Independence Day: O Ressurgimento

Independence Day: O Ressurgimento Alex Irvine




Resenhas - Independence Day: O Ressurgimento


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Nathi 19/10/2021

Muita destruição, nota 10!
Imagine que a Terra seja atacada por alienígenas e os terráqueos saiam vitoriosos. Imagine que depois de 20 anos os seres humanos utilizem as armas e tecnologias dos seus inimigos para a defesa do planeta e os extraterrestres voltem mais fortes com sede de vingança. Legal né? É disso que o livro trata!

Para quem ama espaço, Star Wars (com menos alienígenas, claro) e guerras com a pegada mais de ficção científica irá adorar esse livro. As naves são detalhadas e acompanhamos personagens em bases da Lua, Saturno e Marte. Um universo bem legal e mesmo que esteja ocorrendo uma guerra algumas situações são narradas de forma engraçada.

Eu amei os personagens, que são muitos! O livro tem uma narrativa mais diferenciada, tudo acontece em poucos dias até o 4 de Julho (feriado americano que coincide com o ataque alienígena), então os leitores acompanham a vida de vários personagens que estão em diferentes partes da Terra e do espaço. Isso fez com que a leitura fosse bem dinâmica e os acontecimentos nada arrastados ou desinteressantes. Acabei com um sentimento de vitória e tudo ocorreu como eu queria. Embora seja uma história com um clichê americano em que eles salvam o mundo todo, não atrapalha de jeito nenhum, é incrível!

E para quem gostar do livro tem filme!
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Patrick.Pereira 25/03/2020

Bom livro
Primeiro livro que li baseado num filme, gostei, mas por mania ainda vou ver o filme...
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Joao.Gabriel 13/04/2021

Independence day O ressurgimento
O livro começa com a base humana construída em reia,que é um satélite de saturno , onde tem um tripulação russa em meio aos problemas técnicos da nova instalação . Depois da guerra de 1996 da inovação alienígena, com a Vitória suprendente .depois de 20 anos os humanos começaram a usar a tecnologia para se proteger construindo naves , estações, bases , armas isso tudo para não serem mais pegos desprevenidos é estarem pronto quando os alienígenas voltarem. Bom o livro no todo eu gostei porque gosto muito de de suspense, batalhas , e ficção e no livro tem muito disso porém o livro é baseado no filme é no livro no incio para metade é meio enrolado a história e faz cansa demais o leitor em compensação o final do livro prende muito o leitor. No livro tem muito personagem é no meio você acaba esquecendo de alguns como tem muitos personagem tem mais personagem secundários do que principais . Mais como tudo q eu leio tento tirar algo positivo de tudo é no livro consegui aprender q mesmo com tudo q ele pararam por exemplo seu planeta invadido ,perderam amigos e familiares na guerra tendo q morar em outro planeta é não desistiram por nenhum momento é aprendi que não importa a situação nunca podemos desistir porque um dia irá dar certo.
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Gian 04/02/2023

"Vinte anos se passaram desde a primeira invasão alienígena. Vinte anos de paz, reconstrução e avanços tecnológicos - incluindo uma base na lua e aviões que utilizam tecnologia inimiga. Mas o período de trégua está chegando ao fim: os aliena retornam para o acerto de contas, com naves ainda maiores e armas mais perigosas, causando milhões de mortes e destruição em massa.
As poucas esperanças da Terra estão depositadas no grupo que inclui o cientista David Levinson, um senhor da guerra no coração da África e uma piloto de caça, filha do ex presidente Tom Whitmore."
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Gabriel 07/04/2022

Vencedores novamente.
Após 20 anos (para os humanos), os alienígenas retornam após uma dura derrota, e novamente são vencidos pela humanidade.
A humanidade soube aproveitar o que os alienígenas deixaram na primeira derrota que sofreram, e se dedicaram aos estudos da tecnologia alienígena para enfrenta-los. Pois sabiam que retornariam e eles retornaram, e o resultado foi o mesmo. Perderam e apanharam de novo.
Livro valeu muito a pena.
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Maara Lee 31/01/2022

Independence Day: O Ressurgimento
Como fã da saga minha opinião pode parecer um pouco suspeita, mas foi excepcional. Ótimo, bem escrito, direto e curto. Não tinha muitas expectativas com o livro, e acabei me surpreendendo.
Foi incrível revisitar esse universo que gosto tanto, dessa vez em forma de livro.
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Lina DC 16/07/2016

O prólogo é narrado em terceira pessoa e se passa em Reia, uma das luas de Saturno no dia 1º de julho de 2016, onde Valeri Fedorov, um cosmonauta e sua equipe estão trabalhando para estabelecer uma base para defesa da Terra. Após 1996, os seres humanos perceberam que não estão preparados para uma invasão alienígena e desde então tem realizados diversos feitos para se prevenirem de um novo ataque. Enquanto o cosmonauta está realizando seu trabalho, uma interferência não permite que eles se comuniquem com a Terra.
Foi criado a Defesa Especial da Terra (DET), uma organização governamental focada em realizar medidas para defender o planeta e em criar estratégias para possíveis ataques. O problema é que ninguém estava esperando que esses ataques aconteceriam tão cedo...
A parte um se chama 2 de julho e em cada capítulo, temos a perspectiva de personagens que já conhecemos e alguns novos. Começamos pelo General Joshua Adams, que teve uma pequena participação nos eventos de 1996, mas que passou os últimos 20 anos trabalhando no DET, na integração de tecnologia alienígena aos equipamentos militares humanos. Ele recebe uma ligação do laboratório, informando que ocorreu algo estranho. Os alienígenas capturados, que passaram as duas últimas décadas em um estado de coma, acordaram se debatendo simultaneamente e sem explicação alguma...
Brakish, o médico que teve sua mente invadida por um alienígena para se comunicar com o presidente, finalmente começa a acordar de seu sono profundo...
David Levinson tornou-se diretor da DET e encontra-se no meio de Umbutu, para conversar com algumas forças rebeldes, para conversar com seu novo líder que teve um contato diferente com os alienígenas e que tem uma nova informação relevante. David só não esperava encontrar com Catherine Marceaux, uma mulher que surgiu em sua vida após alguns acontecimentos inesperados.
Jake Morrison é um jovem que sonha em ser piloto, mas que teve alguns contratempos em sua vida pessoal e acabou como rebocador na superfície da Lua, junto com o seu melhor amigo, Charlie Miller.
O Presidente Whitmore, que foi um herói durante a invasão agora é um homem com uma mente problemática e que, agora, tem alguns flashbacks sobre a sua conexão com o alienígena. São flashbacks de uma imagem que ele não consegue decifrar, mas que o deixa preocupado e atordoado.
O livro ainda tem mais duas partes, com os acontecimentos de 03 e 04 de julho que vão apresentando através de várias perspectivas o momento da nova invasão, a luta e o desfecho.
Para os fãs do primeiro livro, rever os personagens foi agridoce. Alguns tiveram desfechos felizes, outros nem tanto, mas mesclando com os novos personagens, o livro se torna excepcional.
As cenas de batalha são detalhadas e criam uma grande expectativa. O livro é uma ótima pedida para os fãs e permite termos um gostinho do que está por vir no filme.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa combina perfeitamente com o enredo e o livro ainda conta com uma linha do tempo nas últimas páginas.
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lav 14/03/2023

Lembro que quando eu assisti Independence Day no cinema, considerei um dos melhores filmes de ficção científica. O livro é a descrição perfeita do filme, contudo, por conter diversas cenas e personagens, pode ficar um pouco confuso e entediante para um livro.
Em 2/3 do livro, ele fica excelente! Repleto de explosão, catástrofes e personagens sobrevivendo de formas inesperadas.
Ainda prefiro o filme, com certeza, mas a novelização ficou excelente!
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livrosepixels 15/08/2016

Sempre soubemos que eles voltariam...
Em 1996, a Terra foi invadida por seres alienígenas, com suas imensas naves, e a humanidade quase foi extinta. Porém, graças a um grupo de bravos soldados americanos, entre eles, o capitão Steven Hiller, a nave mãe foi derrotada no dia 4 de julho, e com ela, os invasores. Após vencer a primeira batalha, as nações assinaram um tratado de paz universal e desde então, nos últimos 20 anos, não houveram mais guerras. Com todas as nações unidas, iniciou-se o maior programa de defesa espacial da Terra, o DET, que através de engenharia reserva, desvendou parte da tecnologia alienígena e integrou-a nos armamentos humanos.

Com isso, a Área 51 foi amplamente desenvolvida e outros países também construíram suas bases militares de pesquisas alienígenas. Graças ao DET, o mundo possuía agora bases militares na Lua, em Marte e também estava construindo uma em Reia, lua de Saturno. A humanidade sabia que um dia eles voltariam. E desta vez estaríamos preparados para vencê-los novamente.

“Como é que não vimos isso? disse o General Adams. Então pegou o telefone e deu ordens para o Esquadrão Legacy decolar. As defesas orbitais da Terra tinham que ser acionadas.”

A situação começa a ficar estranha quando a Área 51 perde comunicação de forma misteriosa com a base militar em Reia. Quando receberam parte dos dados enviados pela base, descobrem que uma imensa anomalia gravitacional havia se formado próximo a Saturno e destruído parte de seus anéis. Algumas horas depois, a comunicação com a base de Marte também foi perdida.

Enquanto isso, na Terra, o cientista David Levinson, um dos responsáveis pela vitória da guerra de 1996, está na África, onde uma nova república havia se formado sob que restou de uma nave derrubada na primeira invasão. Quando chegou ao local, fica incrédulo com o que vê: todas as luzes da nave estão ligadas. Mas, ao saber que a nave tinha se ligado sozinha, há dois dias, só teve uma certeza: o inimigo estava vindo, e uma nova batalha iria começar.

MINHA OPINIÃO

Independence Day foi um marco cinematográfico em 1996, conquistando milhares de fãs no mundo todo e redefinindo o gênero catástrofe. Agora, 20 anos depois, voltou às telas para agraciar os fãs de cinema e de ficção científica. Em paralelo com isso foi lançado o livro que conta a história do novo filme. Eu já tinha lido outras obras do autor Alex Irvine, como por exemplo, o Diário de John Winchester, do seriado Supernatural. Irvine traz neste livro toda a história que foi contada no cinema, porém com mais detalhes sobre os personagens, alienígenas e a trama em si. Mas é a primeira vez que eu leio um livro que foi baseado em um filme, e não o contrário.

O livro foi dividido em quatro partes, e em cada parte acompanhamos a trajetória dos personagens por cada dia antes da grande batalha que a humanidade irá enfrentar novamente. A última parte correspondente ao quarto dia, o que consequentemente é o desfecho da história.

“Algumas coisas mudaram muito em vinte anos. Algumas não mudaram nada. Outras tinham ao mesmo tempo mudado e permanecido iguais.”

A narrativa nos mostra como a Terra evoluiu nos últimos 20 anos. Após vencer a guerra de 1996, os países assinaram um tratado de paz e passaram a trabalhar em conjunto para desvendar e conhecer a tecnologia alienígena. Graças aos estudos e descobertas, foram aprimorando as tecnologias humanas e melhorando outras, como por exemplo, a viagem espacial, que agora acontece de forma muito mais rápida. Assim, é possível ir até a Lua em questão de poucas horas, ou até Marte, em poucos dias.

A história tem diversas tramas sendo apresentadas e resolvidas. Algumas chegam a ser relevantes ao enredo; outras, nem precisariam estar no livro, pois não passam de enrolação. Por consequência, parece que o livro fica perdido e sem saber ao certo onde quer chegar. Mas, a partir da metade, a história foca na trama principal e então, é emoção atrás de emoção. Mas é o final que vem para coroar a narrativa e salvar todo o livro. Deixando ainda uma ideia suspensa para uma possível continuação.

Os personagens são bem construídos, e, mesmo os secundários, tem algo de interessante a acrescentar na história. Por exemplo, Dylan Hiller, enteado do capitão Steven Hiller (personagem de Will Smith, um dos protagonistas no primeiro filme) não se destaca tanto aqui, ficando em segundo plano. Sua participação se torna mais presente apenas no final do livro.

Não há apenas um personagem principal, mas é notável que há alguns que se destacam mais durante a trama. Exemplo disso é o diretor e cientista David Levinson. Além de contribuir de forma significativa para o enredo, com suas conclusões e afirmações, ainda diverte o leitor com suas piadas e reações inesperadas mediante as perguntas ou ações de outros personagens. Ele também tem grande destaque aqui pois foi este personagem que descobriu como os alienígenas se comunicavam no primeiro filme, e como a humanidade poderia vencer a guerra; novamente nesta história, ele ajudará a derrotar o inimigo.

“Ele olhou para a filha, completamente consciente e decidido. ‘É o único jeito de termos alguma chance'”, ele disse.

O ponto forte da história fica com o cenário descrito: aqui tudo é exageradamente maior e mais poderoso. A nave dos invasores é tão grande que possui gravidade própria, o que acaba destruindo tudo o que está perto dela em alguns poucos segundos. Além disso, os armamentos humanos também estão mais poderosos e as bases militares, maiores.

O interessante desta história toda é como, diante de um problema grave, as pessoas tem a capacidade de esquecer suas diferenças e se unir em busca de um bem comum. Isso mostra que, entre a vida e a morte, nada é mais importante do que a luta pela sobrevivência, independente do que tenha que ser feito. Claro que o livro (e o filme) focam no patriotismo americano. Mesmo a história falando que o mundo todo está unido, o foco fica no que os Estados Unidos e seu exército fazem para salvar a Terra.

O livro tem uma edição bem feita, simples e bonita. A capa já nos dá uma ideia do que vem a frente na história. A fonte, o espaçamento e os capítulos estão bem organizados e distribuídos. E o melhor de tudo, as últimas páginas do livro nos trazem uma linha do tempo dos principais eventos que aconteceram, desde a invasão de 1996 até o dia da nova batalha.

O que torna o livro um pouco desconfortável é a forma como as conversas estão representadas. Diferentemente dos outros livros, aqui as falas dos personagens estão entre aspas, e não tem o sinal de travessão (-) na frente, o que pode gerar um pouco de confusão de começo. Também notei que o nome de alguns personagens aparece errado as vezes. Há vários lugares onde o nome do personagem Okun aparecia como Okin. Ainda, há momentos em que os personagens falam de símbolos e glifos, mas não há nenhuma representação ou descrição que ajude o leitor a compreender como eles são. Seria interessante se tivesse os desenhos ao longo da narrativa (ou uma lista dos símbolos no final).

Esse é um livro de ficção científica que, apesar de bom, poderia ser melhor. Se a história tivesse focado mais na ideia principal e não tivesse tantos personagens e tramas secundárias, faria mais sentido. A tecnologia alienígena poderia ter sido mais explorada também, revelando outros detalhes. Mesmo assim, para quem gosta de filmes e livros de destruição, alienígenas, tecnologia e, principalmente, para quem é fã do primeiro Independence Day, este livro é uma ótima forma de se aventurar por esse universo.

site: http://resenhandosonhos.com/independence-day-o-ressurgimento-alex-irvine/
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Davi 12/05/2020

Diferença
Vi o filme e resolvi ler o livro quem está procurando indicação, não vai se decepcionar, descreve muito mais detalhadamente a mente dos personagens.
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Emerson.Acasigua 14/05/2020

É melhor que o filme
Se o filme lhe deixou a desejar, o livro é uma boa alternativa. A história de cada personagem é mais rica, independentemente do papel que desempenhou, exatamente o que se espera de um livro.
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Carlos Bernardo 01/01/2021

Independance Day - Resenha
Independence Day conta a história da recuperação da Terra, depois da invasão alienígena que devastou a maior parte das grandes cidades do planeta, em 1996. O livro se passa em 2016, quando a Terra ainda passa pelo processo de recuperação, com a construção de bases de proteção na Lua, em Marte e em Reia, uma das luas de Saturno.
O livro tem uma narrativa que me prendeu muito, principalmente mais próximo ao final. Porém, (deixando aqui bem claro, que isso é uma preferência pessoal minha) uma coisa que me irritou foi que o livro parece um roteiro de filme (eu não sabia que o livro era baseado em um filme, achei que fosse justamente o contrário, erro meu). Há muitos cortes, e personagens demais, o que não é problema em um filme, mas em um livro pode ser incômodo, pois a maioria, mesmo com alguns tendo histórias passadas mencionadas, ficam muito rasos. Outra coisa que me desapontou foi a tradução: em diversos momentos eu tive que parar para pensar em o que o tradutor quis dizer com determinada expressão. O tema e o enredo são muito bons, porém a parte da escrita deixou a desejar.
Não acho que os leitores que eu conheço gostariam muito de ler esse livro, mas para aqueles que gostam de ficção científica e ação e seria uma boa escolha.
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Carol 02/06/2022

Ataque na terra
Demorei um pouquinho pra absorver a leitura, porque achei o começo bem cansativo, muitas explicações pra pouca ação. O livro fica bom mesmo lá pra pagina 135 que é quando começa realmente o ataque, ele é muito bom com as ações e é naquele estilo de acaba a parte de alguém e começa outra de outra pessoa.
É um livro legal, pra quem curte o estilo!
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Eduardo.Machado 01/05/2017

Uma ótima transposição literária!
Mesmo já tendo assistido ao filme na época em que foi lançado, ler este livro foi uma ótima experiência. O Autor Alex Irvine, do qual eu nunca havia ouvido falar, tem uma ótima escrita, desenvolvendo e aprofundando a história na medida certa.

Acredito que a trama do livro dispense apresentações, tanto por ser algo muito batido (invasão alienígena), quanto por ser um livro baseado na história de dois filmes populares. Contudo, se você não é lá ligado no cinema, aí vai:

Há vinte anos atrás, a raça humana se uniu e venceu uma guerra contra uma raça alienígena invasora. Após a guerra, nossa tecnologia e conhecimento científico teria evoluído drasticamente devido ao contato com a tecnologia dos aliens e desde então a humanidade, ciente de que não está a sós no universo, vem se preparando para o momento em que os aliens voltarão.

O livro tem um problema que talvez fosse de se esperar de uma transposição literária de um filme que já é uma sequência: muita exposição precisa ser feita. Durante a primeira metade do livro, pouca coisa acontece e somos afogados em muita descrição e a introdução de mais e mais personagens parecesse que não vai cessar nunca. Contudo, embora seja difícil lembrar o nome de todos os personagens o tempo todo, cada um deles tem uma boa história de fundo, contada impecavelmente pelo autor. E assim que a ação começa, o livro envolve o leitor completamente, compensando a lentidão da primeira metade com uma segunda cheia de ação.

Vale observar também que volumes únicos estão cada vez mais difíceis de se achar hoje em dia. Então, se assim como eu, você os aprecia, Independence Day é uma ótima pedida!
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