Independence Day: O Ressurgimento

Independence Day: O Ressurgimento Alex Irvine




Resenhas - Independence Day: O Ressurgimento


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Patrick.Pereira 25/03/2020

Bom livro
Primeiro livro que li baseado num filme, gostei, mas por mania ainda vou ver o filme...
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Cíntia 11/09/2019

O livro duas vezes melhor
Amei o livro mas no começo fiquei confusa mas tudo bem
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Eduardo.Machado 01/05/2017

Uma ótima transposição literária!
Mesmo já tendo assistido ao filme na época em que foi lançado, ler este livro foi uma ótima experiência. O Autor Alex Irvine, do qual eu nunca havia ouvido falar, tem uma ótima escrita, desenvolvendo e aprofundando a história na medida certa.

Acredito que a trama do livro dispense apresentações, tanto por ser algo muito batido (invasão alienígena), quanto por ser um livro baseado na história de dois filmes populares. Contudo, se você não é lá ligado no cinema, aí vai:

Há vinte anos atrás, a raça humana se uniu e venceu uma guerra contra uma raça alienígena invasora. Após a guerra, nossa tecnologia e conhecimento científico teria evoluído drasticamente devido ao contato com a tecnologia dos aliens e desde então a humanidade, ciente de que não está a sós no universo, vem se preparando para o momento em que os aliens voltarão.

O livro tem um problema que talvez fosse de se esperar de uma transposição literária de um filme que já é uma sequência: muita exposição precisa ser feita. Durante a primeira metade do livro, pouca coisa acontece e somos afogados em muita descrição e a introdução de mais e mais personagens parecesse que não vai cessar nunca. Contudo, embora seja difícil lembrar o nome de todos os personagens o tempo todo, cada um deles tem uma boa história de fundo, contada impecavelmente pelo autor. E assim que a ação começa, o livro envolve o leitor completamente, compensando a lentidão da primeira metade com uma segunda cheia de ação.

Vale observar também que volumes únicos estão cada vez mais difíceis de se achar hoje em dia. Então, se assim como eu, você os aprecia, Independence Day é uma ótima pedida!
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Laryssa.Pinheiro 02/11/2016

A Trama: Vinte anos se passaram dês que a humanidade foi atacada por alienígenas, a DET - Defesa Espacial da Terra foi criada dos remanescentes da Guerra de 96, estudando tecnologia alienígena as nações se uniram e fortificaram com o objetivo de fortalecer a Terra para um novo ataque. A DET inclusive expandiu sua base de operações para o espaço, tendo se fixado em Marte, na Lua e agora em Reia - uma das luas de Saturno. Quando perturbações espaciais são notadas em Reia ao mesmo tempo que as comunicações são cortadas com o comando da Terra, os alienígenas restantes que permanecem prisioneiros começam a reagir e a tentar fugir, é assim que a DET deduz, que eles estão de volta. Honestamente eu esperava mais, eu amo o filme de 1996 e a HQ também, esperei tanto por uma continuação... que se mostrou bem fraca.

Os Protagonistas: Não há somente um protagonista, na verdade a sensação é que há vários personagens secundários, o que deixa a leitura muito aleatória. Podemos destacar David Levinson que agora é diretor da DET, Joshua Adams que teve um envolvimento curto com os acontecimentos da Guerra, e se dedicou ao estudo dos alienígenas e sua tecnologia dês de então.

Personagens Secundários: Novamente não há muito o que diferenciar, talvez a quantidade de vezes que acompanhamos o ponto de vista de alguns personagens, mas podemos citar Thomas Withmore - antigo presidente e herói nacional, que agora tem visões relacionados ao seu contato telepático no primeiro filme e sua filha, agora adulta. Dylan Hiller, enteado de Steven (personagem de Will Smith no filme), poderia ter uma participação muito maior, e só teve destaque no final da trama.

Capa, Diagramação e Escrita: Como de costume a capa é a idêntica ao poster do filme, não é ruim mas também não tem apelo. A diagramação é simples e há alguns erros de edição. A escrita do autor é fluida mas na minha opinião falta alguma coisa para cativar.

Concluindo: O livro é neutro, não é ruim, mas falta muito para ser bom também. Me decepcionei por que minhas expectativas estavam altas, mas é um bom livro de ficção científica.
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livrosepixels 15/08/2016

Sempre soubemos que eles voltariam...
Em 1996, a Terra foi invadida por seres alienígenas, com suas imensas naves, e a humanidade quase foi extinta. Porém, graças a um grupo de bravos soldados americanos, entre eles, o capitão Steven Hiller, a nave mãe foi derrotada no dia 4 de julho, e com ela, os invasores. Após vencer a primeira batalha, as nações assinaram um tratado de paz universal e desde então, nos últimos 20 anos, não houveram mais guerras. Com todas as nações unidas, iniciou-se o maior programa de defesa espacial da Terra, o DET, que através de engenharia reserva, desvendou parte da tecnologia alienígena e integrou-a nos armamentos humanos.

Com isso, a Área 51 foi amplamente desenvolvida e outros países também construíram suas bases militares de pesquisas alienígenas. Graças ao DET, o mundo possuía agora bases militares na Lua, em Marte e também estava construindo uma em Reia, lua de Saturno. A humanidade sabia que um dia eles voltariam. E desta vez estaríamos preparados para vencê-los novamente.

“Como é que não vimos isso? disse o General Adams. Então pegou o telefone e deu ordens para o Esquadrão Legacy decolar. As defesas orbitais da Terra tinham que ser acionadas.”

A situação começa a ficar estranha quando a Área 51 perde comunicação de forma misteriosa com a base militar em Reia. Quando receberam parte dos dados enviados pela base, descobrem que uma imensa anomalia gravitacional havia se formado próximo a Saturno e destruído parte de seus anéis. Algumas horas depois, a comunicação com a base de Marte também foi perdida.

Enquanto isso, na Terra, o cientista David Levinson, um dos responsáveis pela vitória da guerra de 1996, está na África, onde uma nova república havia se formado sob que restou de uma nave derrubada na primeira invasão. Quando chegou ao local, fica incrédulo com o que vê: todas as luzes da nave estão ligadas. Mas, ao saber que a nave tinha se ligado sozinha, há dois dias, só teve uma certeza: o inimigo estava vindo, e uma nova batalha iria começar.

MINHA OPINIÃO

Independence Day foi um marco cinematográfico em 1996, conquistando milhares de fãs no mundo todo e redefinindo o gênero catástrofe. Agora, 20 anos depois, voltou às telas para agraciar os fãs de cinema e de ficção científica. Em paralelo com isso foi lançado o livro que conta a história do novo filme. Eu já tinha lido outras obras do autor Alex Irvine, como por exemplo, o Diário de John Winchester, do seriado Supernatural. Irvine traz neste livro toda a história que foi contada no cinema, porém com mais detalhes sobre os personagens, alienígenas e a trama em si. Mas é a primeira vez que eu leio um livro que foi baseado em um filme, e não o contrário.

O livro foi dividido em quatro partes, e em cada parte acompanhamos a trajetória dos personagens por cada dia antes da grande batalha que a humanidade irá enfrentar novamente. A última parte correspondente ao quarto dia, o que consequentemente é o desfecho da história.

“Algumas coisas mudaram muito em vinte anos. Algumas não mudaram nada. Outras tinham ao mesmo tempo mudado e permanecido iguais.”

A narrativa nos mostra como a Terra evoluiu nos últimos 20 anos. Após vencer a guerra de 1996, os países assinaram um tratado de paz e passaram a trabalhar em conjunto para desvendar e conhecer a tecnologia alienígena. Graças aos estudos e descobertas, foram aprimorando as tecnologias humanas e melhorando outras, como por exemplo, a viagem espacial, que agora acontece de forma muito mais rápida. Assim, é possível ir até a Lua em questão de poucas horas, ou até Marte, em poucos dias.

A história tem diversas tramas sendo apresentadas e resolvidas. Algumas chegam a ser relevantes ao enredo; outras, nem precisariam estar no livro, pois não passam de enrolação. Por consequência, parece que o livro fica perdido e sem saber ao certo onde quer chegar. Mas, a partir da metade, a história foca na trama principal e então, é emoção atrás de emoção. Mas é o final que vem para coroar a narrativa e salvar todo o livro. Deixando ainda uma ideia suspensa para uma possível continuação.

Os personagens são bem construídos, e, mesmo os secundários, tem algo de interessante a acrescentar na história. Por exemplo, Dylan Hiller, enteado do capitão Steven Hiller (personagem de Will Smith, um dos protagonistas no primeiro filme) não se destaca tanto aqui, ficando em segundo plano. Sua participação se torna mais presente apenas no final do livro.

Não há apenas um personagem principal, mas é notável que há alguns que se destacam mais durante a trama. Exemplo disso é o diretor e cientista David Levinson. Além de contribuir de forma significativa para o enredo, com suas conclusões e afirmações, ainda diverte o leitor com suas piadas e reações inesperadas mediante as perguntas ou ações de outros personagens. Ele também tem grande destaque aqui pois foi este personagem que descobriu como os alienígenas se comunicavam no primeiro filme, e como a humanidade poderia vencer a guerra; novamente nesta história, ele ajudará a derrotar o inimigo.

“Ele olhou para a filha, completamente consciente e decidido. ‘É o único jeito de termos alguma chance'”, ele disse.

O ponto forte da história fica com o cenário descrito: aqui tudo é exageradamente maior e mais poderoso. A nave dos invasores é tão grande que possui gravidade própria, o que acaba destruindo tudo o que está perto dela em alguns poucos segundos. Além disso, os armamentos humanos também estão mais poderosos e as bases militares, maiores.

O interessante desta história toda é como, diante de um problema grave, as pessoas tem a capacidade de esquecer suas diferenças e se unir em busca de um bem comum. Isso mostra que, entre a vida e a morte, nada é mais importante do que a luta pela sobrevivência, independente do que tenha que ser feito. Claro que o livro (e o filme) focam no patriotismo americano. Mesmo a história falando que o mundo todo está unido, o foco fica no que os Estados Unidos e seu exército fazem para salvar a Terra.

O livro tem uma edição bem feita, simples e bonita. A capa já nos dá uma ideia do que vem a frente na história. A fonte, o espaçamento e os capítulos estão bem organizados e distribuídos. E o melhor de tudo, as últimas páginas do livro nos trazem uma linha do tempo dos principais eventos que aconteceram, desde a invasão de 1996 até o dia da nova batalha.

O que torna o livro um pouco desconfortável é a forma como as conversas estão representadas. Diferentemente dos outros livros, aqui as falas dos personagens estão entre aspas, e não tem o sinal de travessão (-) na frente, o que pode gerar um pouco de confusão de começo. Também notei que o nome de alguns personagens aparece errado as vezes. Há vários lugares onde o nome do personagem Okun aparecia como Okin. Ainda, há momentos em que os personagens falam de símbolos e glifos, mas não há nenhuma representação ou descrição que ajude o leitor a compreender como eles são. Seria interessante se tivesse os desenhos ao longo da narrativa (ou uma lista dos símbolos no final).

Esse é um livro de ficção científica que, apesar de bom, poderia ser melhor. Se a história tivesse focado mais na ideia principal e não tivesse tantos personagens e tramas secundárias, faria mais sentido. A tecnologia alienígena poderia ter sido mais explorada também, revelando outros detalhes. Mesmo assim, para quem gosta de filmes e livros de destruição, alienígenas, tecnologia e, principalmente, para quem é fã do primeiro Independence Day, este livro é uma ótima forma de se aventurar por esse universo.

site: http://resenhandosonhos.com/independence-day-o-ressurgimento-alex-irvine/
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Marina - @respire.literatura 20/07/2016

Duas décadas se passaram e eles estão voltando.
Escrito por Alex Irvine, Independence Day: O ressurgimento, promete ampliar ainda mais a experiencia do filme e dissecar todos os detalhes dessa história emocionante. Eu nunca li um livro sobre ficção cientifica, mas lendo esse livro fiquei apaixonada pelo gênero e quero ler mais obras sobre. Você que ama ler o livro e logo após assistir o filme, esse livro é essencial para você. A trama é rica em detalhes, muito suspense e um toque de humor. Assim que terminei a leitura fiquei ansiosa para ver o filme e assistir em tela de cinema tudo que tinha lido. E garanto que a história é emocionante.

O livro começa com um prólogo pra lá de sinistro na base Reia, uma das luas de Saturno, o mais longe da terra que a humanidade tinha chegado. Valeri Fedorov estava tentando entender por que a energia estava falhando no centro de comando. O comandante da base, Piotr Belyaev, também tentava entender como as comunicação estavam fora do ar, visto que só havia espaço vazio entre a base e a rede de satélites na órbita da Terra então não tinha por que haver essa queda de luz. Os instintos do comandante estavam a flor da pele e ele tinha certeza que tinha algo muito errado rolando.

Duas décadas se passaram desde a primeira invasão alienígena. Foram vinte anos de paz, reconstrução e muitos avanços tecnológicos – avanços, aliás, que foram possibilitados pela utilização da tecnologia inimiga.

"A invasão havia deixado uma destruição terrível para trás, com centenas de milhões de mortos – mas ela também havia tido um lado positivo. Por causa dela, a Terra sabia o que havia lá fora, e essa sabedoria permitiu que o planeta se preparasse para o encontro seguinte." – PÁG 16

Contudo, toda essa "paz" está prestes a ter fim. Os aliens estão voltando e querem acertar as contas com a Terra, com naves ainda maiores, armas perigosas e prometem destruição em massa. Além disso, eles procuram algo que está sob os domínios da Terra e não vão descansar enquanto não pegar essa arma.

CONFIRA RESENHA COMPLETA NO BLOG!

site: http://www.anebee.com.br/2016/07/resenha-independence-day-o.html
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Lina DC 16/07/2016

O prólogo é narrado em terceira pessoa e se passa em Reia, uma das luas de Saturno no dia 1º de julho de 2016, onde Valeri Fedorov, um cosmonauta e sua equipe estão trabalhando para estabelecer uma base para defesa da Terra. Após 1996, os seres humanos perceberam que não estão preparados para uma invasão alienígena e desde então tem realizados diversos feitos para se prevenirem de um novo ataque. Enquanto o cosmonauta está realizando seu trabalho, uma interferência não permite que eles se comuniquem com a Terra.
Foi criado a Defesa Especial da Terra (DET), uma organização governamental focada em realizar medidas para defender o planeta e em criar estratégias para possíveis ataques. O problema é que ninguém estava esperando que esses ataques aconteceriam tão cedo...
A parte um se chama 2 de julho e em cada capítulo, temos a perspectiva de personagens que já conhecemos e alguns novos. Começamos pelo General Joshua Adams, que teve uma pequena participação nos eventos de 1996, mas que passou os últimos 20 anos trabalhando no DET, na integração de tecnologia alienígena aos equipamentos militares humanos. Ele recebe uma ligação do laboratório, informando que ocorreu algo estranho. Os alienígenas capturados, que passaram as duas últimas décadas em um estado de coma, acordaram se debatendo simultaneamente e sem explicação alguma...
Brakish, o médico que teve sua mente invadida por um alienígena para se comunicar com o presidente, finalmente começa a acordar de seu sono profundo...
David Levinson tornou-se diretor da DET e encontra-se no meio de Umbutu, para conversar com algumas forças rebeldes, para conversar com seu novo líder que teve um contato diferente com os alienígenas e que tem uma nova informação relevante. David só não esperava encontrar com Catherine Marceaux, uma mulher que surgiu em sua vida após alguns acontecimentos inesperados.
Jake Morrison é um jovem que sonha em ser piloto, mas que teve alguns contratempos em sua vida pessoal e acabou como rebocador na superfície da Lua, junto com o seu melhor amigo, Charlie Miller.
O Presidente Whitmore, que foi um herói durante a invasão agora é um homem com uma mente problemática e que, agora, tem alguns flashbacks sobre a sua conexão com o alienígena. São flashbacks de uma imagem que ele não consegue decifrar, mas que o deixa preocupado e atordoado.
O livro ainda tem mais duas partes, com os acontecimentos de 03 e 04 de julho que vão apresentando através de várias perspectivas o momento da nova invasão, a luta e o desfecho.
Para os fãs do primeiro livro, rever os personagens foi agridoce. Alguns tiveram desfechos felizes, outros nem tanto, mas mesclando com os novos personagens, o livro se torna excepcional.
As cenas de batalha são detalhadas e criam uma grande expectativa. O livro é uma ótima pedida para os fãs e permite termos um gostinho do que está por vir no filme.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa combina perfeitamente com o enredo e o livro ainda conta com uma linha do tempo nas últimas páginas.
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