Resenhas - O Rei do Inverno

Emanuely58 30/01/2022

Esse livro é mt cheio de detalhes, cenas de guerra incríveis, não dá pra ficar entediada lendo!
Meu primeiro livro do autor e adorei ^-^

Ela 29/01/2022

Há muito tempo que eu não me prendia a uma leitura igual me prendi nessa. Toda a narrativa é extremamente bem elaborada e não te da motivos pra ficar entediado. Cada capítulo que passava eu ficava admirado com o quão inteligente o autor tem que ser pra criar uma obra assim. Não foi a primeira vez que li algo dele, mas me superou ainda mais.

Marcos.Alexandre 27/01/2022

A história do rei Artur como nunca foi contada anteriormente. Derfel o narrador/personagem e amigo de Artur vai nos guiando por esse lado desconhecido da história. Com cenas de batalhas realmente impressionantes. Narradas como se fosse um filme. Um livro imperdível pela riqueza de detalhes. Imperdível. Que venha os outros dois volumes da trilogia.

Joy 27/01/2022

Bom, mas não excelente
Antes de qualquer coisa: não estou dizendo que o livro é ruim! Gosto de como Bernard mistura História e ficção. O fim também foi bom. Provavelmente, a opinião da maioria das pessoas que leem esse livro seja que é a melhor história de Cornwell. Até então não consigo assumir isso. A leitura não fluiu muito, em parte por causa da minha rotina, mas também pela história mesmo. Acredito que Derfel é quem salva a narrativa, porque os outros personagens deixam muito a desejar (inclusive Artur). Senti falta de ver a história transitar mais entre os personagens também. Não sei... se comparado ao primeiro livro da trilogia do Graal, não é isso tudo. Vamos ver o segundo volume.

Bizinelli 25/01/2022

Incrívelmente incrível
Um livro incrível, emocionante e apaixonante. Acompanhar as aventuras de derfel se tornou um hábito. Adorei ler este livro, me emocionei, senti nojo de alguns personagens e amei outros. Artur é cativante mas devo confessar que derfel é ainda mais, com suas falhas, virtudes e princípios todos bem escritos em um cenário incrível que te faz arrepiar. Você realmente se sente atrás de uma parede de escudos quando o assunto é Bernard cornwell. Estou ansioso para começar a sequência inimigo de Deus.

Luke 25/01/2022

Desde o início dos anos 1990, a tendência literária de subvertar os paradigmas de heróis e protagonistas vem ganhando espaço. Se por um lado George R.R. Martin, autor da aclamada (e extensa) série das Crônicas de Gelo e Fogo, já introduzia o conceito de que um protagonista clássico que luta contra o mal e é aclamado como herói é tão conflitante como uma analogia que não faz sentido, por outro, Bernand Cornwell também ocupa uma posição de destaque ao desmitificar a história do clássico herói Artur.

Artur ou O-Rei-que-nunca-foi-rei é amplamente conhecido no imaginário popular e nas lendas das ilhas britânicas desde o século XI. Embora sua existência seja questionada ou mesmo sua inexistência seja mais aceita, a história do guerreiro bastardo que foi incubido do dever de proteger o futuro rei da Britânia e ainda defender o país do domínio saxão após a retirada dos romanos nas ilhas, atravessa séculos.

Sob o ponto de vista de um de seus homens, O Rei do Inverno, apresenta um Artur que foge do imaginário popular, assim como os demais personagens dessa conhecida história: um Merlin que apesar de sábio e amplamente conhecido e respeitado, possui um caráter nada convencional e atitudes questionáveis. Uma Nimue devota e vingativa ou então uma princesa Guinevere sagaz, grosseira e pouco respeitosa. Ainda assim, um primeiro-cavaleiro Lancelot, que não é exatamente um guerreiro exemplar, tido como covarde, imoral e nem um pouco honrado.

Contudo, a vida desses personagens passam a se entrelaçar conforme a guerra se desenrola e um grande conjunto de intrigas e conflitos se fortalece. Juramentos mantidos e juramentos quebrados, mentiras e traições a torto e a direito, a Britânia não passa de uma terra devastada pela violência, pela fome e a desunião de seus povos.

O Rei do Inverno mostra-se como o oposto do que poderia se esperar de um romance arturiano, mas ao mesmo templo contrapõe-se aos clichês e as situações banais que tanto são comuns, principalmente ao situar os diversos personagens mesmo involtos em suas próprias tramas, em único cenário cujos ideais tendem a se perder e todos estão sujeitos a cometer qualquer tipo de erro.

Renato 20/01/2022

O Rei do Inverno
O Rei do inverno nos apresenta:

I – Descrição dos lugares, costumes, religião, cultura e personagens muito bem escritas e fácil compreensão.
II – Apesar de bastante nomes de pessoas e lugares o autor de aloca muito bem e por vezes explica e nos lembra quem é quem.
III – Uma estória da lenda Arturiana com bastante sensatez e mais humanizada do que fantasiosa como já vimos em outras edições, talvez esse ponto seja negativo para alguns que gosta mais de magia e algo mais lúdico, mas ambos me agradam.
IV – As batalhas são muito elaboradas e com uma descrição do qual parece que você (leitor) é quem está empunhando uma espada, lança, machado e etc...
V – Tramas envolventes, traições, quebra de confiança, crença, amor, ódio, alianças, paz, descobertas, aparições surpreendentes, diálogos bem construídos e uma narrativa de alto nível são o que encontraremos nessa grande obra.

O que eu disser além disso, corre o risco de estragar sua leitura, por isso mergulhe sem medo e permita – se desfrutar da presença de Derfel e sua bela estória de Artur, ou melhor, da Idade das Trevas.

Adson 17/01/2022

O rei que nunca foi rei
Todo mundo conhece, nem que seja um pouco, a história do "Rei" Artur, mas o fato é que conhecemos muito do ponto de vista fantasioso de magos poderosos, damas do lago, reinos e itens mágicos.
Não se sabe ao certo se Artur realmente existiu, mas temos um grande número de homens com esse nome em meados do século VI, o que sugere que alguém famoso chamado Artur viveu nessa época.

Bernard Cornwell é um pesquisador histórico e traz essa abordagem para o livro, ou seja, aqui temos uma versão mais "realista" dos acontecimentos da época. A magia é muito subjetiva, pense nos nossos dias, tem quem acredite em simpatia, tem quem não acredite, as vezes a simpatia funciona ou determinada situação acontece independente da simpatia feita, é assim a magia do livro, temos magia ou truques e temos aqueles que preferem não arriscar.

O livro traz quase todos os personagens históricos das lendas arturianas: Artur, Merlin, Lancelot, Guinevere, Galahad e outros, mas na verdade, acompanhamos a história pelo olhar de Derfel, um filho de uma escrava que é jogado como oferta aos Deuses mas escapa da morte e é acolhido por Merlin.
Derfel é de fato o personagem principal da história e é muito fácil você gostar dele e torcer por seu sucesso.

A primeira parte do livro é um pouco arrastada, mas tem seu motivo, é necessário criar o cenário, e são muitos os cenários dessa Grã-Bretanha cercado por inimigos, cheia de religiões e em guerras civis.

Depois que o livro começa (para mim depois da primeira barreira de escudo) é difícil parar. Ainda falta dois livros da trilogia, mas aceito essa versão como a oficial do Rei, que nunca foi rei, Artur.


site: https://www.instagram.com/p/CY2AG-9paK_/

Karol 17/01/2022

Lento...
A história é muito boa. Mas achei lento muito lento , o livro não tem passagens muito grandes de tempo e acompanhamos quase em tempo real a vida dos personagens , muito descritivo , páginas e páginas descrevendo locais e batalhas e capítulos enormes com batalhas é mais batalhas. Existe sim um viés político mas não achei tanto não , Arthur e chato é não consegui acreditar no fanatismo que ele consegue exercer sobre as pessoas que os seguem. As melhores partes são com certeza as da Morgana (que são quase inexistentes) é as da Nimue que já tem com uma boa frequência mas não para carregar o livro nas costas pois eram as passagens que mais davam gás de ler. E muito muito bem escrito mas poderia ser mais fluído. Não pretendo seguir com a trilogia mas fica aqui minha tentativa.

Letícia.vilches 14/01/2022

Artur......
Simplesmente incrível!!! O primeiro livro da trilogia narra batalhas épicas. Lutas pelo poder, pelo reino, pela honra!!
O autor nos leva a uma narrativa rica de detalhes,
Com personagens tão vividos que transcendem as folhas!!!!

gigi 12/01/2022

eu achei o livro num geral muito bom, mas ele tem uma escrita arrastada, é o tempo inteiro porradaria e parede de escudos, fica cansativo, as partes que tornavam a leitura um pouco mais fácil era quando a nimue aparecia. Essa foi minha opinião até o derfel ir lá até aquele lugar lá do lancelot, a partir daí foi só coisa boa hehe

Vinicius39 12/01/2022

O Rei do Inverno
Já conhecia a escrita de Bernard Cornwell que tange a realidade como nenhuma outra. Ele consegue nos guiar por uma história tão rica em detalhes que se torna muito plausível.

Adorei a forma como ele aproveitou as lendas, as poucas "confirmações" históricas e criou este livro maravilhoso.

InfinitaTBR- Jana 10/01/2022

Maravilhoso
Sabemos que as histórias do Rei Artur, Camelot, Merlin, Lancelot etc, são lendas. Porém, eu quase me esqueci disso enquanto lia ? ??? ?? ???????, primeiro volume da trilogia. ?

Embora seja um livro de fantasia, os elementos culturais e sociais descritos no livros são muito reais: as disputas políticas, alianças, a formação dos reinos, os costumes etc, são resultado de uma pesquisa primorosa.
E eu me vi imersa em uma leitura que de fato parecia um livro de História.

Quem conta a história do Rei Artur é um velho monge, Derfel, a pedido da rainha Igraine. Ela já conhecia as histórias do rei, mas queria ter tudo por escrito para que a vida do rei e suas façanhas não se perdessem no tempo.
Derfel vai nos contar sobre as origens de Artur; batalhas e muita magia. Gente, Merlin é de fato uma figura, o deboche em pessoa. Eu ficava sempre ansiosa para que ele aparecesse. ?
Não houve um único personagem que eu não tenha gostado, mas confesso que Lancelot foi uma surpresa. ?

M@g@ 07/01/2022

Tanta propaganda....
Antes de qualquer coisa eu tenho que dizer, não, não tem magia, Merlim beira a um charlatão e eu não estou preparada para um livro aonde Merlim não tem magia, dito isto devo dizer que o livro é bom se você não espera isto dele, tem lutas boas, bons personagens e um bom final, e o Merlim sempre desaparecido aparecendo poucas vezes em momentos críticos no final do livro.

eeama_ 06/01/2022

e agradeço a Bel por guardar a vida do meu querido narrador!
De fato, é uma leitura mais lenta (e não vejo isso como algo negativo) e bem descritiva. As cenas de batalhas são extraordinárias e a escrita é muito polida e crua, simultaneamente. Então, só posso dizer que é uma leitura que te leva para um tempo por muito tempo. É realista e muito bem desenvolvida. O narrador me traz ao chão e me mostra uma faceta não tão vista nos livros, uma vez que ele é um ótimo guerreiro e uma pessoa de destaque na história mas não é O Escolhido, como o próprio Artur o é, e isso me faz ver os eventos de uma ótica mais verossímil, talvez? É como se eu acompanhasse a história de dentro pra fora e não de fora pra dentro.

Não sei se ficou claro, mas é isso kkkkk LEIAM!