Star Wars: Lordes dos Sith

Star Wars: Lordes dos Sith Paul S. Kemp




Resenhas - Lordes dos Sith


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wagnergs 23/11/2020

História mostrando um Vader em provação e um Syndulla ainda como um líder local antes de se tornar um general na rebelião. Uma boa leitura para conhecer mais desse universo único.
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Liparini 17/11/2020

Oferece menos do que promete
Por ser uma obra do canon de Star Wars, eu esperava muito mais. Não foca tanto nos lordes Sith, e sim na emboscada que armam pra tentar pegá-los. Não é um livro ruim, mas parece um grande episódio da primeira temporada de Star Wars Rebels.
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Dule_ 09/11/2020

O livro é bom mas
Eu gostei do livro mais ele deixa desejar em alguns aspectos que ele se torna entediante em alguns momentos mas a historia é boa a minha avaliação é do livro é: deixa a desejar
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Renan Barcelos 12/08/2020

Uma resenhícula
Tem alguns livros de Star Wars que trazem boas adições ao cânone, como é o caso de Kenobi, Tarkin, Thraw, e etc. Claro que não dá para esperar grandes mudanças na história macro do (ex)-universo de George Lucas. No entanto, tem outros livros que soam tanto com puro e absolutamente filler, tentando enfiar goela abaixo momentos passáveis de personagens famosos, que chegam a desanimar.

Acho que foi meio o caso de Lordes dos Sith.

Em resumo, Darth Vader e Palpatine vão pra Ryloth em uma roadtrip pra mostrar ao leitor a relação entre os dois, e então são visados por revolucionário Twi'lek liderados por Cham Syndulla, que enxergam uma oportunidade de literalmente cortar a cabeça do imperador, e figurativamente do Império. Mas praticamente tudo o que toca os dois sith é um saco no livro.

Tem alguns momentos que a obra brilha, como por exemplo, quando o grupo de proto-rebeldes de Cham (ainda não existia a Aliança Rebelde do Episódio IV) usa de toda uma série de táticas de guerrilha para desabilitar e então tentar destruir um Destróier Estelar. Foi uma parte muito divertida do livro, em que o autor (e os personagens) precisaram realmente se esforçar para fazer a situação ser factível e empolgante. É quase um heist movie nessa parte, só que o que os "infiltrados" querem roubar é a cabeça do imperador.

Depois dessa sequencia do Destróier, tudo fica chato e dispensável. Cham é um bom personagem, e um que acho mais interessante que o Imperador. Quem assistiu Guerras Clônicas e Star Wars Rebels já deve estar bem familiarizado com ele.

Eu gosto da parte militar de Star Wars, então mesmo o livro sendo bem meia-boca, acabo me divertindo. Mas não recomendo pra ninguém.

No link, mais comentários em video

site: https://www.youtube.com/watch?v=UCTDRmtFcrQ
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Fabrício Miranda 30/06/2020

(IIIIHR Pôoorh)
Esperança... é tudo aquilo que não se pode ter ao ouvir o respirador de Lord Vader de tão perto.

O imponente cavaleiro outrora Jedi reaparece implacável como Sith estabelecido, frustrando planos, eliminando a e ao mesmo tempo acendendo a chama da rebelião.

Um livro obrigatório para os Fãs
De Darth Vader e Palpatine e ao mesmo tempo cheio de camadas onde você constantemente se vê em uma encruzilhada de torcer pra que tudo acabe bem e ao mesmo tempo para que os vilões façam o que fazem de melhor, sufocar
A Esperança com um gesto de mão .
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Erika Sá 28/04/2020

"Ele sabia que a armadura aterrorizava os outros, é isso lhe dava prazer."

"O passado é um espectro que nos assombra. Espectros devem ser banidos. Remoer o passado é fraqueza, Lorde Vader."

O livro tem um ritmo muito bom. É envolvente e tem muita ação!

Darth Vader e O Imperador estão sendo caçados. Cham, líder do movimento Ryloth Livre, quer derrubar o império. Coragem, né?!

A escrita é muito boa, e  por ser um livro cheio de cenas de ação dos personagens Cham, Isval, Darth Vader e O Imperador quando percebe já virou a última página. 

Este livro explica bem a relação entre Darth Vader e Lord Sidious, a ganancia, o desejo de morte e o de temor um pelo outro. Detalhe é que O Imperador aproveita toda essa situação para submeter Vader a vários testes.

As cenas de ação são fenomenais e quase ininterruptas através do espaço. Além da disso, o autor consegue construir bons diálogos, principalmente entre Vader e O Imperador.  Darth Vader usa seus sentimentos e lembranças para emergir  num ódio profundo que serve como combustível para sua tão temível força.
Tatá 29/05/2020minha estante
Olá, tudo bem??
Estou querendo esse livro, mas não acho, você sabe onde posso comprar ou trocar??


Erika Sá 29/05/2020minha estante
Olá!! Vai ser dificílimo de encontrar. Se eu souber de alguém vendendo, aviso por aqui.


Tatá 29/05/2020minha estante
Brigada ?




arthurbusco 18/03/2020

Meh
um livro antes do ep4 nao deveria fazer misterio sobre algo q qm ja viu o ep4, sabe que nao vai acontecer
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xSandman 21/01/2020

Dê a Vader o que é de Vader!
Um livro que retrata um Darth Vader inexperiente, assombrado pelos fantasmas do passado como Obi Wan e Padmé. Enquanto combate uma aliança rebelde em Ryloth enfrenta o pior dos inimigos, a desconfiança sobre suas escolhas. Mostra a relação entre o Imperador e o Lord Vader no início, entre o episódio III e o episódio IV. Ótimo adendo para os fãs da saga.
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Renato.Vasconcellos 29/03/2018

Episódio
Episódico e aborrecido, esse livro vai de lugar nenhum para lugar nenhum. Os personagens terminam como começam e nada acontece. Poderia ser facilmente um episódio do desenho Star Wars Rebels, com certeza seria mais divertido. O livro se passa no período entre o episódio 3 e 4. Aqui Darth Vader e o Imperador sofrem um atentado do grupo Ryloh Livre e precisam sobreviver a selva alienígena do planeta, enquanto os rebeldes tentam um plano desesperado para matá-los. O livro não desperta emoção em nenhum momento, afinal qualquer um que já viu o episódio 4 já sabe o fim do livro. Realmente não vale a leitura e o tempo perdido. Dei duas estrelas, uma pela belíssima capa da edição da editora Aleph, uma arte fantástica com lindos contrastes de cores. Outra estrela foi pelas curtas passagem onde o Darth Vader e o Imperador usam a força em cenas de ação no melhor sentido da expressão "massa velho".
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Lucas Rey 24/02/2018

Tecnicamente perfeito
De todos os livros de Star Wars que eu já li, esse é um dos mais legais, senão o mais legal.

Aventura: perfeita. Você fica com o coração na boca durante todo o livro. A história possui diversos núcleos narrativos que são intercalados por estarem acontecendo ao mesmo tempo.

Personagens: além de Vader e Palpatine, temos Cham Syndulla, Isval... e outros que já apareceram em outros livros, séries animadas e filmes. Muitas citações às outras obras são feitas, o que dá a impressão de tudo estar conectado. Com um capítulo o autor consegue fazer a gente se importar e se sentir íntimos dos personagens, há muita identificação.

Narrativa: ótima. Sem palavras muito rebuscadas ou diálogos desnecessários. O detalhamento das cenas e sentimentos dos personagens é incrível e faz você sentir o mesmo que eles durante a leitura.

O livro não é muito grande e serve como excelente porta de entrada para a leitura do universo expandido de Star Wars.

DICA: compre pela Amazon, e provavelmente ganhara um marcador de pagina como brinde em formato de Light Saber.
kinho 24/10/2018minha estante
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Nat 06/02/2018

Cham Syndulla e Isval são dois Twi’leks idealistas e rebeldes que lideram o movimento chamado Ryloth Livre, cujo objetivo é emancipar o planeta Ryloth da escravidão e extorsão imperial. Enquanto Cham é um militar estrategista, Isval é uma ex-escrava com desejo de vingança. Do outro lado do conflito, Moff Delian Mors é uma governante acomodada e o coronel Belkor Dray é um militar inescrupuloso, ambos se desprezam mutuamente e essa convivência forçada acaba definindo alguns acontecimentos... Quando descobrem que o imperador em pessoa com Darth Vader planejam visitar Ryloth a bordo da nave Perigo, os insurgentes tramam um ataque surpresa.

"Seu dever era governar tudo aquilo. Agora percebia que a vontade manifesta da força era essa."

Foi a primeira vez que peguei um livro sobre Star Wars. Eu achava que seria um livro muito chato, tinha na cabeça que nada superaria os filmes... Não podia estar mais enganada. O livro é maravilhoso, deu mais uma visão sobre a relação entre o imperador e Darth Vader, sobre a dinâmica entre eles. Outra coisa que eu também gostei foi a forma como o autor falou da Força, e entremeou os pontos de vistas, do chanceler e Darth Vader e dos rebeldes. Aliás, Darth Vader é um personagem fascinante por si só, e apesar dos filmes mostrarem a relação entre ele e seu mestre, essa passagem mostra claramente a subserviência de um para com o outro:

"[...] Por fim, Vader deu um passo em torno da fogueira e, diante do mestre, ajoelhou-se sobre uma das pernas. [...]"

Os guardas imperiais me lembraram muito da guarda de Snoke no filme Star Wars Episódio VIII – o último jedi. Esse livro conta um pouco do que aconteceu entre os episódios III e IV, a “história oficial”, e vale muito a pena porque mostra, especificamente este livro, o início da ascensão de Vader. A ação é ininterrupta, você simplesmente não consegue largar o livro porque o autor prende a sua atenção com diálogos excelentes. Traições, manipulações pessoais, lutas espaciais, tudo isso entremeados por pequenos lampejos do passado de Darth Vader, quando ele era Anakin Skywalker (aliás, essas foram as MELHORES partes do livro), e sua convivência com o imperador fazem desse livro uma das melhores leituras que já fiz.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2018/01/lordes-dos-sith-paul-s-kemp-dls-2018.html
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Núbia Esther 18/01/2018

“Vader completou a meditação e abriu os olhos. No transparaço escuro e reflexivo da câmara de meditação pressurizada, fitou um rosto pálido, deformado de modo selvagem pelas chamas. Sem a conexão neural com a armadura, tinha plena consciência dos cotos das pernas, da ruína dos braços, da eterna dor em sua carne. Ele a recebia de braços abertos. A dor alimentava o seu ódio, e o ódio alimentava sua têmpera. Antigamente, quando era Jedi, meditava para encontrar a paz. Agora, meditava para aguçar a raiva. ”(Página 20)

Assim como Luceno em Tarkin, coube à Kemp dar o protagonismo aos vilões em outro romance do novo cânone de Star Wars. Pena que diferentemente do primeiro, Kemp escorregou na caracterização dos seus personagens e ainda que Lordes dos Sith tenha um enredo inicial interessante, algumas de suas escolhas e a caracterização superficial de Vader e Palpatine deixaram a história de Kemp bastante problemática e muito aquém do que prometia inicialmente.

Lordes dos Sith está situado temporalmente entre os filmes III e IV, pouco depois do “surgimento” do Darth Vader. O relacionamento entre o novo Sith e seu Mestre ainda é um tanto quanto cambaleante e é do interesse de Palpatine colocar seu pupilo à prova. E a oportunidade vem na forma do movimento rebelde Ryloth Livre liderado pelo twi’lek Cham Syndulla. O sobrenome não é uma coincidência, ele é pai da Hera da série Rebels e do livro Um Novo Amanhecer. Quando o movimento começa a aparecer nos radares do Império, Palpatine decide fazer uma averiguação in loco do movimento insurgente em Ryloth, e leva consigo Darth Vader. E é claro que os rebeldes não deixariam tal oportunidade passar. O plano de Cham é audacioso: matar Vader e o Imperador. É temerário e ingênuo também, porque é óbvio que há tramoias do Imperador por trás de tudo. Com alguns bons personagens, como Cham e todo o seu idealismo e a vontade de acender uma chama que se alastre por todos os mundos e que inspire os oprimidos a lutarem por sua liberdade; e, também Isval e seu passado como escrava imperial, que a tornou um pouco mais sanguinária e com objetivos mais imediatistas em relação ao Império; o livro de Kemp cativa o leitor mais rapidamente do que o protagonizado pelo Luke (leia a resenha de Herdeiro do Jedi), talvez porque atrás de cada missão (mesmo as solos) há um objetivo maior, há todo o propósito evidente de lutar contra o Império que confere um tom de grandiosidade que eleva a narrativa.

Mas, se com os mocinhos Kemp acertou o tom, como já disse, nos vilões ele escorregou. Escrever vilões não é uma tarefa fácil, pelo menos vilões que conseguem facilmente cativar os leitores e até mesmo angariar torcedores para sua fileiras; escrever vilões icônicos do cinema deve ser uma tarefa mais difícil ainda, e, se Luceno conseguiu essa façanha ao dar voz a um Darth Vader bruto, mas ainda assim carismático em seu um tanto problemático romance Tarkin, o mesmo não se pode dizer de Kemp, que mesmo com um plot interessante em mãos, não conseguiu dar a profundidade necessária aos seus vilões. Poxa, oito anos já se passaram desde a implementação do Império e Vader ainda é essa fúria cega e vermelha somente? Cadê as nuances do personagem? E esse Palpatine então, cadê o exímio manipulador que enganou todo mundo e ascendeu ao poder? Seus planos para capturar os membros da resistência deveria ter sido mais refinado e diabólico e não um mero apanhe, apanhe, apanhe e bata no final. É pueril demais. Já que havia por trás de tudo essa desconfiança de Palpatine com Vader e o objetivo do mestre colocar em prova seu pupilo, por que não investir mais no relacionamento dos dois? Há todo um background de oito anos aí que poderia ter sido aproveitado. Mas não, Kemp preferiu gastar inúmeras páginas adicionando lyleks e gutkurrs, conferindo um ar de Alien versus Predador bastante desnecessário. Esse degringolamento da narrativa, de um livro que começou bem, foi um banho de água fria. Confira por sua própria conta e risco.

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2018/01/18/star-wars-lordes-dos-sith-paul-s-kemp/
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Domingos Coelho 10/01/2018

Livro lançado no Brasil em 2016, que conta a história sobre um Darth Vader “incompleto” e repleto de dúvidas. O imperador Palpatine, em sua sagacidade, testa seu aprendiz em toda oportunidade que surge. Ao contrário do que o título sugere, a trama não possui foco no mestre e aprendiz. E sim, na evolução de um grupo conhecido como “Ryloth Livre”. O Planeta dos Twi’leks (Ryloth), desde o surgimento do império, nunca cedeu completamente à submissão. E por essa razão, uma resistência foi ramificando-se à espreita, pronta para uma única oportunidade. O “Cabeça” desse movimento é nada mais, nada menos, que Cham Syndulla (Já conhecido nas animações), responsável por fortificar a esperança de um futuro livre. No entanto, ele não fazia ideia que seus desafios iriam se expandir de forma descomunal e de algum modo, fazer isso refletir-se por toda a galáxia.

O Autor Paul S. Kemp percorre um caminho minucioso e trabalha o excesso de descrição, dificultando o avanço da história. Além de insistir na repetição de determinadas palavras, há um acúmulo de subtramas que não impulsionam ou modificam o destino dos personagens. Os capítulos são longos e muitas vezes contêm dois à três arcos, tornando a leitura mais lenta e cadenciada.

Lordes dos Sith apresenta vislumbres da época das guerras clônicas. Em sua maioria, por devaneios ou meras lembranças de quando Vader ainda era Anakin. O ex Jedi, manifestava essas impressões através dos testes que Palpatine elaborava. O imperador, mais uma vez demonstra ser articulador, perspicaz e visionário, nos dificultando a crer que o mesmo personagem falhara miseravelmente em “O Retorno de Jedi”.

A segunda metade do livro (diferentemente da primeira) desenvolve um ritmo frenético e de urgência. É possível acompanhar a evolução de Darth Vader, a demonstração do poder e alcance de Palpatine, a jornada do movimento “Ryloth Livre” para derrotar o império, e as intrigas militares envolvendo um personagem chamado Belkor Dray.

O desfecho é previsível e ambienta o leitor a um acontecimento confortavelmente esperado. Não há pontas soltas ou alguma revelação importante. A história é concluída por si só e poderia ser encarada como uma aventura de um episódio. Inclusive, quase toda a trama se passa em um único dia.

Como obra Star Wars (e dentro do cânone), Vale a pena conferir!

Que a Força esteja com vocês!!

site: http://castwars.com/resenha-livro-lordes-dos-sith/
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prof.vinic 11/12/2017

Menos do que esperava e mais do Imperador do que eu imaginava.
Sou fã de carteirinha do Universo Star Wars, desde sempre. Já vi todos os filmes (várias vezes), li vários livros, joguei incontáveis jogos e quase me converti a religião Jedi hehehehe. Logo me sinto tranquilo em dizer que este livro é bem fraquinho, no limiar do esquecível. Algumas pesagens são realmente ótimas, o Imperador mostrando um pouco mais do seu poder, por exemplo, foi incrível ... mas no fim, foi mais do mesmo. Para ser sincero a história demorou a me conquistar, li de forma morosa até mais ou menos o primeiro terço. Depois ficou de tal forma que eu devorava páginas seguidas, mas as últimas 20 foram do tipo: "não posso acreditar que vai terminar assim! ". Pois terminou. Um final de tão óbvio e esperado que assusta por terem feito isso mesmo. A nota que dei foi mais por ser fã do que por este livro em especial ... 3 seria mais do que merecido :(
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regi @bookiane 11/09/2017

A história em si pode soar mais do mesmo, rebeldes lutando, imperiais mandando e traindo, Vader matando geral, mas eu gosto da forma que a história foi desenrolada, de como o livro é quase todo ação, a construção dos personagens, a utilização dos recursos do planeta no roteiro (medonho imaginar uma floresta escura e silenciosa com a respiração do Vader ressoando). O relacionamento entre Palpatine e Vader é algo sempre legal de se ver, ainda sendo uma versão mais nova, mais jovem do Vader, em comparação com o que conhecemos de Uma Nova Esperança, ainda lutando contra o passado, meio que competindo com o mestre, testando os limites entre eles.
Talvez o livro tenha momentos mais significativos para quem assistiu Clone Wars (por causa dos episódios em Ryloth, por causa da personalidade do Anakin, muito mais explorada do que mostra nos filmes, no sentido de ele ser um cara impulsivo, do jeito que ele pensa e lida com as situações, assim como boa parte dos pensamentos dele acerca de pessoas do seu passado, além da Padmé e do Obi-Wan; e Rebels, por causa da visão do dia-a-dia das missões dos rebeldes. O Cham aparece em Clone Wars e a filha dele, Hera, mencionada no livro, é uma das protagonistas de Rebels).

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