A vida pela frente

A vida pela frente Émile Ajar (Romain Gary)




Resenhas - Toda a vida pela frente


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Bookster Pedro Pacifico 20/04/2020

A vida pela frente, de Émile Ajar (pseudônimo de Romain Gary) - Nota 9.5/10
Sabe quando você resolve ler um livro ao acaso, furando toda a fila de leituras programadas sem saber muito o porquê? Isso aconteceu com essa leitura, que comecei logo antes da minha última viagem! Na verdade, até tinha recebido alguns comentários positivos sobre a obra, mas não sabia mais nada a respeito… E só depois que comecei a leitura, descobri que “A vida pela frente” foi vencedor do Goncourt, em 1975, o prêmio literário mais importante da França.

E antes de falar um pouco sobre o enredo, queria contar que essa foi uma leitura muito gostosa, daquelas que você nem sente passar e, quando percebe, já até terminou (e deixa aquele sentimento bom de saudades...).

De um lado, temos Madame Rosa, uma senhora que trabalhou como prostituta em Paris e que passou a cuidar de crianças em um bairro pobre de cidade. Rosa ainda carrega consigo os traumas de ter sobrevivido à Auschwitz. De outro lado, temos Momo, um garoto muçulmano que vive sob os cuidados de Rosa e que possui uma origem desconhecida. Não tem informações sobre seus pais, sobre os motivos de ter sido abandonado e nem mesmo sabe a sua verdadeira idade. Apesar de uma narrativa simples que gira em torno de ambos os personagens, o autor consegue fazer da complexidade dessa improvável relação entre uma senhora judia e uma criança o diferencial da leitura.

E o livro ainda retrata a solidariedade entre pessoas que vivem em situações mais difíceis, à margem da sociedade. Rosa e Momo se relacionam diariamente com os demais moradores do prédio da periferia. Imigrantes árabes, judeus, negros… Cada um com seus problemas, com sua religião e com sua origem diferente, mas há sempre tempo para conseguir ajudar o outro. E é nessa rede de amizades que Momo constrói os seus afetos, assumindo Madame Rosa a figura materna que nunca teve. A partir da relação entre o garoto e os demais habitantes do prédio conseguimos tirar ensinamentos muito bonitos sobre a nossa simples condição de ser humano, tornando a obra publicada há mais de 40 anos atual. Atemporal.

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Beto | @beto_anderson 20/04/2020minha estante
Deu vontade de ler. Boa resenha.


PatrAcia.Desterro 13/12/2020minha estante
Terminei essa leitura ainda há pouco e só tenho a dizer que foi um dos livros mais belos que li este ano. Singelo, mas que fala de nossa complexidade. Uma linda história de amor. Um amor que vai além dos laços de sangue. Uma história como poucas e, como você mesmo diz, atemporal. ?


NinaLeitora 16/07/2021minha estante
Terminei a leitura agora. Esse livro tocou minha alma profundamente ??




Talita | @gosteilogoindico 30/01/2023

Minhas impressões de leitura
Já tinha ouvido muitos elogios à respeito deste livro, mas não imaginava que seria tão único.
Finalizei essa leitura com um cisco no olho. Lindo, poético e com muitos aprendizados. Como disse o Bookster, e assino embaixo: um livro atemporal.
Recomendo demais! Favoritado.
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Vicioouss 15/12/2022

Eu não sou mais a mesma pessoa depois dessa leitura, esse livro me destruiu e me reconstruiu diversas vezes.
Ruan 15/12/2022minha estante
Meu Deus que comentário lindo. Fiquei até mais interessado em ler esse livro




Ladyce 21/04/2020

Alguns amigos perguntaram porque dei três estrelas de cinco para "A vida pela frente", de Émile Ajar,  tradução  de  André  Telles,  originalmente publicado em 1975, e ganhador do Prix Goncourt.  A surpresa vem pelas muitas de resenhas superlativas desta obra.   Há também um grande trabalho de marketing,  desde seu lançamento em 2019.  Aqui no Rio de Janeiro, a maioria das livrarias físicas tem este livro empilhado na primeira bancada, e  compras via internet sempre trazem este livro como opção para suas compras,  na primeira página.


Há uma  incompatibilidade de gênios  entre a obra e a leitora.  "A vida pela frente" é sentimental,  idealista  e parece acreditar num mundo muito mais perfeito do que imagino possível.  Parece  estranho dizer isso quando se trata da história de um menino árabe, muito pobre, criado por uma cafetina judia,  num  bairro de prostituição em Paris e trabalhar temas da eutanásia ao aborto, exploração dos seres humanos, discriminação, injustiça social, violência. Incongruente, você poderá achar. Mas não é.

Somos apresentados a esse mundo através de um menino que talvez tenha dez a onze anos, que não sabe ao certo quando nasceu.  A voz é de espanto, delicada e tem a intenção de nos seduzir por sua inocência.  Infelizmente para a narrativa logo no primeiro capítulo ele pergunta: "-- Seu Hamil, é possível viver sem amor?"  Congelei.  Estava frente à  chave de abertura de mundo paralelo. Entrava num texto próprio  para um filme de Walt Disney, com a  necessidade de explorar escandalosamente meus mais finos sentimentos.  Já sabia estar na companhia de um menino carente e agora ele iria me ensinar as coisas importantes da vida.  Não, não faz sentido. Não me agrada ser sensibilizada dessa maneira, manipulada, só faltava ouvir os violinos ao fundo tocando uma canção suave. 

Mas continuei a leitura.  Dois de meus grupos de leitura haviam independentemente escolhido este livro para discussão.  Eu tinha que chegar ao fim.  O que veio foi previsível.  Um texto para nos mostrar valores essenciais  para a humanidade.  Romance de formação?  Não vejo assim.  Romance com a intenção de formar, moralizar o leitor.  Já saí da escola há tempos, minha formação já está sedimentada. Não preciso disso.

Não gosto de histórias moralizantes. Histórias que querem abertamente me fazer engolir valores,  ensinamentos, frases bonitas, nada mais que revestidos lugares comuns, feitos para sensibilizar o leitor às platitudes insensatamente repetidas na modernidade como se fossem profundas conclusões sobre o ser humano: a necessidade de amarmos uns aos outros, a sobrevivência pela solidariedade; necessária coragem para a vida no âmbito marginalizado.  Sinto muito.  Isso não é profundidade de texto.  Mostre-me.  Não me guie.

Textos como este lembram-me do Pequeno Príncipe de Saint-Exupéry,  que não passam de uma visão romântica do comportamento que devemos ter com os outros, conosco mesmo, mas a nível superficial.  São bonitinhos.  Pretendem profundidade. Pretendem posições filosóficas. Pretendem enunciar verdades, "para um mundo moderno que perdeu seus valores".  Não acho isso.  Não tenho essa visão.  É um livro pretensioso. Não é para mim.  Há muito passei  da  fase  de achar que frases bonitas refletem profundidade.   

Quanto mais escrevo, mais sinto vontade de diminuir o número de estrelas que dei. Não  recomendo.
Leandro Machado 25/06/2020minha estante
O livro não tem nada a ver com isso aí que você falou, acho que você não o entendeu - ou não gostou e, por isso, leu sem prestar atenção. É um livro que fala principalmente de violência.
A violência contra judeus, árabes, prostitutas, imigrantes, crianças, travestis, negros, velhos. Violência contra tudo o que não é "normal". E isso tudo em Paris, no mundo civilizado, uma cidade que sofreu na pele a violência dos nazistas.
O livro é muito crítico e irônico sobre sociedade francesa e europeia da época (e de hoje!).
Tem uma frase genial e absolutamente irônica do Momo, quando a Madame Rosa diz pra ele que não quer ser torturada no hospital. O Momo diz: "A França não tortura ninguém, não estamos na Argélia".
Enfim, como eu disse, o livro não é feito de frases bonitas, pelo contrário.


Ladyce 12/07/2020minha estante
Leandro, acho que você não percebeu a manipulação sentimental, e a razão de estar no momento nas bancas: ode ao politicamente correto. É uma obra que tenta manipular nossos sentimentos.




Duana Rocha 18/08/2021

Cativante.
Achei bem interessante, a narrativa é feita por uma criança que vive as margens da sociedade em Paris.
Mostra a complexidade étnica, religiosa e cultural de uma França pouco conhecida, o livro foi lançado há mais de 40 anos mas as questões tratadas ainda são bem atuais.
Não sei se recomendo, é uma leitura diferente que pra mim fica no mesmo patamar de Sobre os Ossos dos Mortos, um livro que também gostei mas que não agradará com facilidade.
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Ana Vizentim 25/03/2023

Vale a reflexão
Esse livro é arrastado, mas vale a reflexão geral q ele traz pra gente.
Dos 60% em diante o livro flui melhor e nos retrata uma realidade completamente diferente da q estamos acostumados da França. Nos mostra a parte miserável do país.
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Lerinha80 29/04/2021

A vida pela frente
O livro retrata a relação de amor e lealdade entre Madame Rosa, uma senhora judia, e Momo, um menino árabe, residentes na França, e as suas ligações de amizade com os outros imigrantes oriundos de vários países, cujas histórias de vidas descritas são marcadas pelo sofrimento, dificuldades e desilusões, mas também, por exemplos de solidariedade e esperança. Gostei!
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Rodrigo1001 25/01/2020

Inocência e brutalidade combinadas (Sem Spoilers)
Vou dividir esta resenha em duas partes, ok?

1. Parte racional e introdutória da resenha:

"La Vie Devant Soi" foi escrito em 1975 por Roman Gary e se tornou um dos livros de maior sucesso na história da literatura francesa e um dos romances mais vendidos do século XX. Usando o pseudônimo Émile Ajar, o verdadeiro nome do autor só foi descoberto anos depois, após a morte de Romain, em 1981. Isto até pode parecer banal, porém, o autor conseguiu a proeza de ganhar 2 prêmios Goncourt por conta do anonimato, um em 1956 por As Raízes do Céu, e o outro em 1975 por este (o Goncourt não pode ser dado à mesma pessoas duas vezes).

Falando sobre a história de um menino muçulmano vivendo com uma senhora judia, sobrevivente de Auschwitz, nos subúrbios de Paris, o livro é uma viagem agridoce pela vida de Momo, essa criança de idade incerta que nos conta a história da sua vida com toda a candura e a dureza de pessoas que são forçadas a crescer rápido demais.

2. Parte sentimental e particular da resenha:

Em tempos como esse em que a humanidade parece retroceder a passos largos para a Idade Média, com políticos e Chefes de Estado se comportando como bárbaros e sendo publicamente apoiados por uma massa cada vez mais assustadora de pessoas desprovidas de qualquer senso crítico, estético ou de valor, esse livro chega como um verdadeiro antídoto ao obscurantismo.

Escrito na forma de diário, o autor alcança o que pode parecer impossível: uma história cativante de amor, amadurecimento e coragem no coração de uma comunidade marginalizada do submundo parisiense, contada pelos olhos de uma criança. Tudo isso, sem um pingo de sentimentalismo ou condescendência.

Antes de qualquer coisa, aviso que este livro vai te fazer rir e chorar. O personagem principal, o menino Momo, conta sua história em retrospecto. O lado da vida que ele percebe em Paris é deveras decadente, mas também é extremamente revelador, amplo e colorido - e uma grande aula sobre tolerância, aceitação e amor.

Ingênuo por vezes, já que se trata de uma criança contando a história, o enredo é simples, porém altamente cativante. Momo luta contra a vida porque "ela não perdoa" e também "porque não é necessário ter motivos para se ter medo". Da foma como foi estruturado, o leitor é jogado nesses momentos de ingenuidade só para ser imediatamente tragado para as agruras da vida adulta. Calibrado no humor sem estardalhaço e com personagens cheios de camadas e nuances, o livro trás um tom leve mesmo quando se torna pesado. A narrativa de Momo surpreende qualquer adulto que tenha empatia o bastante para enxergar por baixo de uma capa de brutalidade jogada sob a cabeça de uma criança que foi obrigada a amadurecer pelos revezes da vida.

Enfim, leia A Vida Pela Frente. A propósito, eu até digo mais: leia e dê este livro de presente para qualquer pessoa (disposta ou não) a abandonar uma visão tacanha, preconceituosa e ortodoxa de mundo. Se você abrir seu coração ao livro, nunca mais conseguirá fechar seus olhos.

Leva 5 de 5 estrelas.

Passagem interessante:

"Eu devia ter uns três anos quando vi Madame Rosa pela primeira vez. Antes, não temos memória e vivemos na ignorância. Deixei de ignorar com três ou quatro anos e às vezes sinto falta disso" (pg. 7)
Fabiana.Amorim 26/01/2020minha estante
Resenha maravilhosa. Já quero.




inasantos 15/02/2021

Momo nos encanta com a leveza de ser criança mesmo com o peso da responsabilidade que carrega.
Um livro encantador!
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Cássia 19/01/2021

É preciso amar.
O ser humano se adapta a tudo. Por mais terrível que pareça a realidade, adaptar-se naturalmente.
Momo foi desde bebê para a casa de Madame Rosa, para que ela cuidasse dele por um tempo, seria remunerada por isso. Era a profissão de Madame Rosa, depois que não pôde mais se prostituir: cuidar dos filhos de puta.
Logo ela se afeiçoou ao menino, mesmo sem receber nada pelos cuidados.
E Momo se adaptou, como também à realidade de cuidar de Madame Rosa, quando ela já não podia andar e tinha crises de ausência mental. Com a ajuda de vizinhos, a maioria imigrantes ilegais, sobreviviam em seus mundos cruéis. Tudo o que eles tinham era um ao outro.
Por isso Momo cuidava para que Madame Rosa não ficasse um vegetal eterno num hospital. "É preciso amar", mesmo que o fantasma da "herança psiquiátrica" o amedrontasse.
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skuser02844 11/01/2022

A vida pela frente
A vida pela frente, de Émile Ajar (pseudônimo de Romain Gary). É uma obra vencedora do Goncourt, em 1975, o prêmio literário mais importante da França". Sabe quando você resolve ler um livro ao acaso, furando toda a fila de leituras programadas sem saber muito o porquê? Você só quer descobrir o que se trata aquela narrativa. Foi o que sentir com esse livro!
E antes de falar um pouco sobre o enredo, queria contar que essa foi uma leitura muito cativante e gostosa, daquelas que você nem sente passar em um fim de tarde e, quando percebe, já até terminou (e deixa aquele sentimento bom de saudade e acalento...).
Para tanto, ao adentramos no enredo conhecemos Madame Rosa, uma senhora que trabalhou como prostituta em Paris e que passou a cuidar de crianças em um bairro pobre de cidade. Rosa ainda carrega consigo os traumas de ter sobrevivido à Auschwitz. Nesse contexto, temos Momo, um garoto muçulmano que vive sob os cuidados de Rosa e que possui uma origem desconhecida. Além do mais, não termos informações sobre seus pais, sobre os motivos de ter sido abandonado e nem mesmo sobre a verdadeira idade do garoto. Apesar de uma narrativa simples que gira em torno de ambos os personagens, o autor consegue fazer da complexidade dessa improvável relação entre uma senhora judia e uma criança, uma vez que traz à tona uma leitura bem verossímil sobre os dilemas sociais vividos na atualidade sobre o abandono de crianças, bem como a emigração de diversas em pessoas no mundo.
Além disso, o livro ainda retrata a solidariedade entre pessoas que vivem em situações mais difíceis, à margem da sociedade. Rosa e Momo se relacionam diariamente com os demais moradores do prédio da periferia. Imigrantes árabes, judeus, negros. Cada um com seus problemas e diversidades, com também sua religião e a sua origem diferente, mas há sempre tempo para conseguir ajudar o outro. E é nessa rede de amizades que Momo constrói os seus afetos, assumindo Madame Rosa a figura materna que nunca teve. A partir da relação entre o garoto e os demais habitantes do prédio conseguimos tirar ensinamentos muito bonitos sobre a nossa simples condição de ser humano.
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Irena Wieliczka 24/06/2022

A Vida Pela Frente
Mohammed é um menino árabe vivendo em Paris, morando em uma casa com outras sete crianças e é cuidado por Madame Rosa.

Desde muito cedo soube que seus pais o abandonaram. Sua mãe era prostituta e não tinha como cuidar dele e de seu pai ninguém nunca ouvira falar.

Enquanto os dias passam, Momo tenta levar a sua vida do melhor jeito possível, crescendo em um mundo preconceituoso, nefasto, triste, mas descobrindo um mundo em que as pessoas são queridas e que as maravilhas que existem não se resumem só a sorvete de baunilha, mas são tão perfeitas quanto.

Não há muito como resumir o livro, essa é uma experiência única. Os temas centrais são vida/morte e amor. Os personagens são muito característicos e é impossível não se emocionar com seu Hamil, Madame Lola, dr Katz, os Waloumba e tantos outros que surgem no desenrolar da história.

É um livro emocionante que te faz se colocar no lugar do protagonista e ver a vida passar. Momo é inteligentíssimo pra sua idade e a história é daquelas que a gente guarda no coração.
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Josue.Fagundes 10/09/2020

A vida pela frente
Que livro sensível. Te emociona, faz rir em alguns momentos. Personagens inesquecíveis, passado em um lar que pode faltar tudo, menos amor.
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João 15/01/2022

A vida pela frente
Bom, a vida pela frente, fala da história Momo, um menino árabe de 10 anos, mais ou menos, (quem já leu vai entender); a trama se passa em um bairro de Paris, que é habitado por judeus, árabes e negros.

Momo, é um garoto muito esperto, muito proativo,(o meu personagem favorito, e também é o narrador da história), ele mora em um abrigo junto com outras crianças, o abrigo de Madame Rosa, madame Rosa, uma judia sobrevivente de Auschwitz.

Momo e Rosa, criaram um vínculo muito forte e inquebrável e lindo, nada podia deter a ligação que eles dois criaram até nos últimos momentos do livro, uma história muito linda e emocionante. O livro nos mostra várias lições e reflexões, a última parte é bem forte uma sensibilidade, as descrições é algo chocante.

Só me pergunto: como eu não li esse livro antes? Livro sensacional! Recomendo muito!
Karol Alencar 15/01/2022minha estante
Resenha linda! Parece ser um livro mto lindo e emocionante do jeito que eu gosto kkkk Já quero ler ???


Michela Wakami 15/01/2022minha estante
Já quero kkkkk.
Vou lê-lo com certeza. Amei a sua resenha, amigo.?????


João 15/01/2022minha estante
Obrigado, Karolzita. Você vai amar essa história, pode anotar aí. ??


João 15/01/2022minha estante
Obrigado, Michela. Você também irá amar essa história. Pode ter certeza. ??


DANILÃO1505 20/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




blun_nanda 28/04/2024

QUE LIVRO!!!
Comecei a ler por causa de uma oficina da faculdade e, sinceramente? Não tinha botado fé, mas meu Deus....QUE LIVRO. Uma leitura rápida e de poucas páginas, mas impactante pelo uso do jogo de palavras entre a história e a escrita.
É uma história simples, mas completamente linda...acho que a tempos não lia um livro que retratasse problemas de maneira forte, mas sútil. Como isso é possível?????
Acho que foi mais impactante por eu ler cegamente sem saber a história e por isso vou seguir a primeira regra do clube da luta e não falar sobre. Quero que as pessoas tenham uma sensação tão intensa quanto a mim em ler esse livro.

Recomendo MUITO.
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