O Errante Taran

O Errante Taran Lloyd Alexander




Resenhas - Taran, o Errante


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Marisa137 07/12/2023

Nós moldamos nossa vida
Neste livro temos a longa busca de Taran pela sua origem. Com vários aventuras, tanto boas quanto ruins (muitas mesmo), ele amadurece ainda mais e adquire novas habilidades e conhecimentos. Se ele encontra o que procura, não posso dizer aqui, mas ainda estou pensativa sobre o final.
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Jonas 23/01/2023

Nesta nova etapa na história o jovem Taran parte em uma aventura para tentar descobrir sua origem. Em busca de um espelho mágico que pode ajudá-lo ele se depara com batalhas e novas amizades. Enquanto procura, o jovem vai descobrindo novas formas de ver o mundo e de aprender coisas novas.
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Luke 08/12/2021

A busca por si mesmo
Com o Rei das Sombras agindo silenciosamente ou provavelmente se preparando para uma investida final, Prydain vive uma relativa paz. Taran de Caer Dallben continua seus ofícios na fazenda...pensando em Eilonwy, que continua na Ilha de Mona. Entretanto, um sentimento de não-pertencimento assola o pobre Taran. Quem ele é? Quem foram seus pais? Como ele foi parar em Caer Dallben? O próprio Dallben insiste que essas respostas, somente Taran pode buscá-las e dá permissão para que ele possa partir em jornada em busca de si mesmo. Levando consigo o fiel Gurgi, Taran torna-se um Errante, sem rumo, sem destino, pelos Cantreves do Sul de Prydain, deste modo, passa a conhecer as pessoas simples, os camposes do lendário reino. E junto a eles, desenvolve um sentimento profundo de empatia. Sua jornada a certa altura já não parece mais a mesma do início, afinal, importa mesmo os laços sanguíneos, quando há humildade, amor e fraternidade nos braços de tanta gente simples?
Um livro de descobrimento, uma distância segura do restante das crônicas com uma mensagem profunda, pertinente e reflexiva. Lloyd Alexander possui uma proza simples e ao mesmo tempo cativante, um enredo empolgante e surpreendente, e diálogos inteligentes. Um verdadeiro mestre da literatura fantástica.
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Lucas Garcia 07/08/2021

Mais madura do que nunca
Nunca achei que irá tirar lição de vida de um livro de fantasia desconhecido escrito a décadas atrás.
Taran está no começo de sua vida adulta e parte em busca de sua origem e de auto conhecimento a história está mais adulta do que nunca.
Essa história em particular me "bateu" diferente, atualmente me encontro em uma situação parecida em que o Taran está no livro basicamente em uma crise de identidade e tentando achar algo em que se encaixar.
Tem um personagem em específico que é macabro e tem conexões que meua migo são de explodir cabeças.
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Michelle.Strong 23/07/2020

Taran estava de volta a Caer Dalben, mas estava se sentindo muito triste, pois não poderia realizar os desejos que vinham de seu coração, pedir a princesa Einlonwy em casamento sem saber se era digno de tal pedido, pois não sabia nada sobre sua família. Infelizmente Dalben não podia ajudar. Taran pediu então permissão ao Dalben e sairia em busca do que tanto procurava. Gurgi um fiel amigo acompanhou Taran, eles partiram na manhã seguinte sem contar nada para ninguém, eles iriam até os pântanos de Morva reencontrar as feiticeiras Orddu, Orwen e Orguch. Taran sabia que elas eram poderosas e que talvez só elas pudessem ajudar ele.
Quando eles encontraram as feiticeiras, elas acharam muito corajoso e ao mesmo tempo ridículo Taran ter voltado ali. Taran contou sua história e perguntou se elas poderiam ajudar, as feiticeiras disseram que sim, mas que haveria um preço. Taran não tinha nada para oferecer e só o que podia prometer era dar o que ele ainda não tinha encontrado. Como ele poderia simplesmente não encontrar nada, as feiticeiras recusaram, mas disseram que talvez o Espelho de Llunet, pudesse ajudar.
Taran e Gurgi antes de seguirem em busca do Espelho de Llunet iriam até Caer Cardan pedir equipamentos melhores para o Rei Smoit. No meio do caminho Taran acabou sendo atacado por guerreiros, felizmente Taran teve a ajuda de um lavrador das redondezas chamado Aeddan. Aqueles guerreiros haviam roubado o cavalo de Taran, mas Aeddan disse para ele não se preocupar, pois tratariam bem o cavalo. Aeddan e sua esposa, Alarca cuidaram dos ferimentos de Taran e deram abrigo para ele naquela noite. Ao amanhecer Taran e Gurgi partiriam em busca de seu cavalo.
Nesse quarto volume Taran entende finalmente qual é o seu lugar e quem realmente ele é.
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Reinan 15/04/2020

Taran, o Errante
" O senhor mostrou -me que a vida é algo mais. É barro para ser moldado, é pura argila numa roda de ceramista"

Neste, que eu considero o melhor livro de um saga de 5 livros. Taran parte em uma aventura diferente. Desta vez é em busca de respostas. Quem eu sou? Quem são meus pais? Sou de sangue nobre ou um eterno porqueiro-assistente? Essas são as perguntas que o fazem seguir viagem. Ele e seu fiel companheiro Gurgi andam pelos condados de Prydain conhecendo pessoas, fazendo novas amizades e adquirindo conhecimento.

Ele que se nomeou Taran, Errante, buscou encontrar o seu lugar perante a vida. Encontrou um pescador que lhe disse que a vida era uma rede para apanhar a sorte. Foi a um ferreiro, porém percebeu que não tinha a arte necessária para tal, embora saiu de lá com uma espada que ele próprio forjou. Foi a uma tecelã, porém percebeu que seu lugar não era ali, embora saiu de lá com um manto que ele próprio criou. Foi a um ceramista que o ensinou que ser ele próprio não era algo ruim. (E saiu de la com uma tigela feita por ele).

Finalmente Taran encontrou o seu lugar. E era o mesmo de onde a aventura se inicia. O mesmo lugar de onde a jornada começara. O lugar em que ele era Taran.

" E você Errante, que forma dará à sua argila? "
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