A Timidez do Monstro

A Timidez do Monstro Paulo Scott




Resenhas - A Timidez do Monstro


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isa_tami636 05/01/2024

Fui lendo aos poucos essa porrada de abstracionismo, e que bom que fiz isso. Provavelmente não sou o público alvo disso, mas é exatamente aquele fato de ?assim que um escritor escreve suas palavras ao vento, elas podem ser traduzidas como o leitor entender?. Basicamente isso
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Mariane 01/06/2023

A timidez do monstro
Por favor, não me julguem, só acho que sou nova demais para entender. Esse livro só não foi para mim!
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Gabriel.Azevedo 06/03/2023

Li 2 vezes para entender
É um livro bom, custa entender antes do que se trata impossível entender de primeira, mas é um livro bom.
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Katia Rodrigues 15/03/2021

Senhor escuridão
Li a primeira vez A timidez do monstro em 2013 e na época não entendi nada, mas não achei ruim, só achei esquisito. Hoje, continuo sem entender, mas consegui aproveitar a leitura infinitamente mais do que antes.

Sabe aqueles livros que deixam uma sensação de que algo ficou oculto, pois bem, aqui, a sensação é elevada a enésima potência. Senti como se estivesse em um quarto escuro com uma lanterna, só podendo iluminar um pedaço de cada vez, sem nunca ter a visão do todo. E amei essa sensação.

ânsia

ajeito teu sim
com os polegares
frito-os aos gritinhos

Os poemas não te deixam descansar. Não te deixam recuperar o fôlego. Carpinejar traduziu bem essa aura: “Há um escopo alucinógeno em seu ritmo, uma mística dentro da banalidade (que como diz Drummond, é a originalidade coletiva)”. Scott é de uma lucidez desconcertante que transcende uma visão meramente racional das coisas e que dialoga com os sentidos.

A aparente desconexão com a lógica é um reflexo dessa visão sentimental ou sensorial das coisas. Surreal sim, vazio de sentido não. E as gravuras que ilustram as páginas casam perfeitamente com o apelo visual que têm os poemas.

Enfim, recomendo aos que queiram se deleitar com uma poética moderna e sentimental. “Scott não veio para brincar, satisfazer egos, brindar com espumantes”, Carpinejar.

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Fran 31/01/2013

Pequenas jóias do vômito pós moderno
Como diz a moça abaixo, nem tudo são jóias. Mas para achá-las há de lambuzar-se. Assim, o homem do beco, o homem do vômito, o homem moderno. Recomendo.
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psykloz 31/12/2012

Muito me identifiquei com a expressão do livro, pela linguagem utilizada com outras definições, permitindo novas interpretações daquilo que se julga conhecer. De forma lúdica brinca com as palavras e seus significados a partir de uma percepção diferente da realidade.
Adorei as gravuras. Muito bem relacionadas com o estilo misturado da escrita.
Indico para quem gosta de viajar em ideias desconexas.
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Carol851 28/06/2012

Alguns poemas são bons, criativos, interessantes e sutis, como me agradam, outros, são pura bobagem, amontoado de palavras sem o menor sentido ou profundidade.
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