A Chama da Esperança - Parte II

A Chama da Esperança - Parte II M. V. Garcia




Resenhas - A Chama da Esperança - Parte II


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Ana P. Maia 22/01/2018

A chama da esperança - Parte II - The Queen's Castle
Receber continuações é sempre satisfatório, principalmente quando a primeira foi tão bem recebida.
M.V Garcia entrega o segundo volume com o coração dos leitores batendo na garganta. Mas antes que retome os acontecimentos do primeiro livro, há um flashback esclarecedor e que será indispensável para o desenrolar da trama.
Eis, então, que a Rainha e unificadora está desaparecida, o líder do 1º batalhão também: foram dados como mortos. Independente de terem ou não o símbolo da reunificação, o planejamento e organização para a batalha final não pode parar. Os humanos derrotados foram convidados a se juntar à causa: muitas explicações foram necessárias para que o acordo fosse firmado. Arrancar raízes profundas de ódio não é exatamente uma tarefa fácil e requer cuidado.
Personagens apresentados no primeiro livro são novamente importantes e nos vemos ainda mais apegados. Por isso, algumas mortes foram marcantes e deixarão o leitor se indagando como a autora foi capaz de tamanha crueldade. As paisagens estão todas ali, as descrições precisas e leves. Novamente, é possível se colocar dentro daquelas páginas e ser um observador participante, porque é muito fácil interagir com o mundo criado pela autora.
Incialmente o livro toma três caminhos: a organização dos exercícios, uma vez que os verdadeiros vilões foram descobertos – os Falcões Negros –; Kaira afastada e com amnésia, e Hawk resgatado e renegando suas origens.
O passado de Hawk é um dos pontos altos da narrativa, são expostas as razões para a construção de seu carácter. E depois de uma vida dedicada à vingança contra os feiticeiros, descobrir o seu poder e o que sua pedra representam é um choque. O antigo capitão decide permanecer na vila onde foi encontrado e se esconder: de si mesmo e dos outros. Ressalta-se aqui que a vila onde foi encontrado depois da batalha contra Kaira é mista: humanos e feiticeiros convivem pacificamente. Isso também é mais um dos contrastes que ele não esperava encontrar.
Kaira, por outro lado, demora a recuperar sua memória e sua pedra. Mas quando isso acontece, ela se dirige o mais breve possível para a vila mais próxima – que para não perder a graça e coincidência é exatamente a mesma onde o capitão tão habilmente se enfiou –. A garota procura por alguém que possa seguir com ela, e pelos comentários dos aldeões, o rapaz de cabelos claros é o que ela procura. Hawk entra em pânico quando ela o interpela, e qual não é a sua surpresa ao constatar que ela não se lembra dele? Isso facilita um pouco as coisas. Isso e outros detalhes importantes que ficarão de fora dessa crítica. Depois de acontecimentos trágicos, os dois rumam para a República.
Enquanto Adill mantém a organização dos exércitos e decide investir na busca pelo apoio dos feiticeiros do ar, os Falcões Negros se aproveitam da inteligência e da ciência para se fortalecerem. A guerra começará em breve e muitas vidas serão perdidas.
A autora consegue mesclar momentos de tensão com pitadas de romance. A missão pelos feiticeiros do ar é exatamente um dos pontos em que essa mistura fica mais evidente. Talvez seja o grande divisor de águas do segundo volume. A partir daí, a guerra foi traçada e a marcha é iniciada.
O final é surpreendente em diversos aspectos: motivação para o ódio entre humanos e feiticeiros, o destino de personagens e o desfecho dos protagonistas. A autora amarrou a trama, não deixou pontas soltas e conseguiu concluir com maestria o que tão bem começou com o primeiro volume.

Aconselho uma visita rápida aos álbuns da página A chama da esperança, a autora fez várias ilustrações dos personagens e é possível observar a evolução dos livros.

Desculpe, Hawk. Não consegui cumprir nossa promessa.

site: http://booksandcrowns.blogspot.com.br/2017/12/a-chama-da-esperanca-parte-ii-luz-da.html
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Nu e As 1001 Nuccias 17/07/2017

Resenha do Blog As 1001 Nuccias
Resenhista: Nuccia De Cicco
*Resenha completa com citações e imagens no link do blog.

Assistir a desenhos não é do gosto de todos. E animes, aqueles desenhos japoneses cheios de significado? Menos ainda não é? Agora, você já pensou em ler um anime? Pois eu já li! Dois!!! XD

Relembre a história do livro 01 visitando o blog.

Neste segundo livro, antes de avançarmos na história principal, iremos conhecer o outro lado: como surgiram os Falcões Negros e o ódio que os humanos tem contra feiticeiros. Vamos conhecer a história de Hawk Kyrie, o mais jovem comandante do 1º batalhão de Willford, famoso humano caçador de feiticeiros.

Isso de um 2º livro ainda parecer 1º, contando histórias de vida e introduzindo personagens, não foi ruim. Pelo contrário, gostei muito de conhecer o passado de Hawk e de sua família, saber como tudo aconteceu e desencadeou processos. Habilidade incrível em conectar tudo!

Depois de conhecermos a verdadeira história de Hawk, temos a continuidade dos eventos do livro 01. Hawk conheceu toda a história de sua família através das memórias que sua mãe, Elizia, deixou impressas na sua pedra guardiã, um broche azul muito poderoso. Tudo isso com ele desacordado!

Agora, Hawk está em um povoado pequeno na fronteira fora da República. Após os cuidados que recebeu de Shan, uma senhora idosa que vivia só até abrigar a pequena Mei Mei (sem memória total por ter quebrado sua pedra guardiã), Hawk decide ficar morando ali com elas, sob identidade falsa, por ter extrema vergonha do seu passado. Essa consciência e remorso transformam Hawk de um jeito muito bacana, quase uma nova pessoa.

Até que... Kaira, nossa ilustre protagonista, o encontra. Ela, que também está no povoado e sofreu perda de memória parcial por um acidente com sua Chama da Esperança, não o reconhece e o convida para ser seu acompanhante no retorno ao país natal. É hora de recomeçar a luta e encerrar a Guerra. Mas... como será sua reação ao finalmente reconhecê-lo?

A tensão aumenta, mais lutas acontecem, Kaíra tem sua memória de volta, mas algo mudou em relação a Hawk. E, enquanto terminam de captar apoio na cidade dos feiticeiros do Ar, participando de um festival muito lindo e especial, esse "algo" se aprofunda.

Agora, com todos reunidos sob um só exército, o Exército da Esperança, é hora de invadir Alzoria, sede real, e derrotar os Falcões Negros. Especialmente o líder, Nemesis, cujo maior desejo é obter a Chama da Esperança para si e nunca mais ser preso por ela. Só que ele não sabe da existência da Luz da Redenção, a pedra guardiã de Hawk. Será uma batalha lendária!

Achei este livro tão empolgante quanto o volume 1, se não mais. Aqui, como a parte introdutória do mundo e das questões mágicas é um pouco menor que no anterior, ele até foi mais rápido de ler, pois cai direto na ação.

O romance também fica mais evidente, não só com os personagens principais, como também entre alguns secundários, mas não está em primeiro plano. Os personagens que já conhecemos amadureceram muito! As reviravoltas são boas, não temos como nos perder ao longo da história. O cuidado em passar informações foi mais evidente, a história, apesar de ainda ter muitos dados novos aos leitores, flui com calma.

O final, apesar de ser aquilo que esperávamos, não foi nem um pouco ruim ou anti-clímax. Até porque, para chegar lá, passamos por algumas pequenas surpresinhas. Na verdade, justamente por ser o que achei que seria, fechou a duologia com chave de ouro.

A história do volume 2 tem tanto fundamento quanto a anterior, sendo completada e elucidada de forma brilhante. Em vários momentos eu deixei escapar uns "Mas não era... Aaaaaahhh! Entendi!!"

Enfim, é uma leitura muito recomendada a quem curte fantasia. Aos fãs da cultura do extremo oriente, de animes e afins, mais indicado ainda! Parabéns à autora pelo excelente trabalho!

site: http://1001nuccias.blogspot.com.br/2017/07/resenha-livro-luz-da-redencao.html
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@livrosmundofantastico 05/06/2017

Para fechar a duologia com chave de ouro
Vai conter Spoiler do primeiro livro.

Ele sempre teve aversão aos feiticeiros e ódio deles, mais como mudar isso ao descobrir que você também é um feiticeiro.

No segundo livro passamos a conhecer mais do personagem Hawk e para isso descobrimos o seu passado e porque ele cresceu com tanto ódio dos feiticeiros.

Elizia foi criada pelo Falcões Negros (feiticeiros que querem dominar através das sombras, todo o território de Willford e para isso eles não se preocupam em matar tanto feiticeiros como humanos) e cresceu só para servi-lós e treinava diariamente. Em uma missão para destruir um vilarejo ela acaba ficando presa em uma casa pegando chamas, quando pensava que tinha morrido ele é salva por um humano Gallas um médico que mora nas montanhas. Quando acorda e descobre que ele é um humano tenta fugir a todo custo, mas por causa dos seus ferimentos decide ficar até melhorar.

Com o passar do tempo ela se vê completamente envolvida por Gallas, em uma noite um dos falcões negros aparece para mata-ló e ela acaba salvando-o e os dois decidem ir para um vilarejo e se casarem para isso ele muda o cabelo de Elizia, pois os feiticeiros são bem percebidos pela cor dos olhos e cabelos. Lá eles são felizes e tem um filho chamado Hawk, mas de um dia para o outro sua vila é atacada e o único sobrevivente é o Hawk.

Ele acaba sendo criado pela capitão do 1ª esquadrão de Willford sem saber sua verdadeira origem. Mas ele acaba descobrindo que é um feiticeiro e que domina o trovão com toda a guerra em Aluminia e por ter enfrentado Kaira ele acaba se perdendo, mais é resgatado pela senhora Chan uma feiticeira da água e no vilarejo onde ela vive ele decide morar com ela e com Mei Mei, mas Kaira aparece no vilarejo pedindo ajuda e não o reconhece.

O único objetivo de Kaira é voltar para a República e liderar todos para que Willford volte a ser um reino de paz entre os humanos e feiticeiros e para isso ela precisa tirar Elliot do reinado que não lhe pertence. E por incrível que parece ela acaba recebendo ajuda daquele que tanto odiava os feiticeiros, Hawk.

Com tantas reviravoltas a história acaba prendendo o leitor para descobrir toda a verdade. O ambiente é bem trabalhado e os personagens muito bem descritos, com uma ótima revisão e com uma leitura confortável.


site: https://mundofantasticodoslivros.blogspot.com.br/2017/06/resenha-chama-da-esperanca-luz-da.html
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LT 14/04/2016

Nem tudo é o que parece e a esperança nem sempre é a salvação.
"O dia seguinte foi o último."

O enredo do primeiro volume termina de forma crucial e claro que, eu, Ana, tenho a grave ou nem tão grave assim mania de desenvolver teorias do que vem por aí, as vezes acerto, as vezes não. Confesso para vocês que devido ao encerramento do primeiro livro que te deixa alucinadamente curiosa, fiz várias teorias, acertei algumas, outras não. E para ajudar, a autora postou um trecho do segundo volume na fanpage da duologia, e? Ana ficou desmaiada! HAHAHA. Diversas teorias sobre quem era a menina daquele quote me vieram a mente, e? Errei e errei bonito! Em A Luz da Redenção conhecemos novos personagens. A história se inicia de um jeito que gosto muito, a autora varia as cenas entre presente e passado o que nos proporciona encontrar muitas respostas ao decorrer da trama o que é ótimo pois nenhuma questão fica solta, tudo se encaixa e você se apaixona ainda mais pelo livro.

A história se passa no reino de Willford, no território da República dos Feiticeiros e em arredores. Albert Seres, o Rei de Willford era um jovem muito bondoso e apaixonou-se por Rosaria. Sim, ele é o Pai da nossa mocinha, Kaira. E, ele falece, com isso o segredo de Rosária é descoberto e utilizado em uma artimanha por seres desprezíveis. Tudo isso nos levando a uma aventura perigosa depois desse acontecimento, Rosária, a Rainha dos humanos era nada mais nada menos do que uma feiticeira! Como poderiam permitir que uma feiticeira governasse o reino dos humanos? Mas a guerra entre humanos e feiticeiros acaba do nada... ninguém sabe o que aconteceu: Onde está Rosaria? E os temidos Falcões Negros? Porém, depois de 15 anos, tudo começa novamente e a guerra explode ainda mais feroz do que antes. Ainda mais perigosa e cruel. Os Falcões Negros estão de volta com seu misterioso líder e tudo o que se conhece corre perigo. Kaira viu seu mudo desabar e conheceu o lado de sua vida que não sabia existir, agora? Cabe a ela ajudar a todos ao menos tentar.

O pessoal aqui do Blog sabe que tenho uma tendência a gostar muito de personagens problemáticos e eles me chamam a atenção de imediato, assim foi com o Capitão do Primeiro Esquadrão, ele me cativou desde o primeiro instante em que me deparei com ele na história e não me decepcionou! Um personagem com seus demônios pessoais que regeram sua vida do início ao fim, simplesmente encantada com Hawk Kyrie! Eu sei, eu sei! Sei que a maioria das pessoas que leu o primeiro volume não gosta dele, mas, gosto é gosto e ele me cativou desde de o início de tudo: Fazer o que? Risos. Nem mesmo no coração literário a gente manda, então... Sim, ele é, desde o início de tudo, um dos meus personagens preferidos. O meu queridinho! Preciso dizer que Vincent me conquistou também.

"Vá e sobreviva. A partir de agora é com você, Escreva a sua história."

Algo que foi muito gostoso de acompanhar foi a evolução da nossa mocinha, Kaira ela realmente amadurece muito nesse segundo volume e mostra o motivo real da posição a qual é destinada, me conquistou mais nesse segundo do que no primeiro. Deixou de ser teimosa e marrenta sem necessidade e destinou a sua teimosia e determinação ao que realmente importava: resolver a equação que decidiria o destino do povo a qual ela pertencia, fossem eles humanos ou feiticeiros.

É uma guerra sangrenta, dura, destrutiva. Com perdas para todos os lados, muitas mortes, mágoas, ressentimentos, desejo de vingança, traições, mentiras; uma trama bem construída e que te leva a um desfecho e tanto. Alianças improváveis são formadas, votos de confiança inimagináveis são concedidos, sentimentos despertados, necessidades de solucionar tudo e alcançar a paz. Mas quem disse que as coisas são fáceis? Depois do final caótico e completamente indecifrável de A Princesa Renegada o que encontramos em A Luz da Redenção é muito intenso, rápido, cheio de amarguras e dor, muita dor. E quando uma nova chance parece estar ao alcance das mãos de quem mais necessita? Quando parece que aquela será a sua redenção? As coisas viram de cabeça para baixo novamente e as perdas fazem com que um novo rumo seja traçado. Até onde você pode ir para se redimir? Até onde você conseguiria esconder o que fez para poder ajudar a quem você muito prejudicou em um passado não muito distante? Até onde o perdão oferecido para aqueles que resolverem unir as forças a você será realmente estendido? Até onde o seu lado vingativo vai? Até onde fala a razão e onde o sentimento toma conta e decide as coisas por você? São perguntas que o leitor vai se fazendo ao decorrer da trama e quem for ler vai compreender o motivo.

Tive que parar a leitura por um momento, eu me apego fácil a determinados personagens e as vezes, quando esses sofrem não consigo seguir a leitura na hora. Os olhos ficam turvos, a emoção dos personagens invade minha alma e eu realmente preciso parar e continuar depois. Isso aconteceu com esse livro, entendi a mensagem que a autora quis passar, aliás, uma mensagem muito importante de que quem mais sofre com a guerra são aqueles que culpa alguma tem, nem culpa e nem poder de escolha ou condições reais para lidar com ela. As consequências e situações podem ser muitas e mudar destinos bruscamente e para sempre. Ainda não superei o ocorrido, mas... compreendi.

" Então devemos apenas aceitar que em Willford e na República as pessoas pensam diferente? Não podemos fazer nada para mudar? Shan."

Não quero falar muito sobre a premissa, pois gosto de permitir que vocês surpreendam-se com o máximo possível do enredo. Mas, posso dizer que, o livro é reto, direto e a leitura é gostosa. Nada é fácil, a M.V. Garcia lhe prende do início ao fim dessa obra, ela passa mensagens muito importantes com esse livro. A leitura me proporcionou momentos que me tiraram sorrisos, que me arrancaram algumas lágrimas silenciosamente, que me fizeram torcer pra alguns, querer carregar outros no colo e desejar literalmente matar outros. Uma leitura que, ainda que seu enredo seja fantasioso e fictício traz belas mensagens reais embutidas. De fato, me pegou em alguns prontos, surpreendeu em outros, mas acima de tudo, sempre terei na lembrança o principais ensinamentos que a autora nos passa em sua obra, o de que é preciso perdoar para ser feliz. É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, pois muitas vezes, o amanhã não existe. E principalmente: O diferente pode coexistir e conviver bem um com o outro, basta querermos. Amizades, amores, a vida, são presentes que temos de valorizar e a empatia de se colocar no lugar do outro e entender que nem sempre tudo é o que parece é necessário.

Gostei do desfecho de cada personagem os quais mencionei na primeira resenhas com duas ressalvas risos. Confesso que o final do livro me causou aquela reação: Não, não, nãoooooooo! Mas, para descobrir o motivo? Só lendo... Ah, as últimas páginas... Ah, as últimas páginas....

Não posso falar sobre a parte física do livro por tê-lo lido na versão beta em e-book que foi gentilmente cedido pela autora para leitura. Mas posso dizer que a aparência do e-book estava muito bonita. Amei a capa e o fato dela trazer o Capitão lindamente estampado, adoro a ilustração feita pela própria autora.

" Ela desapareceu,meu filho disse Akiki,num sussurro que foi dito com muita dificuldade."

Bom, vou ficando por aqui. Indico a leitura para quem gosta do gênero fantástico e não se incomoda com o fato de ser uma leitura mais juvenil, todavia com um ótimo enredo, uma escrita fluida e cativante e que conta com muita criatividade.

Quero aproveitar para agradecer a M.V. Garcia pela oportunidade de ter sido beta nesta obra, agradecer pela confiança e também pelo fato de ela no mostrar a realidade de uma guerra: Não se tem muito tempo para sentir, você é obrigada a agir! Não se esqueçam disso e optarem por ler o livro e vocês entenderam determinados momentos. E não é porque as reações são rápidas que aquele ser não está sofrendo demasiadamente.

O bem e o o mal, a lua e o sol, a vida e a morte.

Bem, é isso! Me despeço desses personagens que adorei conhecer e dos quais não esquecerei.

Encontre a postagem completa da resenha no Blog Livros & Tal.

Resenhista Ana Luz.


site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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