Pacto Sinistro

Pacto Sinistro Patricia Highsmith




Resenhas - Pacto Sinistro


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Moises Celestino 26/06/2023

"Pacto Sinistro – O romance de estreia de Patricia Highsmith"
A consagrada autora Patrícia Highsmith arrasou na elaboração deste intrigante "Pacto Sinistro", romance de mistério policial escrito em estilo noir, cuja história serviu de base para o filme do mesmo nome, dirigido por Alfred Hitchcock. O longa-metragem “Pacto Sinistro” (Strangers on a Train: 1951) chegou às telonas um ano depois do lançamento do livro e se tornou um dos maiores sucessos da carreira de Hitchcock. A partir do êxito desta história no cinema, o público passou a ver com outros olhos a obra de Patricia Highsmith. Em pouco tempo, o livro não apenas tinha sua primeira edição esgotada nas livrarias como se tornaria, alguns anos depois, um clássico dos romances policiais norte-americanos.

“Pacto Sinistro” tem aproximadamente 300 páginas. Seus capítulos são normalmente curtos, possuindo seis páginas em média. O ritmo do romance pode ser dividido em duas partes distintas. Com alto nível de tensão e de suspense, a autora norte-americana construiu uma obra-prima que marcou o gênero. Imperdível!
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Carolina1093 18/05/2023

Um livro verdadeiramente sinistro
Inicia com uma ideia de assassinato que leva a mudar completamente a vidas dos personagens principais. Trás uma perspectiva diferente da mente dos criminosos, com as repercussões psíquicas do ocultamente de um assassinato. Em alguns momentos é angustiante e trás o desejo de reescrever a trama, mas a curiosidade acerca do desfecho leva aos últimos parágrafos.
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Stéphanie 22/02/2023

Que CHATOOOOO!!!
Eu fui com muita expectativa pra iniciar essa leitura e quebrei a cara. Personagens chatos. Escrita chata. Nem os momentos de maior euforia que os assassinatos deveriam causar na história conseguem nos fazer sentir algo. E pensar que nada aconteceria se o idiota do Guy simplesmente tivesse dispensado o louco do Bruno no trem. Se eu tivesse contato com um estranho tão idiota e louco como Bruno num trem, simplesmente chamava um segurança.
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Sarah 20/01/2022

MLV 2022 - Grupo: Estrategistas. Missão #5
Breve comentário para dizer que falhei em cumprir 70% da missão, pois apesar de o livro se passar em um trem, apenas os dois primeiros capítulos se desenrolam nessa dinâmica ? Mas eu não sabia, então eu mesma me julgo inocente das acusações.

Eu gostei bastante do livro, embora os personagens tenham me irritado profundamente. Tem algo na escrita dos anos 50, em alguns livros claro, que faz todos os personagens parecerem artificiais e esquisitos, de um jeito que toda e qualquer decisão deles se torna extremamente questionável e beira o irreal (mesmo dentro da narrativa). De qualquer maneira, tem uma ótima condução, excelente demonstração do que a culpa é capaz de fazer com a mente do ser humano, o desejo de ser amado e aceito em um grupo também contribui para saber até onde cada um está disposto a manter a farsa.
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Nyx 17/11/2021

Pacto Sinistro ou Perseguição Sinistra?
O livro começa com uma história envolvente, que intriga o leitor e nos deixa um gostinho de quero mais a cada capítulo vencido.
Após o desenrolar do plot principal começa uma perseguição entre os personagens e um jogo psicólogico de chantagem que deixa a leitura um pouco cansativa, mas não ruim. A autora consegue manter o nosso interesse, porque o desenvolvimento dos personagens é realmente muito bom.
O problema mesmo é o fim. O livro não tem um final fechado e isso me deixou um pouco irritada, seria interessante ter tido a oportunidade de realmente visualizar como tudo terminou.
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lecofaria 13/07/2021

Pacto Sinistro, de Patricia Highsmith (Strangers on a Train)

Com uma premissa excelente (dois estranhos se encontram em um trem e falam sobre assassinatos perfeitos - eles não se conhecem e, se um matar alguém que é um problema na vida do outro, ninguém nunca descobrirá), o livro que originou um dos clássicos filmes de Hitchcock (que nunca vi) começa bem, mas se torna cansativo e cai num erro fatal ao apostar em personagens chatos e que não geram empatia.

Podia ser muito bom. Mas achei bem chatinho e demorei uma eternidade para terminar, com muito esforço, inclusive.

Terminei a Leitura em: 13/07/2021
Cotação: 2 estrelas em 5
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Maria.Printes 24/06/2021

Começou bem, achei até que iria ler tudo no mesmo dia.
Entretanto, na metade foi ficando arrastado e o final me deu aquela sensação de: Ah,é dessa forma que termina!?
E tenho que dizer, a tradução deixou a desejar .
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Annagavinho 15/05/2021

Ouvi falar desse livro numa série, onde citava essa história e dizia que era filme . Parecia ser muito bom, mas o livro fica meio maçante com o Bruno perseguindo o Guy, ele nunca pediu pra assassinar ninguém .
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vanessamf 03/01/2021

Começa em alta, termina em baixa
O livro começa bem, depois se enrola e se arrasta no meio e termina estranho. Pensei que seria melhor, mas valeu pela tensão do primeiro terço.
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César Augusto 17/12/2020

Surpreendente e enervante
O arquiteto Guy Haines, em uma viagem de trem a Metcalf para tratar do divórcio com sua esposa Miriam, grávida de outro homem, conhece Charles Bruno, jovem playboy alcoólatra, falastrão e de comportamento maníaco. Entre drinques e gentilezas, contam suas próprias histórias que culminam em uma proposta de Bruno: ele mataria Miriam, deixando Guy livre em sua vida profissional e pessoal com sua namorada Anne Faulkner, enquanto Guy mataria Samuel Bruno, pai de Charles, que impedia o filho de ter acesso aos recursos financeiros de sua rica família. O arquiteto não dá crédito a Bruno e ambos se despedem, mas tempos depois Miriam é morta por estrangulamento pelo playboy à revelia de Guy. Charles passa a perseguir o arquiteto e infernizar sua vida cobrando o assassinato do próprio pai, transtornando Guy com sua obsessão cada vez mais crescente e interferindo perigosamente em sua relação com Anne - e na sua própria sanidade. Uma grande história de suspense com um final surpreendente numa narrativa que chega a sufocar o leitor que se sente acuado, como Guy, pela loucura de Bruno. A adaptação dirigida por Alfred Hitchcock manteve apenas o argumento principal, modificando toda a estrutura o romance quanto a personagens e ao seu final.
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Marcos Nandi 07/11/2020

Tradução horrível
A autora é genial. Ela subverte o gênero do romance policial como ninguém.
Mas a tradução é horrível. A começar pelo título horrível. Inclusive, em vários momentos, a tradução é confusa. Troca o nome dos personagens etc.
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Bernardo Brum 31/08/2020

18: Pacto Sinistro (Patricia Highsmith, 1950)

O sinônimo do que se pode entender por "suspense psicológico". A trama é, sim, original, mas também é impactante por sua simplicidade. A grande sofisticação de Highsmith é pegar essa narrativa de poucos eventos-chave e recheá-la com o diálogo interno dos personagens, que refletem longamente sobre os atos extremos cometidos. De questionamentos filosóficos banhados do existencialismo ao simples jorro desconfortável de interjeições agressivas, Pacto Sinistro é uma leitura no mínimo torturante, pouco menos de trezenas páginas de paisagens emocionais sombrias, o que vale - e muito - a comparação com Fiódor Dostoiévski em um cenário urbano e dentro de uma narrativa de gênero. A catarse do final é imprevista e seca e, por isso mesmo, é a cereja do bolo dessa narrativa ao mesmo tempo empática e impiedosa, tornando um clássico instantâneo - não à toa virou um grande filme de Hitchcock apenas um ano depois de ser publicado.
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Neto 11/08/2020

Claustrofóbico
Se você conhecesse um estranho no trem, que em uma conversa simples acaba por compartilhar a sua vida, e guie a conversa a ponto de farze-lhe compartilhar também a sua se ambos tem cada qual um desafeto cuja morte traria muita paz as suas vidas, e se esse estranho lhe propusesse matar o seu desafeto, com a condição de que você matasse o dele, nunca mais vocês se veriam, ninguém desconfiaria de nada porque vocês não fazem parte do mesmo círculo. Este plano perfeito, você aceitaria?
Guy Haines é uma arquiteto honesto e promissor, esta indo ao encontro da ex-esposa Miriam a quem muito odeia, para dá-la um ultimato. Ele pretende divorciar-se para se casar novamente. No trem conhece Charles Bruno, um jovem rico e inconsequente que não esconde ser problemático desde a primeira conversa, ele odeio o pai e é a mente por traz desse pacto que promete mudar a vida de Guy para melhor.
Ao fim da viagem Guy o rejeita e conclui que se livrou do estranho, mas para a sua surpresa Charles adianta o seu plano matando a ex-mulher de Guy, obrigando-o a concluir a proposta.
Patrícia Highsmith construiu aqui um cenário agoniante e envolvente, abordando questões éticas e psicológicas em uma história que nos faz questionar o tempo todo: quem decide o rumo de nossas vidas? Pode um homem bom matar e continuar sendo um homem bom? É normal sentir ódio?
A história toda é escrita sob uma redoma psicológica que aos poucos conforme a história avança vai retirando o oxigênio até o último suspiro. O perfil dos protagonistas, os seus dilemas, as suas histórias, as suas justificaticas tão diferentes provam mais do que tudo que por mais que rejeitemos os opostos sempre irão se atrair nem que seja de uma maneira trágica.
Não crie expectativas para o final, você imagina desde o início, Guy e Charles são faísca e pavil, um relacionamento involuntário e autodestrutivo, eu só não imaginava que fosse explodir tão abruptamente.
Sem dúvidas este é um livro que eu recomendo se você gosta de histórias que te coloquem em confronto, que te fazem sentir até mais do que imagina.
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Gilberto.Custodio 20/04/2018

Livro bom, porém a tradução é péssima.
A edição da Editora Ediouro que li tem uma péssima tradução, que dificulta a leitura em diversos momentos do livro, deixando tudo um pouco confuso. A história do livro é ótima, personagens cativantes, porém pensei em desistir vários vezes por causa da tradução. Mesmo assim fui até o fim, curioso para saber o que aconteceria.
Marcos Nandi 07/11/2020minha estante
Nossa, sim. A tradução é muito ruim




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