A Identidade Cultural na Pós-Modernidade

A Identidade Cultural na Pós-Modernidade Stuart Hall




Resenhas - A Identidade Cultural na Pós-Modernidade


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maria rita 09/12/2022

? | Sair do eixo.
Stuart Hall nos demonstra como a sociedade se modifica conforme se moderniza e explora as diversas culturas e busca sua história. Tudo que acontece ao redor do mundo nos modifica internamente, vivemos em constante crise de identidade para nos adequar a isso. É um livro bom, o final achei um pouco confuso mas para livro de estudos sociais é ótimo.
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linne 25/09/2022

Leitura rápida e muito proveitosa. Finalmente consegui assimilar algumas questões sobre a identidade na pós-modernidade. Tal temática é recorrente nas minhas aulas de literatura e, agora, poderei entender melhor os debates
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Eduarda Duarte 16/07/2022

A identidade cultural na pós-modernidade de Stuart Hall
Hall levanta discussões muito relevantes acerca da identidade do sujeito moderno.

É uma referência que uso em qualquer trabalho que construo. E agrega muito com a linguagens acessível que Hall possue, sem a necessidade de firulas tão característica da antropologia.
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Ana 11/05/2022

Diversas identificações
O sujeito ao longo de sua existência se vê em transformação ao seu modo de identificar, de um ser iluminista com uma identidade imutável para na pós modernidade haver essas diversas formas de identificação. Stuart hall expõe com muita clareza os efeitos que a sociedade hodierna com a compreensão de espaço e tempo mediante a um mundo globalizado afeta a identificação desse ser. Logo, quando vamos focar no aspecto de uma nação, a identidade de um povo, em meio às localidades e suas dimensões próprias é o que dificulta mais ainda essa realidade. Por fim, é uma ótima leitura para quem tem interesse sobre o assunto.
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Marcos Toledo 09/05/2022

É um livro muito bom para introduzir na temática.

Halls é um grande acadêmico, um autor incrível.

O livro não é diferente. Não tem uma linguagem tão difícil. E introduzir o tema de maneira muito bem feita. Da vontade de ler todo mundo que ele cita também.

Usei muito ele no meu TCC em Relações Internacionais para estudar as questões de identidade.
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Samila.Braga 21/01/2022

Reflexão importante
O percurso que Hall percorre nesse livro é importante pra refletirmos, salvas as atualizações, sobre como a visão colonizada de alguns paradigmas culturais homogeneizantes é problemática. Quando trazemos pra atualidade, onde as identidades estão cada vez mais fragmentadas e múltiplas, mais rápido do que quando a obra foi escrita, percebemos o quanto sua linha ainda é atual.
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Giselle 29/12/2021

@intrinseco1.blog
Apesar de ser teórico, a linguagem é muito acessível pra quem não é da academia. E é um importante documento para a reflexão da nossa contemporaneidade.
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linha 03/11/2021

Mais um que eu li por conta da faculdade, e a minha professora focou em alguns capítulos específicos mas eu achei mt interessante o que ele traz sobre as identidades de cada um, e como nós nos identificamos
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Juddy.Garcez 17/09/2021

Não sou da área de sociologia e, apesar de achar os debates acerca de identidade e pós-modernidade bem interessantes, nunca havia, de fato, dado muita atenção para o tema. Contudo, acabei me deparando com este livro em uma recomendação bibliográfica e me apaixonei. Estou, inclusive, considerando adentrar nas discussões sociológicas e nas tão temidas leituras mais "filosóficas". Livro simples de entender, coeso e muito bem escrito.
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Thamara Sabrine Ferreira 20/08/2021

Bom
O livro descreve bem várias questões que são extremamente complexas. E como o próprio autor afirma no começo do livro, vários pontos do corpo do texto podem ser refutados e são passíveis de discordância. Mas no fim, serve muito bem como uma introdução para debates mais densos e traz perspectivas novas para futuro aprofundamento. Além disso é uma leitura fácil e rápida.
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Lara 06/05/2021

Me ajudou a entender e refletir sobre alguns pontos relevantes para uma pesquisa que estou realizando. Esse autor é muito mencionado nessa área, então sempre tive curiosidade em conhecer sua pesquisa. No geral foi uma leitura muito positiva.
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Marcos.Gabriel 24/01/2021

O hall fala que nessa tal modernidade tardia rola um descentramento, mas ele msm lembra q o sujeito moderno nunca esteve centralizado pra começo de conversa. Pq isso deveria ser encarado como essa grande mudança na natureza das coisas e não como um desdobramento natural daquilo que é próprio da modernidade? Como Marx já disse tempos atrás, numa citação que o próprio Hall usa, "tudo que é sólido desmancha no ar". A era computacional parece operar uma mudança quantitativa, mas não qualitativa, sobre esse processo de descentralização q eh próprio da modernidade
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Vitor Messias 28/12/2020

Um livro bom. Interessante para pensarmos a constituição do sujeito na dita "modernidade tardia", como este sujeito se diferencia em relação aos das décadas anteriores, séculos anteriores. Livro introdutório, indico a quem tiver interesse em compreender as múltiplas influências na constituição da identidade do novo sujeito moderno
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Bia 11/11/2020

A Identidade Cultural na pós modernidade.
Stuart Hall foi um teórico cultural e sociólogo britânico-jamaicano.

Esse livro aborda a questão da crise de identidades no final do século XX.

Stuart Hall faz uma distinção entre conceitos de identidade: sobre o sujeito no iluminismo, o sujeito sociológico e o sujeito pós- moderno.

Gostei muito quando ele fala que não existe essa de "raça pura" uma "etnia pura" , um discurso inventado. Os próprios britânicos que alegam essa "pureza" vem de uma mistura de povos celtas, romanos, saxões, vinkings e normandos. Sabe esses discursos errados que dizem que ser descentende de um certo povo te faz melhor ou superior, essas bizarrices.

Ele também considera a questão da identidade nacional. Não tem nação homogenia. Existem muitos brasis dentro do mesmo Brasil.

O homem humanista começou a ruir, com a globalização. Fronteiras rompidas dão oportunidades de conhecer outras culturas, outros valores, outros indivíduos diferentes. A crise das identidades singulares choca - se com as crises de identidades coletivas.

A identidade do sujeito pós moderno é provisória, variável, não é algo fixo.

Essas mudanças de identidade podem ser negativas ou positivas. Novas identidades surgem. Hall utiliza algumas correntes de pensamento para explicar essa desconcentração do sujeito: como o marxismo, o inconsciente freudiano, a linguística estrutural Ferdinand de Saussure, o trabalho de Michel Foucault e o movimento feminista.
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