A ordem do discurso

A ordem do discurso Michel Foucault




Resenhas - A ordem do discurso


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Lee 04/10/2018

Focault mostra com esse livro as formas de discursos e o objetivo de controlar e limitar a difusão de ideias ou manipulação delas. E mais do que, além de pontuar e expor as formas de discursos ele ensina como fazer a desconstrução desses discursos.
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Luiz 02/06/2018

Diferente de Maquiavel, mas igualmente a Hobbes, Foucault é um daqueles filósofos no qual compreendo a teoria (ou pelo menos o que falam de sua teoria) mas que não abstraio nada ou quase nada de sua leitura. Nesse sentido, assim como n"O Leviatã," ler a Ordem do Discurso foi um pouco penoso, ainda mais por ser a segunda tentativa de ligar as teorias anteriormente estudadas à leitura. Enfim, por enquanto, desisto. Talvez não tenha começado pela obra certa ou talvez ainda não tenha maturidade o suficiente.
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Filino 05/08/2017

Uma aula e um plano de trabalho
Com essa aula inaugural, Foucault assume a cadeira de Jean Hyppolite e anuncia uma espécie de plano de trabalho ao qual se propõe para os anos vindouros. O pensador enfoca o discurso (o que ele pressupõe, os seus tipos, os cortes e as visões de mundo que propõe) e relaciona-o a um investigar aparentado com um caráter histórico e genealógico. Ao final, uma bela homenagem ao seu predecessor.
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Anne (Duff) 08/10/2016

Foucault e a análise do discurso
O livro é a transcrição da aula inaugural de Foucault no "Collège de France" em 1970, o autor faz uma analise entre as relações do discurso e os poderes que as permeiam, e como o discurso pode torna-se um mecanismo de exclusão, e controlar. "... suponho que em toda sociedade a produção do discurso é ao mesmo tempo controlada, selecionada, organizada e redistribuída por certo número de procedimentos que tem por função conjurar seus poderes, dominar seu conhecimento aleatório [...]" (p.8-9)

Após leitura do livro consegue-se ter uma percepção maior dos impactos que os discursos trás para a sociedade. O autor responde a pergunta: Onde, afinal, está o perigo?

Com está obra, o autor faz uma análise da produção dos discursos na sociedade, e seus dois métodos, os que são externos, que possui uma relação com a parte do discurso que põem em jogo o poder e o desejo; e aqueles que são internos, que submetem outra dimensões do discurso, do acontecimento e acaso. Assim, ele distingue esses dois tipos de sistemas de exclusão, presentes em nossa sociedade.
O autor esclarece acerca dos procedimentos de imposição de regras aos sujeitos do discurso, como a Doutrina (Reunião dos preceitos básicos que compõem um sistema, como os religiosos, político, social, econômico ), o Ritual, (onde define a qualidade e veracidade do discurso a partir da pessoa que pronunciou ele. Dando exemplos no livro como os discursos religiosos e judiciários.) E a apropriação social dos discursos (que permeiam o sistema educacional)

Para Foucault não existe discurso que não seja controlado pelo poder, e cada um tem um objetivo. Não se pode dizer qualquer coisa, e o discurso, envolve privilégios, que o legitima, e não se resume também a comunicação oral, e sim qualquer ato de expressividade (como por exemplo, uma arte), logo o discurso pode ter funções como controle, poder e desejo, no que se diz respeito à ideologia, politica e sexualidade, respectivamente.

Uma forma de analise do livro de Foucault é a oposição da razão do louco, considerando-se que ele era sempre deslegitimado, e que esse apagamento dos seus discursos na idade media, atualmente não é diferente, ele mudou, mas ainda existe por meios de novas linhas institucionais. Pois em nossa sociedade existe o auto principio da exclusão que é a separação vista então como sem importância ou sem veracidade no discurso do louco, colocado como exemplo, os três grandes sistema de exclusão, que atingiu o discurso, que seriam: a palavra proibida, a segregação do louco e a vontade da verdade.
Os dois primeiros sendo maléficos e fundamentados pela ultima.

No livro Foucault coloca a vontade de proferir o discurso da verdade como sendo um jogo de desejo e poder, onde essa mesma verdade assume a tarefa de justificar a instituições dita anteriormente que define a loucura. Essas seriam as delimitações e controle exteriores do discurso, onde são postos em jogo o desejo e o poder.

Os sistemas de exclusão exteriores são: Interdição, Separação/Rejeição e Vontade de verdade.

Adiante, a obra também fala das delimitações interiores, onde podemos refletir sobre as possibilidades de um discurso, classificando-os de duas formas: o discurso primário ou secundário. Para a compreensão, podemos pensá-los em textos literários. Onde se fala de um desnível, causado pelo acontecimento a sua volta, pelo autor do discurso (onde ele pode trona-se um indicado da verdade, usando o discurso primário). Isso demostra que a valorização do discurso não está no ato em si, e sim no autor que proferiu ele, ou o meio a qual ele se encontra.

Exemplificando, o sistema de exclusão internos, são aqueles que estão ligado ao próprio discurso, são apresentados em torno de três formas: o Comentário, a Autor e as Disciplinas.

site: http://umagarotaecletica2.blogspot.com.br/2016/10/a-ordem-do-discurso-de-michel-foucault.html#more
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Milla 26/03/2016

Resumo para a Universidade
Em A Ordem do Discurso, Michel Foucault nos apresenta suas perspectivas sobre o discurso, seus poderes e perigos.
Primeiramente, é necessário dissociar o discurso de seu significado mais irrisório que seria a fala oral, o discurso deve ser compreendido como toda capacidade de transmitir expressividade.
O autor deixa claro supor que em toda sociedade a produção de discurso é controlada, selecionada, organizada e redistribuída com a função de conjurar esses poderes e perigos e que isso se dá por meio de procedimentos de exclusão divididos por ele em três: interdição, separação e rejeição.
A interdição se revela como a palavra proibida, considerando-se que não se tem o direito de dizer tudo, que não se pode falar de tudo em qualquer circunstância.
A exclusão se dá pela oposição de razão e loucura considerando-se que a palavra do louco era rejeitada tão logo proferida.
Por último, a rejeição seria a oposição entre a verdade e a mentira; por ser a verdade o discurso detentor de justiça, futuro e realizações e por existir em nossa sociedade uma grande vontade de verdade/de saber que nos faz enxergar a verdade como riqueza, fecundidade, força doce e insidiosamente universal. A vontade de saber desenhava planos de objetos possíveis, observáveis, mensuráveis, classificáveis e assim causava grande coerção sobre outros discursos. Essa forma de exclusão passa por Sócrates como uma separação do discurso verdadeiro e do discurso falso, depois passa pela vontade de saber e pela ideologia do positivismo.
Ao observar as colocações do autor, fica claro que um discurso proferido se constitui muito mais do que não é proferido, do que é represado; que a produção de um discurso é composta principalmente pela parte não produzida devido aos poderes coercitivos do discurso. Construir um discurso é um ato que enfrenta a interdição, a exclusão e a rejeição antes de ser efetivado.
Dentre os tabus do discurso, o autor elucida a política e a sexualidade que, além de enunciarem sua luta e seu desejo, mas também são aquilo por que, pelo que se luta, o poder do qual nos queremos apoderar.
Adiante, podemos refletir sobre as possibilidades de um discurso e classificá-los singelamente de duas formas: o discurso original e o discurso repetido acerca do primeiro. Para a compreensão, podemos pensá-los em textos literários.
O discurso original traz consigo um ato de origem e pode ser considerado um discurso fundamental, enquanto o discurso repetido traz novos atos e são eles que repetem, glosam e comentam o original, fazendo-nos concluir também que o discurso repetido é um comentário do original e que sua novidade está, portanto, nas circunstâncias que o trazem à vida. A distância entre essas duas modalidades de discurso é o que permite que novos discursos e novas circunstâncias existam. O comentário é um discurso repetido disfarçado de modo que se diga pela primeira vez o que já foi dito e não tem outra função que não dizer o que já estava dito no texto primeiro.
Assim como essa resenha busca trazer aos olhos coisas que já existiam no discurso original proferido por Foucault, mas de uma forma nova devido às circunstâncias. Seu ponto de chegada não é além do seu ponto de partida.
Podemos ver outra espécie de limitação e reunião de discursos na construção de disciplinas, a disciplina reúne discursos mas sem ser necessariamente a soma de tudo o que pode ser dito sobre determinado tema ou todas as suas verdades, pois em seu interior as disciplinas reconhecem proposições verdadeiras e falsas e as falsas também fazem parte de seu discurso, mas apesar de possuir um papel positivo, a disciplina também é coercitiva, restritiva e atua como uma forma de controle do discurso.
Uma outra forma de controlar discursos é determinar as condições de seu funcionamento, além de determinar regras aos que proferem o discurso, ela restringe quem terá acesso a eles e resume em si as coerções do discurso. Um exemplo seriam as atitudes que se esperam de um professor sobre seu comportamento social, a escolha de seu vocabulário ao discursar, um controle que busca definir todo seu padrão e conjunto de condutas que devem ser tomadas. Seguindo o rumo da educação, sabe-se que a educação é o caminho da inclusão social e fortalecimento da subjetividade do indivíduo e meio pelo qual o individuo pode ter acesso a qualquer tipo de discurso, mas ainda assim os discursos são controlados por todo um sistema de coerção e que nos faz concluir que o controle de discurso é uma questão política e de poder.
Portanto, fica evidente que venerar o discurso é uma expressão do nosso temor por ele.
Em oposição às formas de coerção do discurso, Foucault nos sugere, não destituí-lo desse temor que sentimos, mas analisá-lo através do questionamento da nossa vontade de verdade, restituir ao discurso seu caráter de acontecimento e suspender a soberania do significante. Para isso oferece os princípios da inversão, da descontinuidade, da especificidade e da exterioridade e com isso é possível, em alguns casos é preciso, reconhecer o jogo negativo de um recorte, tratar os discursos como práticas descontinuas, conceber o discurso com uma violência que fazemos às coisas, utilizar do discurso para conhecer suas possibilidades às condições externas. Por fim o autor nos apresenta suas considerações sobre possibilidades de estudos a respeito de discursos.
Considerando que esse texto é uma aula inaugural, vemos uma atitude, não de combate, mas de análise e compreensão das capacidades, causas e consequências de um discurso dentro de um campo de produção de discursos, por parte do autor.

(Millena Bezerra: Graduando Bacharelado em Museologia, Universidade Federal de Pernambuco.)
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Augusto 23/12/2014

Livro essencial
"A ordem do discurso" trata-se de um livro essencial para as ciências humanas. O livro é a transcrição da aula inaugural de Foucault no "Collège de France" em 1970. Nele o autor expõe de maneira bastante sistemática a ordem do discurso, os procedimentos de exclusão, processos internos e externos; entre outros meios que são utilizados para controlar (ordenar) o(s) discurso(s).
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@KrolChacon 14/04/2014

Resenha - A Ordem Do Discurso
A ordem do Discurso consiste na aula inaugural de Michael Foucault presidida no Collège de France. No livro, Foucault procura mostrar que os discursos que permeiam na sociedade são controlados, perpassados por formas de poder e de repressão. "... suponho que em toda sociedade a produção do discurso é ao mesmo tempo controlada, selecionada, organizada e redistribuída por certo número de procedimentos que tem por função conjurar seus poderes, dominar seu conhecimento aleatório [...]" (p.8-9)

Dando continuidade à discussão, Foucault esclarece que existem diversos procedimentos de repressão do discurso. Inicialmente, o autor apresenta que todo discurso é controlado pela interdição a qual é vista como um recurso que limita a enunciação do discurso, ou seja, existem tabus para o discurso, tendo em vista que não tudo que pode ser dito por qualquer pessoa, em qualquer lugar ou circunstância. Segundo Foucault, a política e a sexualidade seriam os dois principais tabus presentes na sociedade e revela ainda, que os discursos são marcados pela busca de desejo e de poder, pela luta do controle daquilo que enunciam, e acrescenta que "por mais que o discurso seja aparentemente bem pouca coisa, as interdições que o atingem revelam logo, rapidamente, sua ligação com o desejo e com o poder." (p. 10)


site: http://www.webartigos.com/artigos/resenha-do-livro-039-039-a-ordem-do-discurso-de-michael-foucault-039-039/22329/
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Babs 09/09/2013

Denso.
Apesar de ser uma palestra, assim como a maioria dos livros do Foucault, a linguagem e os exemplos são extremamente densos. Acho desnecessário. Fico imaginando se as pessoas que ouviram o que ele queriam dizer compreenderam alguma coisa...

Sobre o conteúdo, leia tendo consciência que é nada mais, nada menos, do que um discurso do marxismo cultural sofisticado.
Luan.Sehn 13/12/2015minha estante
"marxismo cultural sofisticado" Foucault se revirou na tumba ao ouvir isso rs
Bom, vou deixar o próprio Foucault por si mesmo responder a isso: "E agora, os que têm lacunas de vocabulário que digam - se isso lhes soar melhor - que isto é estruturalismo" (p. 70).

Enfim, falar que Foucault é nada além de um "marxismo cultural sofisticado" demonstra uma total falta de conhecimento de suas obras ou da produção da Escola de Frankfurt.... Só gostaria de saber o quanto tu leu e entendeu pra fazer uma crítica tão rasa assim.


Nathi Nates 14/06/2018minha estante
concordo com o Luan hahahqa




Melanie Mariano 06/04/2013

A ordem do discurso - Michel foucault
Mas, o que há, enfim, de tão perigoso no fato de as pessoas falarem e de seus discursos proliferarem indefinidamente? Onde, afinal, está o perigo? (FOUCAULT, Michel in A ordem do discurso)

Questionamentos aparentemente simples e que pipocam cotidianamente na atualidade do tipo: Por que não posso dar minha opinião? Cadê a liberdade de expressão? Esse discurso está certo ou errado? É bom ou é ruim? Questionamentos desse tipo estão ligados a algo chamado análise de discurso, tarefa árdua, por vezes logofóbica, que poucos sabem (e podem!) fazer. No entanto nessa obra de foucault encontramos uma boa apresentação de ideias e de formas de encarar e analisar o discurso.

É daqueles livros pra aprender a pensar, começar a exercitar a criticidade,formar opiniões, mas sem proferir abobrinhas sem fundamentos por aí e bancar o intelectual - ativista de rede social ou senhor(a) do achismo. Pra quem gosta de um bom debate, estuda análise do discurso, ou é apenas uma cabeça pensante no meio da multidão com certeza esse livro é uma boa indicação. Brilhante Foucault, brilhante!
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Joachin 07/12/2012

Na conferência A ordem do discurso, pronunciada no Collége de France em 1970, Foucault toma a palavra para tentar explicar seu projeto de pesquisa e docência enquanto estiver atuante na instituição. O inicio dessa fala é bastante emblemática na medida em que o próprio filósofo francês solicita que o público não o perceba como o portador de uma voz autorizada pelos ritos acadêmicos, mas como um sujeito que consegue burlar essa mesma ordem do discurso ao colocar em pauta os perigos que cercam a fala ritualizada e a sua proliferação entre os ouvintes. A questão é que, basicamente, nas sociedades ocidentais, os discursos oficiais tem uma função até temível, pois excluem e interditam outras falas que não estão ligadas a legitimação de um poder que tem como objetivo disciplinar mentes e corpos.
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Allan G. 11/11/2012

Belíssimo
Logofobia, logofilia, brilhantismo e por ai vai essa bela obra de M.F. Será mesmo que você é dono das suas ideias?
Allan G. 12/11/2012minha estante
É denso, mas vale a pena.


Marli.Lemos 31/10/2017minha estante
Isso mesmo, será que ele e dono de suas próprias ideias? Grande Foucault, será que vc usou o poder para subtrair nosso entender?




Heitor 19/11/2011

A ordem do discurso - Michel Foucault
A ordem do Discurso consiste na aula inaugural de Michael Foucault presidida no Collège de France. No livro, Foucault procura mostrar que os discursos que transforma a sociedade são controlados, perpassados por formas de poder e de repressão.
Foucault esclarece que existem diversos procedimentos de repressão do discurso. Inicialmente o autor apresenta que todo discurso é controlado pela interdição a qual é vista como um recurso que limita a enunciação do discurso, ou seja, existem tabus para o discurso, tendo em vista que não tudo que pode ser dito por qualquer pessoa, em qualquer lugar ou circunstância. Segundo Foucault, a política e a sexualidade seriam os dois principais tabus presentes na sociedade e revela ainda, que os discursos são marcados pela busca de desejo e de poder, pela luta do controle daquilo que enunciam
Outro elemento que Foucault aborda é a exclusão e a rejeição e para explicar traz à tona a oposição entre razão e loucura. A exclusão é bem explicada a partir do discurso do louco cujo discurso a sociedade não compreende, e é considerado nulo porque não atende às exigências sociais. Assim, temos a segregação da loucura, já que a sociedade não admite esse discurso como verdadeiro ou não tem interesse em ouvi-lo, pois não era visto como uma palavra de verdade e, portanto, não tem validade.
O autor continua sua abordagem e apresenta outros meios de controle do discurso. Foucault começa falando do comentário e defende que o comentário conjura o acaso do discurso fazendo-lhe sua parte. Outro elemento que limita o discurso é o autor, esse é visto como origem das significações presentes no discurso. Para Foucault, o autor é um elemento que completa o comentário. Dentro desse grupo se inclui a disciplina cujo controle do discurso é diferente do comentário e do autor, ou seja, a disciplina exerce seu controle na produção dos discursos por meio da imposição de limites e de regras.


Para finalizar, Foucault se assume como um seguidor das propostas hegeliana.
Por fim, essa obra se mostra como de grande importância para os estudos filosóficos e sociológicos. Analisar as relações de poder-saber na sociedade, nos permite começar a identificar as características e práticas que têm efeitos perigosos ou negativos.
O livro Ordem do discurso e muito proveitoso para as pessoas que querem entende o discurso e o poder que ele transmite em uma sociedade.Você começa a analisar e a questionar: Onde está o poder? O poder está em cada um de nós? O discurso é um elemento do poder?Esse tipo de questionamento,principalmente no ambiente universitário é muito bom para aguça e mostrar outras formas de controle e persuasão,principalmente para nós que muito provavelmente seremos educadores que nos abri possibilidades de mudanças na nossa pratica educativa.
Mas um ponto negativo no livro de Michel Foucault foi a sua leitura rebuscada e de difícil entendimento,cuja para melhor compreensão a sua leitura se toda ideal na sala de aula com o professor.
Conclui-se então que o livro de Foucault é excelente para leituras e analises da própria pessoa e sociedade por mais que o livro não seja tão didático e de fácil compreensão.
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Eduardo 15/07/2011

Isso não é uma resenha
Da série "Li com displicência". Retomar assim que puder.
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Mari 09/01/2010

A ordem do discurso - Michel Foucault
Este pequeno discurso é a aula inaugural que Foucault pronunciou ao assumir a cátedra no Collège de France, de forma que pode ser considerada uma leitura introdutória ao pensamento do filósofo, um texto de ligação entre suas obras. O pequeno livro trata do discurso e as formas de poder presentes neste, elucidando ao mesmo tempo diversos temas que serão estudados pelo pensador francês. Trata-se de uma leitura essencial para pensar mais sobre a nossa sociedade, tão envolvida em comunicação e, portanto, em diversos discursos. É essencial que possamos reconhecer as formas coercivas de dicurso e o jogo de poder que existe neste para que possamos viver mais conscientemente em sociedade.
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