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Resenhas - História do Novo Sobrenome


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Anyta 12/01/2023

Impecável
Sinceramente nunca sei o que dizer dos livros da tetralogia napolitana , só sei que é simplesmente perfeito, Lina e Lenu minhas queridas e quero protegê-las do mundo e sempre fico muito louca lendo pq puta merda essa autora sabe escrever , é tudo tão simples mas complicado e real que seila , só leiam.
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duda 06/01/2023

intenso e extraordinário
incrível como esse livro consegue ser ainda melhor que o primeiro, que é tão bom quanto. elena ferrante possui uma escrita única, capaz de transmitir coisas que eu jamais havia lido de um jeito hipnotizante. uma escrita sólida e visceral.

estou perdidamente encantada e obcecada por toda esfera napolitana acerca dessa tetralogia. o bairro, as bonecas perdidas, lila e lenu, stefano carracci, nino sarratore, a professora oliviero, dom achille... totalmente imersa.

nesse segundo livro percebemos, de maneira nítida, a evolução de lila e lenu e toda complexidade que gira em torno delas. a relação delas amadure e somos obrigados a encarar encontros e desencontros, situações e confissões pouquíssimas agradáveis. não só isso, existe um confusão de sentimentos na cabeça de lenu que nos indaga sobre a amizade entre elas e o que realmente está em jogo.

quantas reviravoltas, quantos acontecimentos, quanta crueldade e brutalidade... caminhos opostos que, independente da distância, estão interligados.

amei. amei. amei. amei. nota mil.
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JULIA 30/12/2022

Muitas palavras
Que aventura essas duas viveram, envelheceram 10 anos em 5. Muita mudança na vida e pouco por dentro. Lila segue tóxica. E Lenu perdida.
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Bibia Bolacha 29/12/2022

Elena Ferrante mais uma vez me iluminou o cérebro com um maçarico, me deixou sentada na beirinha da cadeira na expectativa agoniada do que iria acontecer à Lila e à Lenu, e por fim me arrebatou as emoções e me inundou com uma torrente incontrolável de lágrimas. Em alguns momentos grifo trechos do livro sem nenhum contexto, só pela beleza absoluta das reflexões fraseadas e pela precisão cirúrgica das escolhas de palavras. Acima de tudo, ler a Tetralogia tem sido uma experiência visceral, e História do novo sobrenome me parece algo entre uma etnografia do ser mulher da classe trabalhadora nos anos 50 e uma confissão pungente e brutalmente honesta que faria perder o sono o mais experiente dos padres. Ao mesmo tempo em que desejo avançar sempre na história pra saber o que ocorreu (são 3:13 da manhã e perdi o sono lendo o último terço do livro de uma vez só), não me sinto pronta pra deixar Lenu e Lila, e mesmo sabendo que ainda terei dois volumes em sua companhia, a iminência da despedida já me dói.
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Mariana 28/12/2022

Nunca sei se amo ou odeio Lina e Lenu.
Lina é autoritária e aje come se fosse o centro do universo, nunca pensa nas consequências. Ao mesmo tempo, é essa ousadia que a faz viver. Ter uma vida que não poderia ao se restringir à casa, à família, ao bairro, ao marido...
Lenu vive às sombras, sem muita autenticidade. O que ela é ou faz sempre é baseado no que alguém (na grande maioria das vezes Lina e Nino) fazem. Pensa sempre na visão que as pessoas terão dela e nunca faz algo pra si. Mas, por querer sempre ser mais que os outros e conquistar lugares que seus amigos não estão, ela chegou onde está. Se é feliz, isso é outra coisa. E eu me identifico com ela em certos aspectos, principalmente na fragilidade que esconde.
Nino é um 🤬 #$%!& , igual ao pai.

Essa continuação me impressionou be mais (não curto introduções apesar de serem importantes), mas mostrou a inocência disfarçada de uma maturidade precoce imposta na vida de cada personagem.

Aguardando o que vai rolar nos próximos capítulos, porque esse fechamento conseguiu me deixar puta (embora fosse previsível)
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*Si* 27/12/2022

De volta a Nápoles
Seguimos mergulhados nas memórias de Lenu, salpicadas com alguns trechos dos diários de Lina, lidos às escondidas, e mais algumas fofocas do bairro. As amigas vivem a adolescência de maneiras bem distantes, Lina agora é a senhora Caraci, Lenu ainda uma estudante brilhante. As disputas de ego seguem afiadas entre as duas. A escrita precisa, muitas vezes cruel de Ferrante faz a gente penetrar na alma humana, com tanta verdade que é impossível não se envolver. Os conflitos, a violência, as diferenças sociais, linguísticas, culturais formam um quadro da vida napolitana em meados dos anos 60. A redenção de Lenu fica pequenininha diante de uma Lina despedaçada, porém repleta de novidades desconhecidas para a amiga. E fechamos o livro com aquele gostinho de quero mais.
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liceeexw 26/12/2022

sem palavras
elena ferrante é uma deusa, seja quem for. suas histórias tem um magnetismo mágico que transforma e impressiona a cada frase, a cada livro da trilogia. perfeito mesmo
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gabriella12 26/12/2022

Favoritei
Que livro incrível e PERFEITO de ler, adorei cada momento, estou muito apegada a história e quero nem ver quando eu terminar a tetralogia.
Sinto que o ambiente e os personagens são tão reais que quando pauso a leitura eu percebo que na verdade ninguém de verdade está me contando aquilo e é tudo ficção.
Um livro que traz a sensação ao leitor de ?entrar? nas páginas e viver de verdade a história.
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Arieska 21/12/2022

A História do novo sobrenome
01h30 da manhã e eu vim para o computador digitar minhas poucas reflexões porque sei que não vou conseguir dormir antes disso.
Minha percepção maior desse segundo volume da história é ainda semelhante ao primeiro: a relação de Lina e Lenu de amor, amizade, cumplicidade versus inveja, ciúmes e competitividade. Passando da juventude à vida adulta dá pra perceber que elas, aos poucos, vão amadurecendo, refletindo e mesmo se arrependendo de decisões que tomaram no passado e que resultaram em situações complicadas. Mas, também, parecem cometer sempre erros semelhantes, dentre eles o de julgamento mútuo, apesar de tudo.
Em vários momentos senti compaixão de Lenu e raiva de Lina, em outros era o contrário. Isso que faz essas personagens, em minha opinião, tão marcantes: a humanidade. Afinal, quem de nós é de todo uma pessoa boa sem traços de maldade, orgulho e egoísmo?
Uma vez eu vi a resenha desse livro escrita por um amigo meu: ele fala sobre como o título " A História do novo Sobrenome" podia ser interpretado de diversas formas... qual sobrenome, afinal? Cerullo, Carraci, Airota...? Como era de se esperar, já que até então eu não tinha lido o livro, não entendi bem a construção desse pensamento, mas agora entendo perfeitamente.
Estou ansiosa por continuar a série, mas vou precisar de um tempinho pra digerir essa obra. Daqui alguns pares de livros eu volto para "A História de Quem Foge e Quem Fica".
Thainá 21/12/2022minha estante
To ansiosa pra começar esse ????




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