RoseBlood

RoseBlood Gaston Leroux
A. G. Howard




Resenhas - Roseblood


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Miranda_Vance 03/01/2024

Difícil como tirar espinhos de uma rosa
Imagina a série Legacies misturada com a história do Fantasma da Ópera

Sou uma grande fã da autora desde o primeiro best-seller O Lado Mais Sombrio,e, influenciada por essa história que amo, resolvi me aventurar em RoseBlood (que, convenhamos, tem uma capa linda e um título cativante).

Baseado no clássico ?O Fantasma da Ópera? em RoseBlood ,acompanhamos Rune, uma jovem mística possuída por música e perturbada pela falta do pai que morreu muito cedo. Depois de um incidente envolvendo um carinha who a mãe dela se convenceu de que seria melhor para a Rune passar um tempo na França, de onde vinha o pai e família. Lá, ela passa a residir num internato cuja tia é diretora ou algo do tipo.

Essa Rune supostamente é a protagonista.

Nossa?mas por que ?supostamente?? É simples, ela perde total protagonismo quando Thorn aparece.

O livro é divido nos pontos de vistas desses dois, sendo que o dela é em primeira pessoa e o dele em terceira pessoa. Mas a impressão que fica é que foram várias histórias picotada e misturadas até sair Roseblood. A partir do momento que Rune e Thorn se encontraram é outro livro! Como se a história estivesse, até esse ponto, ao contrário. Na verdade, acredito que se a primeira parte fosse resumida num capítulo ou dois seria muito mais benéfico pro decorrer da trama, porque realmente muita coisa muda. Os poderes. Os conceitos. Os perigos.

Sobre personagens, como já dito antes, Até 60% do livro, é insuportável acompanhar a Rune, os amigos dela do internato e dos EUA, as fanfics que ela faz na cabeça etc., literalmente, o melhor integrante dessa escola é um gato muito do espertinho. Os PoV da Rune são chatíssimos e a leitura era muito arrastada porque simplesmente não avançava! Tentei gostar dela até o final mas a querida não ajudou, sinceramente.
Quase desisti da leitura mas evitei por conta do Thorn, que ? como todos os personagens masculinos da autora ? é um grande gostoso, digo, fofo. Acho que ele foi o único que se desenvolveu ao longo do livro e, pra mim, carregou toda a história nas costas. Ele é o golden retriever de passado triste, não tem como não amar.

Em resumo:

Jeb acabaria sendo amigo do Thorn

Morfeu tentaria, sob muita paciência, tirar leite de pedra com a Rune (e fingiria não gostar do Thorn só porque Jeb com certeza iria gostar)

Alyssa ajudaria Rune com os poderes, talvez até ensinasse a querida a usar os neurônios.

Termino a obra com 2,5 Estrelas sendo:
1 Estrela para a autora que amo acima de tudo
1 Estrela para o Thorn/Etalon ??
0,5 Estrela para a história em si
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Gabbe 19/12/2021

Amo essa história
Eu sempre fui apaixonada por literatura francesa, e a obra de Gaston Leroux é completamente fascinante. Desde que li o fantasma da ópera fiquei completamente alucinada por essa história, indo atrás de peças, filmes e releituras. Roseblood é uma das melhores releituras que já vi desse livro, infelizmente não há muitas, então esse livro caiu no meu colo de paraquedas e se tornou um dos meus queridinhos. Para quem é como eu, apaixonda pela história Christine, não pode deixar de dar uma oportunidade para Roseblood. A.G Howard é simplesmente uma das melhores escritoras quando o se trata de uma boa releitura.
leiajehleia 15/09/2022minha estante
Oi!! Você leu em inglês, né?


Gabbe 15/09/2022minha estante
Foi sim ?




Fernanda S.L Campos 17/09/2020

uma releitura interessante
Amo releituras de contos de fadas clássicos e fiquei muito empolgada pra ler esse livro e acabei esperando de mais desse livro.
O ápice da historia foi fraco e muito pouco explorado e faltou momento de adrenalina.
É uma ótima historia e um enredo interessante só faltou mais aventura...
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Mila 23/12/2019

ROSEBLOOD...
Cujo nome intitula uma releitura instigante e pretensiosa do clássico "O fantasma da ópera".
"guarde suas gargantas e esconda os olhos. Ele não está morto, seus tolos. Lendas nunca morrem."
A obra narra a história de Rune Germain, uma adolescente de dezessete anos, a mesma possui uma aflição misteriosa ligada ao seu talento operístico, e um erro horrível que ela está tentando esconder. Esperando que a direção criativa a ajude, a mãe de Rune a manda para um conservatório de artes francês para seu último ano, localizado em uma casa de ópera supostamente ligada ao Fantasma da Ópera.
"A melodia vai se contorcer como uma cobra no fogo e queimar buracos atrás das pálpebras fechadas em forma de notas musicais até eu cantar. É uma tortura física, como uma faísca constante no meu crânio que queima minha coluna - vértebra por vértebra. "
  Em RoseBlood, Rune secretamente faz amizade com o mascarado Thorn — um violinista indescritível que não só guia sua transformação musical através de sonhos que parecem mais reais do que a própria realidade, mas de alguma forma sabe quem ela é por trás de suas próprias máscaras. Enquanto os dois descobrem uma conexão sobrenatural e um romance de alma profunda floresce, a agenda sombria de Thorn vem à tona e ele é forçado a fazer uma escolha mortal: levar Rune à sua destruição, ou enfrentar a ira do fantasma que assombrou a casa de ópera por um século, e é o único pai que ele já conheceu. 
"Pela primeira vez em anos, estou correndo em direção a algo... em direção à garota em meus sonhos que tomou seu lugar entre os planetas e estrelas, ao lado de um par de olhos cintilantes e acobreados."
RoseBlood, uma ficção norte- americana, composta por 448 páginas, criada por Anita G. Howard, autora de outras obras formidáveis, como a trilogia "O lado mais sombrio", uma releitura dark de "Alice no país das maravilhas", e "Stain".
"A garota uma vez possuída por música.
A garota que foi curada pelo filho do Fantasma."
No decorrer da leitura, é notória a escrita límpida e possuinte de um detalhamento minucioso, logo, proporcionando ao leitor um encantamento e imersão na história de forma gratificante, a trama tem um toque de suspense, que, por sua vez, agrega um viés estimulante a leitura.
"— Eu sempre vou querer encontrar você. — Sua voz profunda ressoa através de mim, implorando-me para acreditar. "

Enfim, foi uma leitura, relativamente, rápida e prazerosa, recomendada para os leitores amantes de romances sobrenaturais, embebidos em suspense. Ademais, àqueles românticos incuráveis que amam prelúdios de almas gêmeas , —neste caso, chamas gêmeas —predestinadas uma a outra.

"Eu não tenho experiência com amor romântico, mas isso vai além disso. O que eu sinto por ele penetra mais profundamente do que emoções ou desejos, mais profundo do que tecido, osso ou medula — um consumo surpreendente, maravilhoso e aterrorizante de todo o meu ser, que também é de certa forma o somatório de quem eu sou.
Chamas gêmeas."
BOA LEITURA!!!
 
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 14/02/2017

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
"Protejam suas gargantas e escondam seus olhos. Eles não está morto, seus tolos. Lendas nunca morrem*"

Quando A.G. Howard anunciou sua releitura de O Fantasma da Ópera, foi um alvoroço só. Quando saiu a capa e a sinopse então… Nem se fala. Eu não conheço muito pouco sobre a história (apesar de ter o livro), mas ainda assim fiquei bastante ansiosa. Apesar de não saber muito o que esperar, achei RoseBlood bastante envolvente.

O livro é narrado por Rune (em primeira pessoa) e Thorn (em terceira pessoa). Não vou mentir que achei os capítulos narrados por Rune eram um tanto chatinhos no começo. A partir do momento que ela se encontra com Thorn, a sua narração ficou bem melhor. Os focados em Thorn eram bem interessantes. Tanto que a leitura meio que estagnava quando eram os da Rune, mas fluía que era uma beleza nos capítulos do Thorn.

É através da narração de Thorn que ficamos sabendo mais sobre o Fantasma, sobre a própria Rune e o papel que ela representa nessa dita ópera. Ficamos sabendo também sobre seu passado. Só posso dizer que é bem triste e desesperador. Por conta de vários motivos, assim como Thorn é leal à Rune, ele também é leal ao Fantasma, que se tornou a única família que ele ainda tem. Quando ele começa a perceber o que realmente aguarda Rune em RoseBlood, ele se encontra dividido entre essas lealdades.

"O Fantasma não é famoso pelo perdão*"

Algo que eu realmente não esperava foi um outro aspecto mitológico que Howard introduziu na história. Eu pensei que seria somente uma releitura de O Fantasma da Ópera, apesar dos quesitos um tanto sobrenaturais, mas fiquei super de cara com a história e depois disso, tudo começou a fluir melhor. Claro que não vou dizer qual é porque é um dos mistérios que envolve a vida de Rune e seria um spoiler gigante.

Quando li The Architect of Song, eu gostei muito como a Howard criou sua própria mitologia que vai ser abordada durante toda a série Haunted Hearts Legacy. Eu não li a trilogia Splintered, então não sabia o que esperar da autora e suas releituras. Confesso que gostei bastante porque, pelo menos aqui, não envolve só uma história baseada em O Fantasma da Ópera. Como falei no parágrafo anterior, além da história de Leroux, tem outros elementos místicos e como ela conseguiu inserir esses elementos e trabalhá-los dentro história original foi algo muito impressionante e genial. Quando tudo começou a fazer sentido, eu fiquei UAU… e quando penso que meu momento UAU acabou, nos capítulos finais ainda tem mais alguns que eu nunca imaginei.

"Eu não quero me misturar [...] Eu quero pertencer*"

Eu li em algumas reviews no Goodreads sobre o envolvimento entre Rune e Thorn ter sido do tipo miojo. Bom, eu discordo. Não posso comentar muito sobre isso por motivos de spoilers, mas Rune e Thorn se conhecem desde sempre - apesar de viverem em lugares diferentes boa parte da vida. Eles compartilham entre si boa parte de suas memórias, inclusive aquelas mais dolorosas. Sabe aqueles casais que se conhecem pela internet, nunca se viram antes, mas mesmo assim se apaixonam? É nesse sentido aqui. Algumas vezes, não é preciso você ter estado de frente com alguém para se apaixonar, basta conhecer o suficiente para que aquela pessoa valha a pena o sentimento. Então não é como se Thorn e Rune acabassem de se conhecer quando ela vai para RoseBlood. Eles já tinham toda uma história juntos, um sempre apoiando o outro.

"Como você odeia alguém que te puxou da beira da morte, não uma, mas duas vezes?"

E quando eu acho que poderia respirar aliviada, me chega aquele capítulo final, com uma tensão e eu realmente já estava receosa do destino de um personagem. No final, deu tudo certo, para o bem do meu coraçãozinho que não aguenta mais esses sustos. Isso não se faz com as pessoas!

Assim como em The Architect of Song, cada capítulo começa com uma citação que tem a ver com o que vai acontecer. E essa capa divina tem tudo a ver com a história. E imaginem a minha felicidade quando a Howard me disse que tinha uma playlist para a história? De todas as músicas, Bring Me To Life é a que mais combina com o casal 💙💜

RoseBlood é um livro que irá agradar aos fãs e não-fãs de O Fantasma da Ópera.

Leia mais resenhas em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/

*Traduções feitas por mim

site: https://balaiodebabados.blogspot.com.br/2017/02/resenha-138-roseblood.html
Sathy 29/11/2017minha estante
Não lançou em português mesmo?
Ótima resenha.


Luiza Helena (@balaiodebabados) 29/11/2017minha estante
Ainda não saiu aqui :(
Obrigada ^^


Lorena Montalvão 05/01/2020minha estante
Tem previsão de lançamento no Brasil? Sempre pesquiso livros novos dessa autora lançados no Brasil e nunca acho


Sathy 18/06/2021minha estante
Também não sei. Queria muito.


Luiza Helena (@balaiodebabados) 18/06/2021minha estante
Quem tinha os direitos de lançamento da autora era a falecida Novo Conceito. Agora não sei como está essa situação...




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