Blink

Blink Malcolm Gladwell




Resenhas - Blink


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Gabriel 04/04/2024

Razoável
O livro tem partes interessantes, algumas dicas razoáveis, mas nada espetacular. Além disso, a forma como o autor trata racismo e misoginia como simples "erros de julgamento" acoberta uma série de problemas que envolvem esses temas.
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Jonatan.Paulo 07/07/2022

Bom livro
Vários bons insights, porém faltou um pouco mais de densidade no livro, ir mais a fundo no tema e trazer aspectos emocionais, cognitivos, talvez utilizando dados, testes, etc. Boa leitura no início, mas o final ?ficou mais do mesmo?
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Terrinha 03/04/2022

Perfeito
Excelente livro! Fala sobre diversas parte do nosso cérebro, várias experiências feitas, muito explicativo e simples de entender!
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Elisio Rebouças 27/11/2021

Podia ser melhor
Respeito muito o Gladwell, mas esse livro podia ser um pouco mais completo. Histórias sem pé nem cabeça para que entre em nossas mentes o poder de tomar decisões rápidas baseados em coisas vagas. Confuso, algumas vezes difícil de entender.
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Lucila 08/09/2021

Intuição?
A importância da primeira intuição. Trazer para a reflexão a primeira percepção. Num exercício de respirar e analisar. Temos conhecimentos que até nós desconhecemos, e essa intuição os traz à tona.
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Eloi 23/09/2020

Pensa rápido mlk
Neste livro Malcolm mostra como são as tomadas de decisões pelos seres humanos.

Ele mostra desde um jogador profissional de basquete nos playoffs na NBA, até um policial quando vai abordar um suspeito.

Para que isto aconteça, ele evidencia que a pessoa precisa de ter muito know-how e experiência adquirida para tomar esta rápida decisão de forma assertiva.

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Vinicius.Pedrosa 25/04/2020

Livro interessante
Gosto de ler livros como este, te trás um conhecimento central, mas o trás com diversos conhecimentos extras como exemplo, para sustentar este que é o principal. Ou seja, você termina sabendo muitas coisa extras além do tema do livro.
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Marcelo Melo 20/04/2019

De maneira surpreendente o autor provou-me que decisões tomadas de maneira rápida podem ser tão eficientes quanto aquelas em que levamos muito tempo raciocinando.
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Gustavo Simas 09/09/2018

A Sutil Arte de Fatiar Fino
Decisões realizadas por intuição são ruins? Feitas por impulso? Sem pensamento prévio, planejado?

Nossa intuição diz que decisões feitas por intuição são mal feitas. Porém, em "Blink: A Decisão num Piscar de Olhos" Malcolm Gladwell nos mostra que muitos raciocínios feitos em apenas 2 segundos acabam sendo melhores do que conclusões pensadas por meses, justificadas detalhadamente, executadas com o Sistema 2 (como diria Daniel Kahneman)

Estas decisões são ainda melhores baseadas/argumentadas quando você é especialista no ramo que está vivenciando a experiência. Por exemplo: um sommelier é capaz de identificar qualidade de um vinho em segundos, com o treino (ou dom) de seu paladar sensível, por meio da análise intuitiva da textura, adstringência, flavor, dentre outras 40 características da bebida. O mesmo ocorre para maestros de orquestra e música, curadores de museu e pinturas/esculturas, etc.

Contudo, não precisamos ser especialistas para construir decisões instantâneas, basta sabermos "Fatiar Fino" (Thin Slice)... Não vou dar spoilers do livro, deixarei a sua curiosidade do instante decidir sobre :)

Li este livro logo após "Freakonomics" e recomendo esta sequência de leitura, pois ambos os livros compartilham conhecimentos semelhantes (estilo de Ensaio)

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Matheus 25/02/2018

O poder da intuição
Pode parecer um livro que exalta a intuição. Mas a verdade é que Gladwell traz em Blink diversos exemplos da boa e da má intuição. Em geral, a boa intuição está acompanhada de ampla técnica, treino e experiência em determinado campo. Porém, em muitos outros casos, a intuição pode ser traiçoeira. E por mais que possa haver técnica e prática, podemos ser traídos por preconceitos e segredos ocultos em nosso inconsciente. Um excelente livro.
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Junio Sampaio 22/01/2018

A importâncias das decisões rápidas
O poder de uma primeira impressão ou de uma reação instantânea é primordial no cotidiano. Isso possibilitou o avanço da mente humana em relação às suas percepções mais básicas até as mais 'sofisticadas'.

Blink aborda esse dom, o qual foi arraigado ao nosso subconsciente no decorrer da evolução, de uma forma prática, repleta de exemplos (baseadas, na maioria dos casos, em pesquisas científicas) e bem sutil.

A compreensão da importância das decisões rápidas abre um grande leque de reflexões em todas as atividades diárias.

Sem dúvidas, uma leitura obrigatória.
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Sandra 01/11/2016

Otimo
Um estudo sobre as decisoes rapidas, a primeira impressao. Muito muito bom.
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Thiago Paiva 03/02/2013

Num piscar de olho, o poder da primeira impressão!

É esse o tema do livro, explicar como a primeira impressão pode ser extremamente útil em certas ocasiões e até mais acertiva do que uma profunda análise.

Nesse livro, Malcolm Gladwell parece estar se preparando para o Outliers, livro que foi lançado em seguida!

Porém Blink não tem a mesma contundência do Outliers. Ele dá alguns exemplos que não chegaram a me convencer.

As idéias são um pouco confusas, mas não deixa de ser interessante. E é bacana ver a ideia do Outliers sendo constituída em alguns trechos ao longo do livro.

Se for ler, leia antes do Outliers. Mas não é um livro essencial.
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Moitta 24/09/2011

Por trás da porta trancada
Um livro sobre o inconsciente.
O que se passa atrás da porta trancada no nosso inconsciente?
Pela nossa expressão facial, linguagem corporal e outras reações involuntária deixamos escapar o que realmente pensamos sobre algo ou alguém, e nossas decisões são muito mais afetadas por esse preceitos inconscientes do que gostaríamos de acreditar.
Somos mais rápidos para associar uma arma a um negro do que a um branco, questão de milissegundos, e até mesmo os negros que participam do experimento reagiram assim.
Nosso inconsciente percebe milhões de coisas corretas, outras erradas. Podemos treinar e praticar, virar um especialista e ter mais noção do que se passa por trás da tal porta.
Tentar explicar o por que de algo que foi decidido (corretamente ou não) de forma inconsciente geralmente nos leva a inventar, imaginar o que poderia ter sido, e muitas vezes acabamos nos convencendo com nossa própria história e de fato mudamos nossa opinião sobre o acontecido. Podemos passar a desgostar de alguem que gostamos, melhorar a classificação de uma geleia antes tida como ruim... O perigo e poder da história.
A ineficácia dos testes com consumidores quando se pergunta por que gostaram ou não de algo. E de como se faz a pergunta. Os leigos ficaram chocados com a nova cadeira e o novo programa de humor e disseram que não gostaram, pois não tinham o refinamento de um especialista de diferenciar entre "surpresa" e "achar ruim". Quando um novo item é criado que não se classifica como os demais, realmente inovador, as pessoas não sabem onde encaixar e para saber se gostaram ou não deve-se buscar um teste imparcial, como por atrás de uma tela.

Um livro inteligente e de certa forma de auto-conhecimento, agradável de ler. Inovador!
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e-zamprogno 07/02/2012

O Zen do Blink
A resenha abaixo não é de minha autoria, e sim a tradução de trechos da resenha originalmente escrita em inglês por John Tarrant.

Link para a resenha completa original em inglês:
http://www.shambhalasun.com/Archives/Reviews/Feature%20Reviews/May05_Blink.htm

Minha tradução de alguns trechos interessantes:

«O fenômeno de agir antes de pensar, e sem pré-concepções, é conhecido pela maioria dos atletas, assim como meditadores, músicos de jazz e artistas. Blink explora de que forma essa idéia poderia ser
aplicada numa ampla e interessante variedade de situações. O interesse de Gladwell na consciência torna o seu trabalho relevante para o Budismo, se o Budismo for considerado como uma forma de trabalhar com a mente.»

Depois de, em seguida, descrever alguns casos do livro e comparar a idéia básica do autor com a criação artística, exemplificando com a poesia e o Surrealismo, continua:

«Bem, isso nos diz algo interessante a respeito da consciência? Eis o caso em que sim. A meditação reconfigura a mente em zero, o que permite que a impressão rápida esteja livre de pré-concepções. A trama básica do budismo é a história da iluminação, uma mudança de espírito que muda tudo o mais. Na mitologia oficial, esta transformação é uma clarificação repentina da visão, um entendimento que cai sobre si como chuva de verão. O Buddha embaixo da árvore Bodhi viu a estrela da manhã e percebeu o fim do sofrimento. (...) No Zen, Hsiang-yen estava varrendo o jardim quando fez com que um pedregulho batesse num bambu. "Um toc", ele disse, "e esqueci tudo o que eu sabia".»

«Às vezes coisas notáveis tornam-se possíveis num momento sem pré-concepções. Um amigo meu estava morando num templo zen americano nas montanhas quando alguns dignatários chegaram do Japão. Um deles
sentou-se próximo a ele para uma refeição formal no estilo "oryoki", um procedimento elaborado envolvendo tigelas aninhadas, pauzinhos e gestos de mão rituais. Meu amigo, que na verdade nunca havia dominado a cerimônia e começou a se atrapalhar, teve um momento de surpresa quando o dignatário visitante começou a imitá-lo, com erros e tudo. Ele decidiu gozar da situação e começou, sem pensar, a fazer variações
espontâneas na forma tradicional. O visitante imediatamente sorria e acompanhava. Meu amigo percebeu que o visitante o estava espelhando em tempo real; não havia atraso. Já que até mesmo o meu amigo não sabia o que ele ia fazer antes de ter feito, isto era surpreendente. Meu amigo aproveitou isso sem explicar a si mesmo, mas foi notável o bastante para que se lembrasse para falar do episódio às pessoas. As artes marciais dependem deste tipo de coisa; forma a fantasia central por trás de filmes como "O Tigre e o Dragão".»
Eduardo Ramos 28/01/2017minha estante
Achei este livro uma bosta. E decidi "num piscar de olhos" que realmente tinha razão.




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