Over the rainbow

Over the rainbow Milly Lacombe...




Resenhas - Over the rainbow


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thyarac 21/06/2020

Perfeito
Amei bastante todas as histórias e principalmente de como a Lorelay Fox escreve bem mds
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Lara 12/06/2016

Nada de extraordinário.
O livro é uma coletânea de cinco contos, escritos por autores diferentes, que tentaram readaptar as histórias de contos de fadas clássicos à realidade LGBTT e à ambientação brasileira, concentrados na cidade de São Paulo.

O primeiro conto, Cinderela, é o segundo melhor, tem um desenvolvimento narrativo interessante e um ótimo ritmo. Achei que o fato da autora optar por detalhar as situações sexuais limitou um pouco o público do livro como um todo, já que o torna inapropriado para bibliotecas de escolas ou de objeto de estudo em projetos de iniciação de jovens à leitura. De resto, a história é bem interessante e a adaptação do conto original ficou muito bem feita.
O segundo conto, João e Maria, apesar de ter uma narrativa mais pobre, é mais apropriado para todos os públicos. Achei a história um pouco forçada, e o final meio nada a ver, mas também é um conto ok.
O terceiro conto é, de longe, o pior. A adaptação de a Bela e a Fera ficou péssima, a história corrida e sem sentido e todos os problemas apresentados na narrativa ficaram meio que flutuando numa nuvem de falta de coesão.
O quarto, Rapunzel, não é lá muito melhor que seu predecessor, mas consegue subir um pouco o nível literário da coisa. É um conto legal, apesar de não ter nada de extraórdinário ou que marque o leitor.
O último, Branca de Neve, é o melhor (e maior) conto. Aborda temas sociais, não usa o sexo como muleta de popularidade e tem uma história bem construída dentro da proposta, que faz sentido lógico e cronológico.

De forma geral, vale a pena a leitura, até por ser uma proposta extremamente nova, mas sinto que a execução foi pobre e que o livro acabou se tornando uma oportunidade mal aproveitada.
Rodrigo 14/06/2016minha estante
Concordo totalmente!!! Tem um conto ali que dá até vergonha ler, vergonha alheia diga-se de passagem!!!


Pablo 17/06/2016minha estante
O que me deixou um pouco chateado foi exatamente a sexualização de certa personagem. Ok, não é nem um absurdo sentir-se sexualmente atraído por uma pessoa mas o modo como ela deixa explícito me incomodou. Minha sobrinha de 13 anos queria ler o livro e agora não sei se irei permitir. =\


Tamara 20/06/2016minha estante
Acabei de começar mas também estou me incomodando um pouco com a quantidade que fala de sexo num dos contos.


Marília 27/06/2016minha estante
Concordo contigo! Perderam uma oportunidade muito boa de desconstruir certos preconceitos e acabaram reforçando alguns estereótipos, como aquele de que LGBTTs são promíscuos. Por sorte tinha o conto da Lorelay Fox, lindamente escrito e fugindo do apelativo.


Levi 24/07/2017minha estante
Concordo com TUDO!!! Foi uma decepção atrás da outra. Mas o final, salvou lindamente o livro. Tia Lorelay não decepciona!


.bzgsbsjs 15/02/2020minha estante
Nossa eu concordo totalmente com você,fiquei super empolgada com a proposta, mas me decepcionei




Daiana Melo 23/06/2020

Uma ótima ideia, mas muito mal executada
A proposta do livro é extremamente interessante: versões LGBT de contos de fadas. Mas tudo parece muito amador, a qualidade literária é bem ruim, as histórias são vazias e personagens cheias de esteriótipos reforçados.
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Leo 11/11/2020

Decepcionante
Quando soube que lançaram um livro com versões de contos de fadas ambientadas no mundo atual e focados em personagens LGBT me animei muito a ler, porém, lendo as críticas na internet acabei desanimando um pouco de comprar o livro. Navegando pelo catálogo da Amazon, vi que estava disponível de graça para assinantes do Kindle Unlimited e, finalmente, resolvi dar uma chance e pegar para ler. Já na primeira história, percebi que a minha decisão de não comprar o livro foi bem sensata: A escrita era fraca, a história previsível e os personagens clichês. Uma pena que uma ideia tão boa foi desperdiçada assim. A má qualidade literária se estende pelos outros contos, sendo que o único que na minha opinião vale a pena ser lido é A Ressurreição de Júlia (baseado em Branca de Neve), escrito pela vlogueira e drag queen Lorelay Fox, esse sim fechou o livro com chave de ouro. Gosto de apoiar escritores LGBT, mas infelizmente apoiar um livro como esse é abrir mão de qualquer senso crítico.
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lucasmendesr 12/07/2021

Decepcionou
Confira cinco histórias da infância, reescritas de uma ótica LGBT+ ? foi o que disseram, mas não foi o que entregaram.
A maior parte dos contos foram MUITO longe dos originais, de uma forma que muitas vezes nem lembrei o que aquele conto estaria parodiando.
Não vou comentar sobre cada um individualmente mas vou destacar que o ponto mais alto foi a história da Lorelay Fox: a escrita estava excepcional e continuou mantendo laços com a história, realmente o que eu estava esperando (o do Maicon Santini também merece uma menção honrosa). De resto, precisei de muita força de vontade pra acabar.

P.S.: Relevei pelo fato de ser um livro "antigo" mas o título usar "fadxs" ao invés de pronome neutro e na sinopse chamarem de "nova norma de gênero" pega super mal e seria bom que isso fosse alterado o quanto antes, até porque a palavra "fadas" nem é flexionada em gênero.
Book store 30/01/2022minha estante
Poxa eu até que gostei ?




David 20/11/2020

Chato
A sinopse trás a ideia de uma releitura de contos de fadas medievais com personagens LGBT+, ou seja, mentiu, logo no começo fica claro que a adaptação será feita dentro do romance contemporâneo, justamente o tipo de leitura que mais detesto, pra ser sincero os únicos contos que passo pano são o primeiro, pois consegue preservar mais elementos do conto original e usa-los de maneira coerente, possui uma atmosfera que abraça nossos pensamentos e nos prende. O último, por ser muito diferente do que esperaria, o mais inovador e com a escrita mais poética, é curioso perceber o quanto ele se diferencia. Não cheguei a adorar os dois, só não detestei como os demais, talvez por ter tido uma quebra de expectativa tão grande com a proposta que entendi, me senti engano.
Temos muito pouca representatividade além de histórias clichezonas de romance, sim elas são importantes, queremos elas também, porém só temos isso.... e eu queria ver algo diferente. Se ainda fossem bem construídos, mas nem isso, absolutamente todos os personagens tomavam atitudes impulsivas, romances nada a ver, acontecimentos nada a ver, tudo para ser o que não é, um conto de fadas. Se fosse um livro recheado de elementos fantásticos que nos remetessem as histórias Disney versão arco-íris realmente teríamos o nossos contos de fadxs queer. Convenhamos ninguém vai dormir a noite pensando em viver uma história como essas, diferente de um conto de fada infantil aos quais tanto reensaiamos em nossas brincadeiras de criança só pra talvez, talvez sabe?
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Bruno Sequeira 20/05/2020

PODRE, PODRE, PODRE
Se você quer um livro que mais parece uma Fanfic mal escrita e com vários esteriótipos mega reforçados, esse livro é pra você!
Fraco, desinteressante, sem sal, sem açúcar, sem graça! Personagens chatos, narrativa fraca e sem graça. O pior foi que eu fui ler essa desgraça com uma grande espectativa, mas o resultado final? Trágico, morreu na praia real, não percam tempo, de longe o pior livro que li esse ano.
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Deda 09/12/2018

Desperdício de boas ideias
Uma pena uma ideia tão interessante ter sido executado de forma tão amadora e descuidada. Péssima qualidade literária! Textos horríveis e vazios. Só não ganhou a avaliação de ?péssimo? pelo conto da ?branca de neve? que foi um pouco menos ruim.
Sóstenes 11/12/2018minha estante
Pareceu pela sinopse, um texto só por "lacrar" e ser fantasioso!


Deda 11/12/2018minha estante
Muito fraco Sóstenes ... a ideia merecia um mínimo de cuidado na execução, o q não ocorreu.




Aky 02/04/2020

O livro é bem diversificado nas histórias e suas narrativas
No geral, gostei bastante da leitura, ele vai contar 5 histórias dos contos de fadas passadas pro mundo LGBT e - um aviso que gostaria de ter tido e não tive - passados na atualidade, então esqueça a ideia de princesas e castelos.

O primeiro conto é o da Cinderela e foi o melhor pra mim. É uma leitura gostosa e com algumas surpresas, mas sempre tendo a base da Cinderela.

O segundo conto é do João e Maria e ele é mais fantasioso. A leitura é boa, possui mais detalhes, a personalidade dos dois é engraçada e é um conto que vale a pena.

O terceiro é Bela e a Fera... Não gostei não.
Se você gosta de um clichê gay com tudo que tem direito, só vai; mas nada ali me agradou.
Achei muito drama por parte de um dos personagens, um romance mal desenvolvido, a escrita ruim e corrida, e quando você acha que não pode piorar, é jogado um clichê ali que olha... Desnecessário.

O quarto conto é Rapunzel e, mano, eu amei demais, é o segundo melhor pra mim e acho que o autor devia ter segurado a história pra fazer um livro só, tendo mais detalhes.
A escrita é muito boa, a história é criativa - apesar da base em Rapunzel, eu esqueci completamente que era uma adaptação.

O último conto é Branca de Neve e eu fiquei em conflito com esse conto.
A leitura se tornou massante no começo, por ser bem detalhada. Me senti patinando na história que nunca parecia ir pra frente, até que chegou uma luz na minha vida, representando os sete anões da história e isso me deu um gás. Achei muito bom esses personagens e toda a história por trás deles, sua luta e aí rola uma pegada de investigação quando as coisas dão errado e eu acabei este conto rindo em indignação. Gente que absurdo e eu ri muito desse absurdo.

Recomendo, é uma leitura bem diversificada, possui escritas diferentes e também se torna divertido.
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Isamara.AraAjo 07/03/2023

Adaptações...
Existem pontos sobre este livro que podemos ressaltar para melhor compreensão de quem deseja realizar a leitura deste livro. Eis os realces:

1) Este livro é uma adaptação dos contos de fadas para uma versão LGBTQIA+;

2) Aceitação; conforme a leitura das histórias vai acontecendo, percebemos que há uma dificuldade na aceitação das personagens, então, os autores buscaram trabalhar isso, alguns de forma superficial, outros, nem tanto;

3) Inclusão; a inclusão trabalhada nos textos é uma inclusão da minoria mesmo, iguais incluindo iguais (estes iguais são as pessoas da comunidade LGBTQIA+ relatados nos textos), um exemplo é a personagem Perdição, o nome traz uma ideia, quando na verdade, a personagem é a única que acolhe a protagonista.

Acredito que, as interpretações possam variar de acordo com quem faz a leitura. Não faço parte da comunidade, mas achei interessante esta proposta. Para quem faz parte da comunidade, penso que faz mais sentido a leitura, uma vez que, possivelmente, presenciaram ou viveram um pouco desses conflitos expostos nas histórias.

Por fim, recomendo a leitura para quem se interessar em conhecer um pouco mais sobre a temática.
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Duda 07/09/2021

Lorelay Fox salvou!
O primeiro conto não me agradou em nada. Os outros temos pontos positivos, mais ainda reforçam muitos esteriótipos chatos. Mas sem dúvida o livro foi salvo pelo último conto, escrito pela Lorelay Fox, vale cada linha. Leiam o último conto!
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Álan 26/01/2021

Interessante
Os contos não foram exatamente como eu imaginava (mais por não serem necessariamente "adaptações" dos originais), mas achei o resultado curioso.
Sendo sincero, achei o desenvolvimento deles ? especialmente de dois ? um tanto forçado, e mesmo sendo contos, tive a impressão de que estavam acelerados demais.
Ainda assim, gostei de três deles, especialmente de um que achei mais profundo e bem desenvolvido.
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Bea 01/11/2020

Um pouco decepcionante
Eu esperava um livro estilo "once upon a time" em que a essência dos contos de fada permanece a mesma... mas esse livro é apenas inspirado, de maneira beeeeem sutil nos contos de fada que conhecemos. E ainda, os contos são muito extensos e cansativos. Não vale mto a pena...
ps: nem parece q a Milly Lacombe de "o ano que morri em nova york" escreveu um conto desse livro...
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Luane 03/05/2020

Mais ou menos
Os primeiros dois contos eu achei os melhores. Já o resto é meio fora da realidade demais mesmo que tenha sido baseado em contos de fadas. Exceto o da branca de neve que eu achei interessante até.
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