Furacão Elis

Furacão Elis Regina Echeverria




Resenhas - Furacão Elis


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cristina 12/07/2009

odiei esse livro.
a autora parece querer se promover as custas de uma pessoa que não pode se defender.
Fabrício 09/11/2012minha estante
Li a muito tempo e tenho vontade de ler novamente. Elis foi um marco na MPB e sempre será.




Ju Furtado 31/03/2012

Nostalgia
Ler sobre Elis Regina dá nostalgia do não vivido, no meu caso. A história do ícone, do ídolo, do mito, revela, entre outras coisas, uma curta vida, mas intensamente vivida. Um personagem dentro de vários outros. Várias mulheres em apenas uma. E mito que é mito, tem que sair de cena antes que se torne óbvio. Leitura recomendadíssima aos apreciadores da boa música brasileira, e dos grandes gênios deste país. Inesquecível.
Daniel 01/02/2013minha estante
Acabei de ler este livro há duas semanas mais ou menos e bom, sou meio suspeito para dizer pois sou um eterno apaixonado por Elis Regina, achei em suma ele completo, apesar de ter em determinado momento focado na brigas particulares dela. Mas sim, é um livro recomendadíssimo para os fãs desta que foi e é a maior voz que este país já teve! mas se quiser outro livro que fale sobre esta grande mulher e que em particular gostei muito leia: Elis Regina Por ela mesma, da editora: Martin Claret. Tenho ele em meus favoritos... bjs!




Daniel432 20/10/2009

Dupla personalidade
Para mim, Elis Regina cantando era o máximo, mas não podia olhar para ela, nunca tive empatia com ela, achava-a esnobe.

Lendo o livro fico com a imagem de uma pessoa que certamente apresentava algum distúrbio de personalidade, sua inconstância não pode ter sido normal.

Quanto ao livro em si, acho que a autora entrou pouco no problema das drogas. Ela se defende dizendo que Elis era bastante discreta neste ponto. Teria a autora tido dificuldades em obter material para melhor detalhar a vida da biografada? Se tomarmos por base outra biografia musical de Regina Echeverria (o excelente livro Gonzaguinha e Gonzagão. Uma História Brasileira), a biografia de Elis Regina foi bem rasteira.




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Zuca 22/04/2009

Toda a trajetória pessoal/profissional de uma menina pobre que não conseguiu suportar o peso da fama. Uma super-mãe...que pena!
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caio 15/08/2009

A Pimentinha
Sou suspeito para falar de Elis,pois sou fã apaixonado desta mulher incrível que,com um talento único,se transformou na maior cantora do Brasil.Com um repertório fabuloso,dona de uma voz exuberante, melodiosa,de uma nitidez espetacular,até hoje me emociona.O livro retrata tudo que aconteceu em sua breve e intensa vida,que nos deixou precocemente com apenas 36 anos.Com fotos,histórias,relatos etc...
Muito bom! Só que como fã ardoroso,esperava mais páginas e fotos...
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Luis 19/12/2009

Um perfil afetivo.
Naquela manhã de janeiro de 1982, eu era uma criança de 7 anos e não entendia a comoção em torno da notícia da morte de uma certa Elis Regina, dada no Jornal Hoje. Elis não fazia parte dos artistas da minha infância, não fequentava os programas de Chacrinha, Silvio Santos ou Raul Gil, que eu assistia assiduamente. Na minha casa, o único disco da cantora ( de 1972, com “Casa no Campo”) não estava no Hit Parade doméstico. Jazia inerte entre outros menos cotados. Só tive algum tipo de intereresse pela notícia quando percebi que aquela artista cantava “Romaria”, uma música que eu conhecia pois era tocada pelas freiras do colégio onde estudava.

Só muito mais tarde descobri a importância de Elis para a MPB e a riqueza ímpar de seu repertório, mesmo assim, não me transformei necessariamente em um fã, mas em alguém que respeitava o seu trabalho.

A obra de Regina Echeverria, foi publicada pela primeira vez em meados dos anos 80, quando as bases da biografia brasileira por excelência ainda não tinham sido fundadas por Ruy Castro e Fernando Morais. Isso explica, em parte, as lacunas e os defeitos encontrados em “Furacão Elis”. A autora, que foi amiga da cantora, abusa dessa intimidade e a todo momento faz uso de observações subjetivas, como em um livro de memórias. Na verdade, não se pode classificar o livro como uma biografia, está mais para um perfil afetivo da genial e geniosa intérprete de “Madalena”, construído através dos depoimentos das pessoas que com ela conviveram, muitos transcritos na íntegra, em diversas páginas. Também há a reprodução de alguns recados e cartas de Elis para seus amigos e colegas. Todo esse material poderia ter sido melhor aproveitado se fosse absorvido pela autora na construção da história, como feito recentemente por Nelson Motta em seu livro sobre Tim Maia ; por Denilson Monteiro, na estupenda biografia de Carlos Imperial; ou ainda, por Paulo César Araújo, no injustamente proibido “Roberto Carlos em detalhes”. Enfim, o mérito de “Furação Elis” está apenas no fato de ser uma provável porta de entrada para uma futura biografia da cantora, com todo o rigor e destreza literária que sua trajetória merece.

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Luh 29/12/2009

Furacão de emoções e idéias...
Esse livro para mim foi fonte de inspiração. Graças a ele especializei-me no assunto e em Elis.

Furacão Elis é mais que uma biografia, é a retomada da memória (e a perpetuação da mesma) da maior cantora brasileira de todos os tempos.

Regina Echeverria, conta ao leitor de maneira envolvente, quem foi essa mulher, essa grande dama da MPB. É uma leitura muito objetiva, emocionada e capaz de levar quem lê a um mundo muito rico: o mundo de Elis.

Indicado a artistas, jornalistas, fãs, curiosos, todos! Tem linguagem única, como o próprio objeto da obra.

Em outras palavras, esse é um furacão de letras. Letras que tem muito a dizer. Letras que ecoam dentro do leitor e fazem pensar, sonhar, e, amar.
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Lilica 04/09/2010

Pimenta na veia...
Ainda que controversa e contestada é a única biografia existente da maior cantora brasileira (e na minha opinião mundial). Pra quem quiser conhecer um pouco da trajetória e história dessa incrivel interprete e dessa mulher apaixonante o livro é leitura obrigatória. As resalvas e criticas sempre feitas procedem, mas como ela mesma diria "ninguém é bobo né, meu bem" filtre e tire suas conclusões, faça seu julgamento.
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Kamila 19/11/2011

“Furacão Elis” é um livro para ser lido em um fôlego só. Regina Echeverria usa uma linguagem puramente jornalística (clara, concisa e objetiva). O que vai justamente de encontro à técnica do livro-reportagem, em que a descrição excessiva, a minúcia e o cuidado com os detalhes são características fundamentais.
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Ju 06/09/2012

Leitura gostosa, na qual Regina Echeverria descreve as alegrias e tristezas de um ícone da MPB. Utiliza-se de uma linguagem jornalística, além dos relatos colaborativos de diversas figuras do contexto musical, para relatar a vida de Elis Regina. Oportunidade única de conhecer os bastidores dos festivais, shows e rivanchismos entre as pessoas do cenário da MPB.
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19/07/2013

Um Turbilhão
Sempre achei biografias cansativas, recheadas de fatos, datas, detalhes realmente importantes para quem fez parte da história. Em "Furacão Elis” descobrir que depende muito de quem é a biografia e quem a conta. Regina Echeverria nos prima com riquezas de detalhes passagens maravilhosas da breve vida de uma cantora extraordinária chamada Elis. Desde a primeira vez que Elis pega no microfone aos sete anos de idade até as 36, momentos antes de sua trágica morte.
“Por seus erros, por se descontrolar, por se desentender com os outros e consigo própria, Elis descobriu ao longo da vida o direito de mudar de ideia. Lutou desesperadamente por isso em seu poucos 36 anos de existência. Ela tinha a força dos obstinados. Rompeu com a prudência e se atirou ágil e rapidamente em seus desejos. Fez e disse o que queria. Superou acusações, rótulos, cobranças. Confundiu, anarquizou, gritou e esperneou. Não levou desaforo pra casa. Foi uma mutante especialíssima, uma mulher valente, uma artista excepcionalmente talentosa”.
O livro demorou dez anos para ficar pronto e mais trinta para esta edição revisada, ele é recheado de fotos, cartas, bilhetes, ligações telefônicas enviadas a amigos, parentes e personagens que povoaram seu coração . Regina consegue nos colocar num cantinho da sala de Elis e ficamos ali quietinhos vendo um transcorrer de uma mutante. Recorri inúmeras vezes ao google para saciar minha curiosidade de conhecer tais personagens, sede de ouvi-la, vê-la cantar, me deliciar com tantos sentimentos de uma interprete completa e aí não aguentei...chorei, Elis era muito fascinante!
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marinamelz 02/01/2014

Ah, como eu queria ter conhecido a pimentinha
O livro termina e você quer mais. Assim como devem ter desejado os fãs de Elis Regina quando ela se foi. Deixa bem claro que era intensa, apaixonante, efervescente.

Literariamente, achei meio cansativo. Mas, historicamente, de inquestionável valor.
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Keth 03/07/2014

Simplesmente Elis
O livro te conduz pela vida da cantora com suavidade e toda a intensidade tal qual como ela era. É um desnivelar permanente de emoções e sentimentos. Felicidade e angústia se estapeiam junto com amor e tormenta. No final não é o que sobra, é o que soma. Simplesmente Elis.
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Lucas 28/08/2014

Primeira biografia que leio, gostei! A autora da um ritmo bem dinâmico e leve o que te faz ler com muito prazer. Os depoimentos foram essenciais para a biografia. Porque o resto é tudo muito superficial. Uma biografia da Elis sem contar absolutamente nada da relação com o Milton é um absurdo, não?
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