2021

Princio do fim
Vemos uma sociedade doente como tantas outras, perdida em tradições e fundamentalismo religioso, o que acarreta consequências desastrisas.
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Amanda 15/01/2021

Se eu não gostasse tanto do Ciclo de Avalon...
Não teria lido mais de 50 páginas do primeiro volume, ?A teia de luz?, que é imprescindível para a compreensão desse segundo. Como os dois livros são praticamente duas partes de um livro só, ?A queda de Atlântida?, tudo que falo nessa resenha serve para ambos. Se Atlântida realmente existiu e era como a Marion Zimmer Bradley descreve, que bom que foi destruída. Uma sociedade baseada na misoginia, escravidão, elitismo e nepotismo, com direito a divisão de castas, escravas sexuais e toda uma bizarrice que tornou os dois livros quase impossíveis de se ler. Contudo, ignorando minha revolta sem sentido por questões socioculturais presentes num livro escrito anos atrás para tratar de uma sociedade que, supostamente, é ainda mais antiga e por isso seus costumes arcaicos não deveriam me chocar, é muito interessante para quem já leu As Brumas de Avalon tentar adivinhar (no meu caso pelo menos, não achei tão óbvio e fácil de decifrar) quais personagens são as reencarnações das personagens das Brumas. Pessoalmente, não a achei a leitura fluida, assim como em todos os livros da autora, salvo uma ou outra exceção, a história se arrasta e só começa a se desenvolver da metade para o final. Mesmo com o pano de fundo das Brumas de Avalon, não achei as personagens carismáticas e não consegui gostar das protagonistas da trama por mais que soubessem quem representam. Li só porque quero completar o Ciclo de Avalon na ordem cronológica das histórias e entender a criação de Avalon que será tratada nos próximos livros.
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@ALeituradeHoje 31/10/2017

Magia, Mistério... faltou Emoção.
Marion Zimmer Bradley se consagrou com a saga As Brumas de Avalon (ao qual já li e adorei) contando a história do Rei Arthur sob a ótica das mulheres.
Neste A Queda de Atlandida, Bradley apresenta um mundo fictício que, pelo desenrolar dos demais livros, culminará na lendária ilha de Avalon. E este também, com um toque predominantemente feminino.
A escritora não detalha o país/ilha/arquipélago em que a história de desenrola. Não fala com cuidado da cultura e tradição desse ambiente mágico. Não explica os porquês de determinados acontecimentos. Esses são fatos que me fizeram ficar confusa e cansada em alguns momentos do livro. Achei que faltaram etapas que contextualizassem o que estava acontecendo.
Tudo começa com a apresentação dos personagens Micon, e as irmãs Domaris e Deoris. A primeira parte trata do envolvimento e desenrolar do relacionamento entre os dois primeiros. Micon trás um mistério consigo, que vai sendo revelado de forma meio truncada. O mundo de Domaris e Deoris tem características e costumes que não são explicados como poderiam. Os fatos ocorrem e não fica claro o que exatamente está por trás de tudo aquilo. A segunda parte, um pouco mais interessante, foca na vida de Deoris e como ela torna-se uma peça fundamental em todo o jogo que está se passando no âmbito.
O esqueleto da história tem personagens que poderiam ser cativantes. Porem falta por parte da autora, escrever sobre eles de forma a nos fazer entender seus sentimentos. São mistérios sem explicação, revelados sem prévia elaboração. Esclarecimento do que estava acontecendo, sem que parecesse um mistério até que fosse revelado. Tradições que seriam deliciosamente lidas se tivessem sidos aprofundadas, ficaram confusas sem a riqueza que com certeza era possível.
Enfim, achei que faltou... mas apesar de todos os meus pesares, apreciei o esqueleto. Ele nos dá vontade de saber mais, vontade de continuar lendo. É um projeto interessante, rico, com muito campo para imaginação.
Sendo assim, sigo para a sequencia esperando ser compensada com as explicações que tanto senti falta.
DESATIVADO 31/10/2017minha estante
Decepcionada estou. Perdi a vontade de ler kkk
To doida p comprar o novo livro de avalon p poder finalmente ler


@ALeituradeHoje 31/10/2017minha estante
Nãããããããõo.... kkkk... como eu disse o esqueleto vale a pena. Falta sabe... Mas o que tem é muito bom... ai, fiquei com a consciência pesada.. rsrsrsrs




Felipe Simões 17/03/2015

Um começo interessante para uma narrativa maior.
Primeiramente mente o livro foi uma decepção já que a história não trata de Atlântida em si. Deixando este inconveniente de lado a trama se torna relativamente interessante devido a seus personagens que com o decorrer da leitura despertam muito bem a empatia do leitor. Como o primeiro livro de uma série que se enquadra em praticamente toda a obra literária da autora sem dúvida é um livro válido. Acompanhar as "reencarnações" dos personagens nas diversas sagas que Marion escreveu é algo no mínimo divertido, pelo menos nos livros em que já li dela.
anawiezzer 15/06/2016minha estante
Esse livro reúne Teia da Luz e Teia das Trevas?




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