Ligeiramente Seduzidos

Ligeiramente Seduzidos Mary Balogh




Resenhas - Ligeiramente Seduzidos


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Allexya 27/01/2022

Legal
Dessa série, até agora, o livro que eu realmente gostei foi o livro do Aidan, e tô continuando só por causa do Wulfric, que amo muito desde o primeiro livro.
Esse aqui começou de uma forma bem chatinha, e o Gervase foi meio sem carisma.
Mas assim, não foi uma leitura ruim, eu gostei de passar um tempo com os Bedwyns. E da metade pro final, a história melhora bastante.
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Vanessa.Amanda 27/01/2022

Muito bom.
É de longe um dos meus favoritos, se não o segundo favorito.
Eu me identifiquei bastante com o Gevarse, e me incomodou bastante ver ele 12 anos mais velho que a Morgan, mesmo que isso fosse tão normal como o nascer do sol naquele período.

A autora finalmente descreve as invasões napoleônicas, Alyene tá ferrado em algum lugar. A Morgan é uma menina super inteligente, pra frente da sua idade. O Gevarse me fez odiar ele por vários capítulos, mas, eu me vi nele. Eu o entendi, a dor de ficar sozinho por 9 anos, a dor ter perdido tudo quando não fez nada. Mas ele fora muito injusto com a Morgan, o colocando no meio de tudo para se vingar.
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Letícia Magrini 12/01/2022

Ligeiramente Seduzidos
Dessa vez podemos conhecer melhor Morgan, a mais jovem de todos os Bedwyns e a única que não herdou o característico nariz da família.
Apesar de ter apenas 18 anos, Morgan é uma jovem espirituosa, inteligente, e que preza pela sua liberdade. Não se conforma em ter que lidar com jovens tão imaturos. Vai passar um tempo em Bruxelas, com uma família de conhecidos e com seu irmão mais velho Alleyne, agora diplomata. Lá ela conhece Gervase, o Conde de Rosthorn, um homem que tem um passado tenebroso e que foi expulso da Inglaterra pelo próprio pai.
Os dois se aproximam, e um flerte se torna uma amizade, após uma grande tragédia acontecer. O que Morgan não imagina é que essa aproximação foi motivada pela vingança: Gervase está determinado a se vingar do temível Bewcastle, irmão de Morgan.
Quando ela descobre as verdadeiras motivações de Gervase, Morgan decide assumir o controle da situação. O que ela não imaginava é que seria tão difícil resistir a paixão.
Uma história envolvente, cheia de mistérios, reviravoltas e muito amor!!
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aally_souza 27/12/2021

"É estranho como o coração se agarra à esperança mesmo quando não há uma base razoável para isso, descobriu Morgan. A vida é assim."
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Mary 26/12/2021

Um romance com vingança, amor e perdão
Acho que a essa altura já estou completamente apaixonada por essa família kkkkkkkk

Confesso que fiquei bastante surpresa ao ver que esse era o livro da Morgan, que só tem 18 anos e acabou de debutar na sociedade. O fato de o mocinho ser 12 anos mais velho que ela não me chocou, pois já vi relacionamentos com uma diferença de idade até maior e se dão muito bem. Entretanto, para isso ser possível eles precisam ter uma maturidade equivalente. E vi isso em Morgan Bedwyn, que apesar de ser jovem tem sua personalidade própria, não abandona seus ideais e não é uma garotinha afetada e caprichosa. E Gervase Ashford é um mocinho direto que não hesita em dizer a verdade, consegue enxergar a essência de Morgan, diferente de outros cavalheiros que só parecem vê-la como uma ?linda cabecinha? que não deve ser perturbada com assuntos preocupantes.
O livro tem como pano de fundo um possível desfecho para a batalha política entre a Inglaterra e a França, e a aproximação dos protagonistas se dá quando Gervase, o conde de Rosthorn descobre que Lady Morgan é irmã de seu maior inimigo: o Duque de Bewcastle, o homem que ele culpara por ter perdido 9 anos em exílio, em consequência de um escândalo. Gervase começa então uma série de tentativas de flerte com Morgan, com a intenção de gerar burburinhos que cheguem até os ouvidos de Bewcastle, e dessa forma acaba usando Morgan como seu objeto de vingança. O que ele não imaginava era que se arrependeria assim que a conhecesse melhor e passasse então a admirá-la.
Eu curti muito o desenrolar dos fatos e a evolução dos personagens e suas relações. É uma leitura que ensina sobre o perdão, a vingança, o luto e a impotência diante de uma iminente guerra pela paz que só gera o contrário de paz.

O restante dessa resenha são minhas considerações pessoais, destinado a quem já finalizou a leitura desse livro.
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Eu estava ansiosa por essa leitura, pois queria saber como a autora desenvolveria esse romance que nasce de uma sede de vingança do protagonista masculino. No começo não me incomodou porque eles não se conheciam, não havia sentimento. Mas assim que ele passa admirá-la e as motivações do que ele fazia por ela terem como objetivo a pessoa dela, concluí que ele passou a gostar dela, assim como ele mesmo chega admitir. E então me incomodou muito quando eles retornam para Londres, com os nomes já associados devido as cenas em que ele orquestrou para serem flagrados juntos, e ele procura Bewcastle para provocá-lo pedindo a mão de Morgan. Lógico que tal pedido seria negado, e Gervase então, surpreende negativamente ao insistir em usar Morgan como vingança, foi aí que ele caiu em meu conceito kkkkkk

Nesse livro vemos mais uma parte do passado de Wulfric, descobrimos que ele amara uma mulher que não o correspondera e o traíra envolvendo Gervase e o fazendo de vilão. O que alimentou ainda mais minhas expectativas para o livro dele. Vemos também o lado mais emotivo de Wulfric, percebemos mais uma vez que seu ponto fraco é sua família, mesmo com toda sua frieza usada de armadura, ele se abala visivelmente com a notícia da ?morte? de Alleyne. E foi capaz de deixar seus sentimentos em relação à Gervase em segundo plano para aceitá-lo na família caso fosse fazer Morgan feliz, e isso antes mesmo de saber que ele também foi vítima de Marianne.

Um dos pontos altos que esse livro trabalha, a meu ver é a dor e a tensão causados pela guerra. Podemos notar a agonia pairando no ar durante os bailes, a forma como tentam ocultar das mulheres a verdade por julgarem-nas fracas. E isso é intensificado após a guerra quando vários soldados morrem, uns se perdem na floresta e têm suas roupas saqueadas e a maioria que chega vivo está em péssimo estado. Esse foi um cenário importante para vermos a força de Morgan e evolução da mesma, que fora para Bruxelas com a família do capitão Gordon (seu suposto pretendente que lutaria na guerra), não para acompanhá-lo, mas para ver de perto e participar desse fato histórico. Ela acaba então se mostrando muito útil ao se doar para cuidar dos feridos da guerra junto com a Sra.Clark e sua equipe.

Outro ponto muito trabalhado é o perdão, eu mesma aprendi a perdoar o Gervase kkkkkk pois me indignou a cena que Morgan o confronta já sabendo que ele a usara como vingança, eu esperei dele uma atitude diferente. Após essa cena tem uma outra quando ela aceita que os momentos de flerte deles fora cuidadosamente arquitetato e ele não nega, porém ele omite dela que passou admirá-la, que realmente se tornou amigo e que procurou por Alleyne por querer amenizar a dor dela. E é após essa conversa deles que ela tem a ideia de noivar com ele para se vingar quando o abandonasse apaixonado e humilhado.

Ela então viaja com a família para propriedade dele. E lá ela o ajuda a perdoar seu pai por não ter acreditado nele e o mandado ao exílio.
Ela ajuda Marianne a se perdoar por culpar Gervase de abuso, para que sua reputação fosse propositalmente arruinada, e do roubo de uma jóia rara da família para que ele não pudesse pedi-la em casamento.
Ajuda Henrietta a se perdoar por ter sido cúmplice de Marianne ao incriminar seu primo de abuso para acabar com a reputação de Marianne e elas então manterem seu relacionamento secreto.
E ajuda Gervase a perdoar a prima e Marianne, compreendendo que Bewcastle não passara de uma vítima também. E caso nada disso houvesse acontecido, ele não conheceria Morgan.
E por fim nós compreendemos o poder do perdão em liberar o fardo para ambos envolvidos, perdoamos Gervase e passamos então a torcer para Morgan o perdoar, o que ela acaba fazendo quando entende que por mais que a aproximação dele fosse motivada pela vingança eles desenvolveram uma conexão muito além e passaram a se amar, e se não tivesse sido assim eles jamais teriam ficado juntos.
Enfim eu amei, a mary nos cativa muito com os assuntos que trabalha em seus livros. Esses personagens foram ótimos. Morgan é uma Bedwyn, e apesar de não herdar o nariz da família herdou de sobra a altivez, e ela deu seu nome kkkkk foi impossível não ver como ela é cria de Bewcastle quando ela confronta Henrietta e Marianne e arranca a verdade dominando a situação como ele faz. Ela é destemida e dispensa o decoro para agir como manda o coração, capaz de superar a ?morte? do irmão, perdoar e até cuidar de feridos quando teve a chance de fugir. E Gervase nos cativa com sua personalidade, seu humor, sua disposição em ser útil ajudando os feridos da guerra, a forma como se permite perdoar e superar seu passado, a forma como dá seu melhor para agradar Morgan, e claro, seu sotaque Francês kkkkk
E fora os protagonistas também vemos o novo Bedwyn, William de 2 meses, bebê de Rannulf e Judith. Vemos Freyja grávida não abandonando nenhuma de suas atividades ousadas e enlouquecendo Joshua e a cumplicidade de Aidan, Eve e seus filhos adotivos.
O livro não dramatizou muito a reação da família à perda de Alleyne, mas creio que foi estratégia, já que obviamente ele não morreu kkkkk (será ele o cavalheiro que aparece sozinho parado na última cena do livro? Quem era aquele ser? Eis a questão kkkk), agora bora pro livro dele acompanhar seu romance e o reencontro com a família.
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Nicioli 21/12/2021

Ligeiramente seduzidos
Adorei a história de amor da Morgan, mesmo com todas as partes tristes que apareceram pelo caminho, o final sempre será feliz.
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Rafa101 11/12/2021

Ligeiramente seduzidos
Gostei do livro. Mais esperava mais do livro. Os personagens são legais . mais a história não me predeu do começo ao fim
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Isa 02/11/2021

Eu adorei a história desses dois! Morgan tem um apego a família tão grande, que é muito lindo de se ler. Mulher teimosa, persistente, que não se calou devido os bons modos em nenhum momento, ainda mais quando a guerra estava literalmente batendo a sua porta. Já Gervase, galante e mais velho, de frente com uma ótima oportunidade de se vingar se Wulfric devido seu exílio de 9 anos, se deixa enganar e a paixão acontece.
Adorei como o livro trouxe novas abordagens a família Bedwyn, como o desaparecimento de Alleyne na Batalha de Waterloo e que Wulfric já havia sido noivo! NOIVO! Nunca imaginaria!
Bora para o próximo agora porque o cavalheiro solitário do lado de fora dos portões com certeza vai fazer eu pular de alegria!
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Nathalia.Gabriela 16/10/2021

(Português & Inglês - English)

DIFERENÇA DE IDADE DE 12 ANOS ENTRE OS PERSONAGENS!

"Ninguém consegue entender que a guerra não resolve nada? Sempre haverá guerra, sempre em nome da liberdade e da paz. Como pode haver liberdade quando homens morrem de forma tão insensata? Como pode haver paz quando homens precisam lutar para consegui-la? A humanidade sempre perseguirá esses dois ideais e nunca conseguirá alcançá-los."

Ok, começando pelo começo: os personagens possuem uma diferença de 12 anos. Essa situação, não é totalmente ruim, visto que, pelo menos na minha opinião, foi desenvolvida de uma boa maneira, embora seja uma questão um tanto ousada. Morgan, que é uma Bedwyn, possui 18 anos quando, em um baile em Bruxelas, encontra Gervase, Conde de Rosthorn, 30. No começo, embora seja vontade do personagem masculino em atrair a protagonista feminina, os dois possuem uma certa relação de amizade, não tanto de romance (embora Gervase goste de flertar com ela). Isso foi uma das poucas coisas que me fizeram ficar mais confortável com essa diferença de idade, já que é obvio no decorrer do livro que Morgan primeiro o considerou um grande amigo para, depois, com o apoio da família, realmente aceitar que estava apaixonada por ele. Mas isso não deixou de me fazer me sentir desconfortável. Não é algo essencialmente explícito e que foi horrível em certo ponto específico do livro, mas sim menções sutis que, no decorrer da história me deixaram meio blé.
No entanto, foi legal conhecer uma pouco mais da história de Wulf (meu personagem favorito hahaha) e de seu passado (embora de maneira bem escassa). Tirando isso, eu achei o livro bem OK. Eu amo todo o contexto da história e, eu acredito que, o fato do livro contar com a presença dos outros Bedwyns me deixou mais aberta a terminar o livro, mas não me fez gostar mais dele.
Tirando tudo isso e certas partes relacionadas à caracterização dos personagens que eu não gostei muito, o que me deu mais angústia foi, SPOILER, o sumiço e "morte" de Alleyne (sério, isso me desconcertou muito).
Enfim, não é exatamente um livro que eu recomendaria solo, a não ser que você já ame a série e deseja continuar.

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12 YEAR AGE DIFFERENCE BETWEEN THE CHARACTERS!

"Can no one understand that war solves nothing? There will aways be war, always in the name of freedom and peace. How can there be freedom when men die senselessly? How can there be peace when men have to fight to attain it? Humanity will aways run in persuit of those two desirable states and never ever find them."

Okay, starting at the beginning: the characters have a 12-year age difference. This situation is not entirely bad, since, at least in my opinion, it has been developed in a good way, although it is a somewhat daring matter. Morgan, who is a Bedwyn, is 18 when, at a ball in Brussels, she meets Gervase, Earl of Rosthorn, 30. At first, although it is the male character's desire to attract the female protagonist, the two have a certain relationship of friendship, not so much romance (although Gervase likes to flirt with her). This was one of the few things that made me more comfortable with this age difference, since it is obvious in the course of the book that Morgan first considered him a great friend and then, with the support of her family, really accepted that she was in love with him. But that didn't fail to make me feel uncomfortable. Not something essentially explicit and that was horrible at a specific point in the book, but subtle mentions that, over the course of the story left me feeling kind of blé.
However, it was nice to get to know a little more of Wulf's (my favorite character hahaha) history and background (albeit in a very sparse way). Other than that, I thought the book was pretty OK. I love the whole context of the story and, I believe, the fact that the book has the presence of the other Bedwyns made me more open to finishing the book, but didn't make me like it more.
Apart from all that and certain parts related to characterization of the characters that I didn't really like, what gave me the most angst was, SPOILER, the disappearance and "death" of Alleyne (seriously, it baffled me a lot).
Anyway, it's not exactly a book I would recommend solo, unless you already love the series and want to continue it.
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rayssagurjao 01/10/2021

Amor, vingança e guerra
No quarto livro da série, a autora nos apresenta a história de Morgan a mais nova dos irmãos e provavelmente a mais determinada. A história de amor dela, envolve vingança, mas também guerra e demonstra um pouco da Inglaterra e da Bruxelas do período em que se passa o livro. Não é o meu preferido da série, mas é bom.
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Samy 16/09/2021

Como o terceiro foi tão bom e esse tão ruim?
Livro ruim, romance fraco, diferença de idade absurda, protagonista imatura e mimada demais, reações totalmente irreais em situações sérias e desenvolvimento capenga
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Marisrl 13/09/2021

Nos primeiros capítulos pensei que não aguentaria terminar esse livro, pensei em até em pular ele ? kkkkkk

Mas ainda bem que não fiz isso... Fui sendo seduzida aos pouquinhos por Gervase e Morgan

"Jurara a si mesma que não seria fraca. Mas ser inflexível também não era uma forma de fraqueza?"
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